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QUAL A DATA DE HOJE?

Seja bem-vindo. Hoje é

GRATO PELA VISITA

31 de dezembro de 2012

O PASTOR SABE


PERGUNTE AO LÍDER RELIGIOSO

Na passagem abaixo retirada do livro do Profeta Malaquias, o Criador se dirige aos GENTIOS que somos nós brasileiros ou aos ISRAELITAS que receberam a lei mosaica?

AGORA, ó sacerdotes, este mandamento é para vós.
Se não ouvirdes e se não propuserdes, no vosso coração, dar honra ao meu nome, diz o Senhor dos Exércitos, enviarei a maldição contra vós, e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e também já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a isso o coração.
Eis que reprovarei a vossa semente, e espalharei esterco sobre os vossos rostos, o esterco das vossas festas solenes; e para junto deste sereis levados.
Então sabereis que eu vos enviei este mandamento, para que a minha aliança fosse com Levi, diz o Senhor dos Exércitos.

Ainda nos referido ao livro do Profeta Malaquias, no texto abaixo, perguntamos se o Criador estava repreendendo nós povo brasileiro que somos GENTIOS ao aos sacerdotes levitas que eram ISRAELITAS e estavam sob o julgo da lei mosaica?

Desde os dias de vossos pais vos desviastes dos meus estatutos, e não os guardastes; tornai-vos para mim, e eu me tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?
Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.
Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação.

Na passagem apresentada no livro do Profeta Malaquias o devorador era o SATANÁS ou GAFANHOTOS que ainda hoje dizima plantações completas?

E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos.
Podemos ainda perguntar aos líderes religiosos: O que significa SINAGOGA DE SATANÁS?

Se o irmão não encontrar quem lhe dê as respostas respaldadas na bíblia, só resta, portanto, uma maneira de encontrá-las: Leia a escritura que está na bíblia. Como? Lendo sem levar em consideração os capítulos, versículos, epígrafes, etc. Leia linearmente.

Fonte de Pesquisa:
A bíblia.

25 de dezembro de 2012

SABEDORIA, PEÇA-A A DEUS


TIAGO 1

Quando as Igrejas aceitaram a canonicidade desta epístola de Tiago, identificaram comumente como seu autor o Tiago, irmão de Jesus ("o irmão do Senhor", Gálatas 1:1-19), cuja função tão marcante na primeira comunidade de Jerusalém (At 12:17ss; 15:13-21; 21:18-26; 1Cor 15:7; Gl 1:19; 2:9,12) foi coroada pelo martírio nas mãos de judeus no ano 62.

Os estudiosos costumam repudiar a tese de que esta epístola teria sido escrita pelo apóstolo Tiago, filho de Zebedeu (Mt 10:2), que Herodes Agripa I mandou matar em 44 (At 12:2), mas alguns defendem a noção de que o autor seria o outro apóstolo Tiago, filho de Alfeu (Mt 10:3). Já os antigos hesitavam neste ponto e os modernos ainda o discutem, inclinando-se pela negativa. As palavras de Paulo em Gl 1:19 foram interpretadas em ambos os sentidos. Foi escrita por volta do ano 45 d.c.

Tiago, assim escreveu:

Servo de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que andam dispersas, saúde.

Meus irmãos tende grande gozo quando cairdes em várias tentações;

Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência.

Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma.

E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.

Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.

Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa.

O homem de coração dobre (Fingido; hipócrita) é inconstante em todos os seus caminhos.

Mas glorie-se o irmão abatido (Enfraquecido) na sua exaltação,

E o rico em seu abatimento; porque ele passará como a flor da erva.

Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formosa aparência do seu aspecto perece; assim se murchará também o rico em seus caminhos.

Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.

Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta.

Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência (Desejo intenso de bens ou gozo materiais)

Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
Não erreis, meus amados irmãos.

Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.

Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.

Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.

Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.

Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas.

E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural;

Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.

Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito.

Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.

A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.

