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29 de dezembro de 2011

O TRIUNFO DE CRISTO NA CRUZ

E tendo chegado a sua hora, para que se cumprisse a palavra foi traído por um dos doze, sendo preso e levado à presença do sumo sacerdote e do rei, começava ali o julgamento mais terrível e cruel da história da humanidade. O justo, pagando a dívida do pecador, sofrimento, muita angústia e grande dor, mas Ele não abriu a sua boca.
Homem de dores, sacrifício vivo para remir o homem do pecado foi humilhado das mais terríveis e diversas formas. Com todo poder para transformar o universo em minúsculas partículas, ou em nada, não pediu vingança ao Pai, mas pediu que lhes perdoassem, deixando em si mesmo o maior exemplo de bondade e humildade, porque sublime é o perdão. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.
Esaú, por um bocado de manjar, vendeu o seu direito a primogenitura; e querendo ele ainda herdar a benção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrima o buscou (Hebreus 12.16, 17).
O homem, estando morto na maldição do pecado, o Senhor havia colocado anjos vigiando o caminho da árvore da vida, que é o paraíso que Cristo prometeu ao homem que estava crucificado ao seu lado, pela sua humildade e arrependimento. E, pelo sangue de Cristo, o homem teve novamente acesso ao perdão e a salvação para a vida eterna.
Na carta aos Romanos 3.20, a palavra afirma que nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei, vem o conhecimento do pecado, fazendo-se necessário que o próprio Deus se fizesse homem e habitasse entre nós (João 1.14), o qual deu a sua vida em sacrifício vivo na cruz, para a remissão dos nossos pecados, e ressuscitou ao terceiro dia para a esperança da nossa salvação (Romanos 4.25).
E hoje, pela aspersão do seu sangue achamos lugar de arrependimento, porque Cristo levou sobre si o pecado do mundo inteiro (Isaias capítulo 53), abriu a porta do paraíso e nós, sendo inimigos de Deus, fomos reconciliados pela morte do seu filho, e, pelo seu sangue restabeleceu a paz entre Deus e o homem.
A palavra do Senhor, no livro de Isaias Capítulo 53.3 relata que Jesus Cristo era homem de dores. Estando Cristo dependurado na cruz com uma coroa de espinhos cravada na cabeça, havia mais de três horas, humilhado, escarnecido, açoitado, em dado momento clamou ao Pai dizendo:
Deus meu, Deus meu, porque me desamparastes? O pecado do mundo inteiro pesava sobre Ele. Cristo angustiou-se mas não temeu e nem recuou, oferecendo-se com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. Tendo sede, deram-lhe vinagre. E quando tudo estava consumado, Jesus inclinando a sua cabeça, entregou o seu espírito ao Pai.
As profecias haviam sido cumpridas, o Cordeiro inocente, pela aspersão do seu sangue, havia aniquilado o pecado, satanás estava definitivamente derrotado. Cristo triunfou

www.cristoeaverdade.net

17 de dezembro de 2011

DEUS NÃO PRECISA NEM ACEITA DINHEIRO OU COISAS MATERIAIS.

Vamos meditar na palavra do Senhor Jesus, e conhecer a verdade daquele que deu a sua vida em sacrifício vivo para remissão dos nossos pecados.

