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16 de outubro de 2012

ACORDA, IGREJA!


SÃO TEMPOS DE GUERRA, NÃO DE PAZ

 

E curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz”. Jeremias 6:14.

 

Jesus deu uma paz aos homens, mas não é a mesma paz que o mundo pode dar.

 

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. João 14:27.

 

A paz do Senhor é algo que vai além da razão humana, das circunstâncias, dos revezes ou das sortes de alguém. A paz celestial, aquela que vem do Alto, esta é a paz de Jesus!

Os homens, com suas instituições, proclamam um tipo de paz que se promove em acordos e negócios, onde as partes se sentem satisfeitas cada uma com sua vantagem. Nesses negócios, sempre se perde e se ganha algo, é a marca da paz deste mundo, onde acordamos o que fica bom pra maioria.

Não importa se é justo, se é honesto, se é moral, importa que se ganhe alguma vantagem. Por isso, não é necessário que haja sinceridade, compromisso com a Verdade, pelo contrário, a Mentira é uma instituição importantíssima para que a paz mundana seja estabelecida, pois o segredo é a alma de qualquer negócio, dizem.

Jeremias está dizendo que falsos profetas proclamam uma paz nociva para a saúde do povo de Deus. Ora, quem poderia pensar que Deus utilizaria um placebo para tratar seu povo? Deus não é um menino, Ele está comprometido com a cura de seu povo, pois os ama e sabe que somente a Verdade, por mais dura que seja, pode curá-los do engano.

Jesus disse que mercenários, ao contrário do Bom Pastor, só pensam em lucro e por isso não avisam quando o Lobo vem, deixando-os serem devorados pelo engano da falsidade religiosa.

Veja o profeta Ezequiel, tratando do mesmo assunto, quando disse: “Porquanto, sim, porquanto andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não havendo paz; e quando um edifica uma parede, eis que outros a cobrem com argamassa não temperada”. Ezequiel 13:10.

 

Entendamos de uma vez por todas que não estamos vivendo um tempo de paz, mas de guerra, de alerta, de vigilância, pois quando proclamamos uma falsa paz, estamos deixando a obra na vida de nossos irmãos incompleta, mal acabada, vulnerável diante de infiltrações malignas.

Não é amigo o que te dá uma tapinha nas costas e diz: Paz! Às vezes, o melhor amigo é aquele que toma um instrumento cirúrgico nas mãos, perfura sua garganta e te traz a respirar novamente.

Corta, dói, machuca, mas é para que você viva e respire novamente!

Acorde, igreja, não são dias de paz.

 Postado por Edinêr

Amigo do Noivo