Fonte de pesquisa:
As Escrituras

22 de dezembro de 2012

EVANGELHO A TODA CRIATURA


POR ONDE DEVEMOS INCIAR A PREGAÇÃO
Em Hebreus 12.16 e 17, recomenda a Palavra, que: Ninguém seja fornicário ou profano, como Esaú, que, por um prato de manjar, vendeu o seu direito a primogenitura, e querendo ele ainda herdar a benção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrima o buscou.

            Esse foi o resultado pela desobediência do homem no Éden, Deus o expulsou do Paraíso que havia formado para ele viver eternamente, e colocou anjos vigiando o caminho da Árvore da Vida, que é o Paraíso que Cristo prometeu ao homem que estava crucificado ao seu lado. Por isso, Esaú pecou, e quando veio o arrependimento, não achou lugar para alcançar o perdão.

            O homem estava destituído da glória do Senhor (Romanos 3.23). E olhou Deus desde os Céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que O buscasse, e não viu um justo, nenhum sequer (Salmos 53.2 e 3), o homem estava morto na maldição do pecado.

            Mas vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos (Gálatas 4.4 e 5). A promessa do Messias para restaurar a Israel estava estabelecida.

            Esse retrospecto visualizando o homem depois do pecado no Éden, o qual se encontrava sem lugar para arrependimento e sem esperança para a salvação, se fez necessário para elucidar o questionamento que vem sempre a mente: Por onde devemos iniciar a evangelização? Apesar da aparente simplicidade, esta pergunta é de uma profundidade extraordinária, vamos meditar na Palavra.

            A princípio, hoje vivendo a era da graça, o Senhor mandou pregar o Evangelho (Marcos 16.15), porque a salvação virá pela doutrina preceituada por Jesus Cristo no Novo Testamento (I Coríntios 15.1, 2). Porem, o assunto eficaz da pregação inicial para evangelização é o arrependimento. Vejamos.

            E meditando na Palavra, conhecemos o legado do profeta João Batista, enviado de Deus como um anjo, o qual apareceu no deserto pregando o batismo do arrependimento para remissão dos pecados (Marcos 1.1-8), o qual foi designado por Deus a preparar o caminho que Jesus iria percorrer.

            João Batista exerceu um ministério de uma grandiosidade admirável, o qual foi por Cristo considerado o maior entre os nascidos de mulher (Mateus 11.11) e o único a receber o Espírito Santo no ventre da mãe (Lucas 1.39-45). O seu ministério era especificamente desbravar a trajetória do Mestre, anunciando o arrependimento, batizando e aconselhando aos pecadores que se arrependessem, para perdão dos pecados.

            E no Evangelho do apóstolo João 1.28, 29, descreve que João Batista continuava batizando em Betânia, da outra banda do Jordão, viu Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

            E, tendo Jesus recebido o batismo de João e ungido pelo Espírito Santo de Deus (Mateus 3.13-17), foi conduzido ao deserto pelo Espírito, jejuou por quarenta dias e quarenta noites. Sentiu fome, sendo tentado pelo diabo, o repreendeu.

            Voltou Jesus para a Galiléia, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zebulom e Naftali, e o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou. Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.
            Observe que o Senhor Jesus ratificou a obra iniciada por João Batista, sendo a sua primeira pregação, o arrependimento, porque era chegado o Reino de Deus (Marcos 1.14 e 15). E em Lucas 5.32, disse Jesus: Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento.

            O que também confirma que a evangelização deverá ser iniciada pelo arrependimento, vem no dia de Pentecostes, Atos 2.37-39, onde Pedro, cheio do Espírito Santo, pregou a multidão e, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos?

            E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.   Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar.

            A palavra instrui que ao iniciarmos uma evangelização, devemos começar pregando o arrependimento, porque pelo arrependimento, vem a conversão, pela conversão será acrescentado a fé, e través da fé, virá o selo da promessa para a salvação da vida eterna (Efésios 1.11-13, 2.8 e Atos 16.31).

            Porque o arrependimento é imprescindível à conversão, é o primeiro grande passo ao ouvir o chamado do Senhor, pelo seu Espírito Santo (Apocalipse 3.20), o qual vos convencerá à rejeição do pecado e produzirá o nascimento de uma nova criatura (João 3.1 a 7), porque o nascer de novo é a maior obra de Deus na alma humana para herdar a vida eterna.