Mas na primeira carta a Timóteo 6.3-6, a palavra do Senhor diz: Se alguém ensina outra doutrina, que não seja em conformidade com as sãs palavras do nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo e nada sabe, mas são homens corruptos de entendimento, e que não conhecem a verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho, aparte-te dos tais, mas grande ganho é a piedade com contentamento.
E em Romanos 2.35, a palavra do Senhor, à luz do Evangelho diz: Quem deu primeiro a Ele para que fosse recompensado? Será que precisamos dar algum bem material a Deus para recebermos a suas bênçãos?
Por ventura o nosso Deus é um Deus de barganha? No Salmo 50.12 disse o Senhor: Se eu tivesse fome, eu não vos diria, pois meu é o mundo e a sua plenitude. Em Deuteronômio 10.17 está escrito: O Senhor não aceita recompensas.
Em Isaias 5.3, a palavra diz: Por nada fostes vendidos, também sem dinheiro sereis resgatados; o que é confirmado ainda em Isaias 55.1, onde diz: Vinde as águas, todos os que tem sede e os que não tem dinheiro, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço.
Dar dinheiro na igreja não nos dará galardão nenhum perante a Deus, porque no Evangelho de Cristo não há ordenança para se tomar dinheiro dos fiéis, dízimo e nem oferta. Então alguém poderá citar a oferta daquela pobre viúva que deitou duas moedas, do seu sustento na arca do tesouro e foi por Jesus Cristo, reconhecida (Marcos 12.41-44).
Isso ocorreu porque no Antigo Testamento, havia ordenança para se tomar os dízimos do povo, os quais eram também oferecidos ao Senhor em ofertas alçadas (Números 18.24). Porém, Jesus reconheceu a lei de Moisés, tanto que Ele mesmo disse: Eu não vim abolir a lei, mas vim para cumprir (Mateus 5.17), porque Ele viveu na vigência da lei.
Mas após ter consumado sua missão de morrer na cruz e ressuscitar, a lei findou-se. O que precisamos entender de vez por todas, é que não só o DÍZIMO, mas toda a lei cerimonial do Antigo Testamento foi por Cristo, abolida (Hebreus 7.18; II Coríntios 3.14). A lei e os profetas duraram até João Batista. (Lucas 16.16).
Hoje vivemos a graça do Senhor Jesus e qualquer esforço para voltar a lei de Moisés, que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do Cordeiro de Deus e reconstruir o muro da separação que foi por ele derrubado (Efésios 2.13-15).
Em II Coríntios 9.6,7 a palavra diz: O que semeia pouco, pouco também ceifará, o que semeia em abundância, em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza, ou por necessidade, porque Deus ama quem dá com alegria.
Muitos pregadores usam este texto sagrado por ocasião da coleta, dizendo que isto é dinheiro para a obra do Senhor, mas não mencionam o versículo 9 do mesmo capítulo onde a palavra diz: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.
Observaram, o que o Senhor mandou semear com alegria? Neste texto, o Senhor está ordenando que façamos caridade, como determinou em todos os livros do Novo Testamento. Mesmo porque o Senhor Jesus nunca mandou semear dinheiro nas igrejas, mas amor ao próximo, em forma de caridade.
Muitos perguntam se não podemos coletar dinheiro dos irmãos, o que faremos para manter os templos?
Quando os discípulos mostraram a estrutura de um templo para Jesus, Ele lhes respondeu: Em verdade vos digo, que não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada. (Mateus 24.1,2).
Por que então iremos nos preocupar com coisas materiais, que para o Senhor não tem valor algum? Na palavra está escrito: O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo Senhor do Céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tão pouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa, pois, ele é quem dá a todos a vida, e a respiração e todas as coisas. (Atos 17.24,25).
O templo que o Senhor valoriza não é a estrutura material construída por mãos de homens, porque igreja não é prédio, mas é formada por cada um de nós que o tememos e guardamos a sua palavra no coração, e formamos um corpo, cuja cabeça é o Senhor Jesus, e esse corpo constitui a igreja de Cristo que Ele virá buscar para a vida eterna, observe:
Vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Nele habitarei e entre eles andarei e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo (II Coríntios 6.16). Este é o templo que devemos e precisamos conservar íntegro, puro, santificado para a permanência do Espírito Santo do Senhor.