            E ao recebermos o selo da promessa para a salvação através do Espírito Santo, estamos libertos da obra do pecado, recebemos um coração novo, dotado de amor, perdão, fé, bondade, santificação e perseverança para uma vida eterna com Jesus Cristo e todos os seus santos anjos.

            São inúmeras as referências bíblicas sobre o tópico, e uma das que mais se destacam consta no capítulo 3 de João, ocasião em que um príncipe judeu chamado Nicodemos foi ter com Jesus a noite, e O reconheceu como Mestre vindo de Deus para salvar o homem do pecado, porem respondeu-lhe Jesus:

Aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus. Perguntou Nicodemos: Mestre como pode um homem nascer sendo velho? Por ventura poderá entrar novamente no ventre de sua mãe e nascer?

Então lhe disse Jesus: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, o que é nascido do Espírito é Espírito.  Não te maravilhes de ter dito, necessário vos é nascer de novo.

           Considerem a grandeza da sabedoria do Senhor Jesus Cristo, que não disse sobre a necessidade do novo nascimento a um ladrão, um crápula ou a uma prostituta, os quais sobrecarregados de pecado necessitavam de uma mudança radical e urgente, mas admoestou justamente a um homem de conduta ilibada, temente a Deus, religioso, zeloso da lei de Moisés, príncipe dos Judeus, o qual trazia consigo a certeza que Cristo verdadeiramente era o Filho de Deus.

Porem, para herdar a vida eterna, aquele homem, com todos esses atributos, encontrava-se nas mesmas condições dos demais pecadores, porque lhe faltava o essencial para alcançar a salvação: O arrependimento, a conversão, e a fé para sepultar o velho homem pecaminoso, e produzir o novo nascimento pela aspersão do sangue do Senhor Jesus Cristo.

O nascer da água é o arrependimento, e o nascer do espírito a conversão, a fé para crer verdadeiramente no sacrifício de Cristo na cruz, para remissão dos pecados, crer na ressurreição de Cristo para a salvação da vida eterna. Obediência aos mandamentos do Senhor Jesus para fazer somente a sua vontade e recebê-Lo como único e suficiente Salvador da sua vida.

O Arrependimento e a conversão nos fazem uma nova criatura, porque o Espírito Santo de Deus passa a habitar em nós, e nos regenera da obra da carne e do pecado. Quando despojamos da natureza pecaminosa do velho homem que jazia sob os cuidados da carne, ganhamos um novo coração, porque libertos estamos das obras da carne e do pecado. A nova criatura é inclinada para o fruto do Espírito, a santificação, provando a boa palavra de Deus, o dom celestial, sendo participante do Espírito Santo e das virtudes do século futuro.

E aquele que não nascer de novo, não pode ter domínio sobre a carne e o pecado.  O velho homem, governado pela carne servindo ao pecado, estava separado da comunhão com Deus. Mas ao nascer de novo, está liberto do poder do pecado e da morte, para viver segundo a vontade de Deus. Uma vez restabelecida a paz com Deus pelo sangue de Cristo, isto é, Deus está em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, pôs em nós a palavra da reconciliação.

No capítulo 5 da carta aos Coríntios, a palavra do Senhor descreve que conhecendo o temor do Senhor, também somos conhecidos por Deus, o qual deu o seu Filho a morrer por todos, para que os que vivem, não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.

Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, se antes conhecemos Cristo segundo a carne, já agora não o conhecemos deste modo, porque se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.

E para alcançar a salvação para a eternidade, não basta apenas ser religioso e compromissado com as doutrinas institucionais, não basta a Palavra do Senhor entrar no entendimento humano ou na sabedoria material, é preciso muito mais, é indispensável o arrependimento, a conversão, abrir a porta para Cristo entrar no seu coração para fazê-lo uma nova criatura lavada e remida no sangue do Cordeiro de Deus, porque em nenhum outro há salvação.

Comunidade: Carvalho - Cristo é a Verdade

16 de dezembro de 2012

"IDE" ou "VENHAM"

A QUEM ORDENOU JESUS PREGAR O EVANGELHO?
            Considerando que Cristo ordenou a igreja de forma imperativa pelo “IDE” (Marcos 16.15), então perguntamos: A quem designou Jesus a pregar o Evangelho? Na sua concepção a ordenança é somente para a liderança das instituições religiosas, aos missionários especificamente treinados ou para todos que receberam a oferta da salvação? Vamos meditar na Verdade legada no Evangelho do nosso Salvador.
A PARÁBOLA DOS TALENTOS
Em Mateus 25.14-30, a Palavra descreve a Parábola dos Talentos, sobre a qual, disse Jesus:
Partindo um homem para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens. A um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, também granjeou outros dois. Mas o que recebera um foi, e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E, muito tempo depois, veio o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. E, aproximou-se o que recebera cinco talentos e trouxe-lhe outros cinco talentos.
Como também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos.
Mas, chegando também o que recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; e, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei; devias, então, ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o que é meu com os juros.
Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos. Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado. Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
TALENTO: Peça de ouro ou prata usada como dinheiro (II Reis 18.14) que no tempo do Reinado de Cristo aqui, era equivalente a seis mil Dracmas (Mateus 25.15).
Como tivemos a oportunidade de conhecer, durante o tempo do Senhor Jesus na terra, o talento era uma espécie de moeda corrente em sua região, mas, o talento aqui por Ele citado, não era uma unidade monetária do sistema comercial.
Entretanto, neste texto, o Senhor Jesus demonstra numa narrativa alegórica, comparando valores de ordem material, em alusão ao que está no nível superior falando de coisas espirituais, comparando a obediência e respeito de um servo fiel ao seu senhor, e a grandeza da obra salvadora da vida eterna pela pregação do seu Evangelho.
O Senhor usa a figura da moeda, mas num domínio espiritual, O qual exaltou aos servos multiplicadores da dádiva, dizendo: Fostes fiel no pouco, sobre o muito te colocarei. Entre no gozo do teu senhor.
E o muito, prometido aos servos fieis, não era bens materiais, mas era muito mais que isso, porque se referia ao gozo da vida eterna, pois na metáfora de Cristo, os talentos são almas preciosas resgatadas pela aspersão do seu próprio sangue, narrado em parábola para os que hoje recebem a oferta da salvação, exemplificando que devemos proceder como os servos bons e fieis, isto é, trabalhar para anunciar o Reino de Deus e as virtudes da vida eterna, para honrar o chamado do Mestre e multiplicar a oferta da vida eterna.
            Observe a recomendação do Senhor Jesus, em João 15.16: Não me escolhestes vós a mim, mas eu escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda.
Amados, por ocasião do chamado a tomar posse da oferta da salvação através do arrependimento e conversão pela aspersão do sangue de Cristo, a dádiva não é para se usar individualmente, ou guardar a promessa em sigilo, mas precisamos compartilhar a graça e multiplicar almas para o Reino do Senhor Jesus, anunciando a salvação para os que não conhecem o Evangelho, para que também sejam libertos dos pecados e venham a receber o dom da vida eterna.
Porque o compromisso para fazer a obra de Deus e anunciar a salvação aos que andam em trevas, não é exclusividade apenas do líder da comunidade evangélica ou de um grupo de missionários treinados especialmente para fazer a evangelização, mas todos que recebem o talento (a graça da salvação) devem, isto é, tem o dever e o compromisso de anunciar o Evangelho para fazer a obra de Cristo.
Mas aquele servo que recebe as virtudes do Espírito Santo para salvação, e toma para si o ministério de “esquentar banco”, ainda que tenha participação ativa na sua comunidade evangélica, mas, se não evangelizar e não ganhar almas para Cristo, esse servo é inútil e estará enterrando o talento que lhe fora confiado para multiplicá-lo.
Pois a palavra do Senhor na primeira carta aos Coríntios 12.31 descreve: Procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente.
Mas se não anunciar ao Evangelho, certamente, no grande e terrível dia do Senhor, vai ouvir do próprio Senhor Jesus, as mesmas palavras da parábola, a qual diz:
Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei; devias, então, ter multiplicado almas para o meu Reino.
Tirai-lhe, então o dom da graça da salvação e lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
 