Em Mateus 18.20, disse Jesus: Onde estiver dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.
Portanto, meu amado irmão, não se deixe levar por suaves palavras, porque a palavra do Senhor nos alerta: Por avareza farão comércio de vós, com palavras fingidas (II Pedro 2.3). E o Senhor não terá o culpado por inocente; Ele disse: ERRAIS POR NÃO CONHECER AS ESCRITURAS E NEM O PODER DE DEUS.(Mateus 22.29), ...e maldito o homem que confia no homem (Jeremias 17.5), mas Bem-aventurado o homem que deposita a sua confiança no Senhor (Salmo 40.4).
Hebreus 13.15,16 Ofereçam sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.
É fácil agradar a Deus. O sacrifício que o Senhor requer de nós é este, que nós o adoremos, porque Deus é espírito e importa que o adoremos em espírito e em verdade (João 4.23,24), Ele não requer nenhum bem material, pois todas as coisas foram feitas por Ele. O Senhor quer que amparamos os nossos irmãos nas suas necessidades, que sejamos hospitaleiros (Romanos 12.13). Isto sim agrada a Deus. Isso é amor ao próximo, isso é ajuntar tesouro no céu.
Para alcançar a salvação necessário é fazer a vontade do Pai que está no céu (Mateus 7:21), obediência aos seus mandamentos, não só com palavras, mas com boas obras, porque amar ao próximo vai muito mais além do que esboçar um sorriso para o irmão, dar-lhe um abraço ou simplesmente dizer que o ama. Necessário é saber que o próximo sente a mesma fome, a mesma dor, o mesmo frio que sentimos, e precisamos socorrê-los nas suas necessidades..
Fazer caridade, isto sim, nos dará galardão para a vida eterna, no livro de Mateus 25.31-46, o Senhor Jesus nos dá a certeza que arrebatará para si os que foram caridosos com seu próximo, mas quanto aos que negligenciaram este amor está reservado o fogo eterno.
Vamos exemplificar: Saem dois irmão caminhando numa paralela, um pela direita e outro pela esquerda. O irmão que caminha pela esquerda sai por ai dando dinheiro para construir templos, para salários de dirigentes, para viagem da cúpula da igreja, enfim, dinheiro para ser usado em coisas materiais.
O irmão que caminha pela direita, dá alimento para quem tem fome, agasalho para quem tem frio, visitando os enfermos, acolhendo o estrangeiro, etc. No fim da jornada, ambos se deparam frente a frente com o Senhor Jesus. Então eu pergunto: Para qual dos dois o Senhor vai dizer: Vinde a mim, bendito do meu Pai, a tomar posse da coroa que lhe está reservada desde a fundação do mundo, porque tive fome e deste-me de comer, tive sede e deste-me de beber, estando nu me vestistes, sendo estrangeiro me hospedastes...? (Mateus 25.34,35).
É evidente que você dirá que o Senhor Jesus irá reconhecer o irmão que praticou boas obras, o amor ao seu próximo com caridade. Muito bem, é exatamente isso, mas vá você também, e faça da mesma forma, e terás um tesouro no céu, porque assim declarou o Senhor Jesus.
Fostes comprados por bom preço, não vos façais servos de homens (I Coríntios 7.23).
Criação: www.cristoeaverdade

3 de dezembro de 2011

Exortação a conservar a liberdade cristã

GÁLATAS - CAPÍTULO 5

01 ESTEJA, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.
02 Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.
03 E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei.
04 Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.
05 Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça.
06 Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor.
07 Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade?
08 Esta persuasão não vem daquele que vos chamou.
09 Um pouco de fermento leveda toda a massa.
10 Confio de vós, no Senhor, que nenhuma outra coisa sentireis; mas aquele que vos inquieta, seja ele quem for, sofrerá a condenação.
11 Eu, porém, irmãos, se prego ainda a circuncisão, por que sou, pois, perseguido? Logo o escândalo da cruz está aniquilado.
12 Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando.
13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
14 Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
15 Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.

As obras da carne e os frutos do Espírito

16 Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
17 Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais
19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
23 Contra estas coisas não há lei.
24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
25 Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.