A PARÁBOLA DO SEMEADOR
          Em sustentação a Parábola dos Talentos, a Parábola do Semeador (Evangelho de Marcos 4.1-20), conta que Jesus ensinava junto ao mar para uma grande multidão; fazendo menção do pregador de boas novas ao semeador, o qual disse:
            E o semeador saiu a semear, e uma parte da semente caiu junto ao caminho, e vieram as aves do céu e a comeram. E outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu, mas logo morreu porque não tinha terra profunda, e outra caiu entre espinhos, e os espinhos a sufocaram e não deu fruto.
            Mas outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro, sessenta, e outro, cem.
            E, no versículo 14 deste capítulo Jesus instrui que, o que semeia, semeia a palavra; e os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a Palavra e dão fruto, um, a trinta, outro, a sessenta, e outro, a cem, por um, multiplicando assim o talento recebido.
 
PREGAR O EVANGELHO É COMPROMISSO DE TODOS
 
         Na carta aos Romanos 10.14-17, a Palavra faz um verdadeiro apelo para que todos anunciem o Evangelho, meditemos: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Mas como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue?
            E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas! De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir a palavra de Deus.
            Irmãos, o compromisso para anunciar o Evangelho é muito sério, medite nas palavras do nosso irmão Paulo, descritas em I Coríntios 9.16,: Porque, se anuncio o Evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o Evangelho!
            Semelhantemente, em Mateus 9.36-38, vendo Jesus a multidão, teve grande compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor. Então advertiu aos seus discípulos dizendo: A seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara.
            E neste texto, apesar da advertência ter origem no Antigo Testamento (Ezequiel 3.18-21), é uma profecia, e se ajusta plenamente para nós, apreciem a ordenança do próprio Senhor Deus:
            Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; não o avisando tu, não falando para avisar o ímpio acerca do seu caminho ímpio, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua maldade, mas o seu sangue da tua mão o requererei.
            Mas, se avisares o ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu caminho ímpio, ele morrerá na sua maldade, mas tu livraste a tua alma.
            Semelhantemente, quando o justo se desviar da sua justiça e fizer maldade, e eu puser diante dele um tropeço, ele morrerá; porque, não o avisando tu, no seu pecado morrerá, e suas justiças que praticara não virão em memória, mas o seu sangue da tua mão o requererei.
            Mas, avisando tu o justo, para que o justo não peque, e ele não pecar, certamente viverá, porque foi avisado; e tu livraste a tua alma.
           Essa orientação do Senhor foi ratificada no Novo Testamento e citada por Paulo no livro de Atos 20.26, 27, dizendo: No dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos; porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus.  
            E o capítulo 5 de Marcos, conta que na província de Gadareno, havia um homem que era possuído por uma legião de espíritos imundos, o qual morava em sepulcros e cadeia alguma podia lhe segurar, mas vindo Jesus, expulsou os espíritos e esses tomaram uma manada de porcos, que se precipitou no mar, morrendo todos.
            E o homem ficou liberto, e pediu a Jesus que deixasse ir com Ele. Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti. E ele foi, e começou a anunciar em Decápolis a benignidade de Jesus e todos se maravilhavam.
            Assim também, a mulher samaritana (João 4) deixou o seu cântaro, e foi à cidade, e anunciou Jesus aos homens. E muitos dos samaritanos daquela cidade creram nele, pela palavra da mulher.
            E os chamados pelo Senhor Jesus, Ele os capacitará a cada um com os dons espirituais para fazer a obra, ainda que produza apenas trinta frutos, grande será o galardão no Reino de Deus. Pois no livro de Lucas 24.47, Jesus ordenou que em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
            Outra peculiaridade interessantíssima, vem na segunda carta aos Coríntios 10.15, 16, onde a Palavra faz uma séria advertência, a qual não está sendo observada por muitos, e, principalmente pelos pregadores, vejamos:
            Não nos gloriando fora de medida nos trabalhos alheios; antes, tendo esperança de que, crescendo a vossa fé, seremos engrandecidos, para anunciar o Evangelho nos lugares que estão além de vós, e não em campo de outrem, para não nos gloriarmos no que já estava preparado.
            A doutrina de Cristo revela que o intercâmbio religioso entre os dirigentes das igrejas denominacionais, como de costume, permutar a pregação ou trazer pregadores de outras localidades para ministrar em campo de outrem, é uma cultura que contradita o Evangelho, pois a ordenança de Cristo é para buscarmos as ovelhas perdidas (Lucas 15.4-7), ou seja, anunciar o Evangelho aos que não conhecem a Palavra que cura, liberta e salva, pela aspersão do sangue de Cristo.
Esses testemunhos e recomendações do Senhor, vem para nos encorajar a assumirmos a obra do ministério, para a qual fomos chamados. E, para anunciar o Evangelho não há necessidade de ingressar em curso bíblico de discipulado, faculdade de teologia, nada disso, aliás, não deve, porque você tem em suas mãos a maior fonte de sabedoria e inspiração, a bíblia sagrada. É só buscar a unção no Espírito Santo de Deus, meditar, e Ele vos ensinara todas as coisas (I João 2.27).
Porque foste chamado por decreto do Altíssimo e o seu compromisso com a obra de Deus não veio por acaso, talvez você não tenha dimensão da grandeza do seu ministério, e certamente não é esquentar banco congregação alguma, dizendo amem a tudo que ouve.      
Mas, vai para os teus e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti.
QUANDO E A QUEM DEVEMOS EVANGELIZAR
Quando devemos anunciar o Evangelho? Sempre que possível, em qualquer lugar, dia, hora, e em qualquer situação. E quando saírem especificamente para evangelizar, se possível saia em duas pessoas, ou seja, dois irmãos, ou marido e mulher. Andar em dois não é uma regra, mas seguir os ensinamentos do Senhor Jesus, o qual sempre enviou os seus, de dois em dois.
A quem devemos anunciar o Evangelho? A todos que não conhecem a palavra de Deus, independente de raça, sexo, cor, credo religioso, classe social ou poder econômico, porque o Senhor Deus não faz acepção de pessoas. È aconselhável também, se disponibilizar aos discipulados para ensiná-los nas suas residências, agendando previamente horário e datas, e fazê-los acompanhar os ensinamentos na bíblia.
E não tenham receio de pregar a verdade (João 8.32), porque na palavra de Deus não há censura, você pode pregar a bíblia toda e em todo lugar, o que precisamos é buscar no Senhor a sabedoria para anunciar a sua verdade com exatidão, como também não se deixar vencer por aqueles que possuem sabedoria material, evitando sempre contenda com esses, a qual Deus abomina.
É indispensável estar preparado espiritualmente, porque aparecerão muitas situações atípicas e o servo de Deus não poderá ser surpreendido, sem que lhes dê uma resposta coerente. Muitos lhes pedirão aconselhamento, oração para enfermos, farão perguntas sobre a Palavra, e o Apocalipse. Mas não se preocupem, o Espírito de Deus falará em vossa boca.
Postado por Edinêr
Estudo da comunidade que faço parte com muito amor:
CRISTO É A VERDADE – WWW.cristoeaverdade.net

14 de dezembro de 2012

CRENTES DESOBEDIENTES


É LÍCITO

Quando lemos o Novo Testamento sentimos o tanto quanto o sistema religioso procurava no Salvador ILICITUDES, julgando que o Criador faria algo que motivasse provas que levassem o Seu Filho Amado a morte de cruz.

É muita ingenuidade da “criatura”, pode-se ver, duvidar da perfeição das coisas do CRIADOR DE TUDO E DE TODOS.

Até mesmo na colocação indevida dos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João no Novo Testamento, não acharam argumentos para negar que o Salvador veio ao mundo para anular a velha e desnecessária aliança feita com Moisés e iniciar a perpétua Aliança da Graça do Salvador.

A Antiga Aliança, segundo o apóstolo Paulo, era lei de morte; de prisão; de maldição.

Aos romanos, Paulo se pronunciava desta forma:

Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.
Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.

Aos hebreus, acredito ter sido Paulo quem escreveu, ele falava assim.

Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade
(Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.

A Nova e Eterna Aliança feita com o Senhor e Salvador Jesus Cristo é uma Lei espiritual; lei de amor ao próximo; lei de libertação. Esta Nova e Eterna Aliança não terá mais outra que a substitua. O Salvador a resumiu conforme é narrado no evangelho de Mateus, assim:

Mestre, qual é o grande mandamento na lei?

E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.

As já conhecidas denominações de hoje, não diferente das constituídas pelos fariseus e saduceus nos tempos de Jesus Cristo, buscam exaustivamente pregar “diferentemente” o que Ele nos ensinou através das Boas Novas.
Na passagem a seguir narrada por Mateus, vemos o FIM do Velho Testamento e o NASCIMENTO da Nova e Eterna Aliança:

E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito.
E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;
E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;
E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.

João assim narrou no evangelho por ele escrito:

E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

Quando lemos uma passagem de uma das cartas de Paulo aos coríntios, vemos a prática ainda hoje existente com os que se dizem convertidos ao Evangelho de Cristo e permanecem praticando leis abolidas pelo Senhor e Salvador dos homens.

Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido;
E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles.
Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará.
Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.
Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.

Quanta desobediência ao evangelho do Nosso Salvador.

O mais agrave é o fato daqueles que eram gentios, e, portanto, não eram da lei de Moisés, que era de exclusividade dos judeus, quererem hoje praticar tais proibições (lei abolida), esquecendo daquilo que João nas suas revelações no livro de apocalipse escreveu.

Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.

Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.

Leiam as passagens seguintes.
 
Mateus 12:2

E os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado.


Mateus 12:4

Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes?

Mateus 12:10

E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados?

Mateus 12:12

Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados.

Mateus 14:4

Porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la.

Mateus 20:15

Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?

Mateus 22:17

Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César, ou não?

Mateus 27:6

E os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, disseram: Não é lícito colocá-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue.

Marcos 2:24

E os fariseus lhe disseram: Vês? Por que fazem no sábado o que não é lícito?

Marcos 2:26

Como entrou na casa de Deus, no tempo de Abiatar, sumo sacerdote, e comeu os pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão aos sacerdotes, dando também aos que com ele estavam?

Marcos 3:4

E perguntou-lhes: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida, ou matar? E eles calaram-se.

Marcos 6:18

Pois João dizia a Herodes: Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão.

Marcos 12:14

E, chegando eles, disseram-lhe: Mestre, sabemos que és homem de verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas à aparência dos homens, antes com verdade ensinas o caminho de Deus; é lícito dar o tributo a César, ou não? Daremos, ou não daremos?


Lucas 6:2

E alguns dos fariseus lhes disseram: Por que fazeis o que não é lícito fazer nos sábados?

Lucas 6:4

Como entrou na casa de Deus, e tomou os pães da proposição, e os comeu, e deu também aos que estavam com ele, os quais não é lícito comer senão só aos sacerdotes?

Lucas 6:9

Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida, ou matar?

Lucas 14:3

E Jesus, tomando a palavra, falou aos doutores da lei, e aos fariseus, dizendo: É lícito curar no sábado?

Lucas 20:22

É-nos lícito dar tributo a César ou não?

João 5:10

Então os judeus disseram àquele que tinha sido curado: É sábado, não te é lícito levar o leito.

João 18:31

Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma.

Atos 2:29

Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura.

Atos 8:37

E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.

Atos 10:28

E disse-lhes: Vós bem sabeis que não é lícito a um homem judeu ajuntar-se ou chegar-se a estrangeiros; mas Deus mostrou-me que a nenhum homem chame comum ou imundo.

Atos 16:21

E nos expõem costumes que não nos é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos.

Atos 22:25

E, quando o estavam atando com correias, disse Paulo ao centurião que ali estava: É-vos lícito açoitar um romano, sem ser condenado?

II Coríntios 12:4

Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar.

Fonte de pesquisa:

As Sagradas Escrituras.