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30 de janeiro de 2013

O PREÇO DA RECONCILIAÇÃO


A MORTE PELO PECADO E A RECONCILIAÇÃO PELO SANGUE DE CRISTO

No princípio, criou Deus o Céu, a terra e o sistema planetário, e os seres viventes, e disse: Façamos  o homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhança e domine sobre os peixes, aves,e tudo o que se mova sobre a terra.
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e o colocou no Jardim do Éden para lavrar e guardar, e ordenou Deus ao homem que comesse de toda árvore do jardim livremente, mas alertou: da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás, porque no dia que dela comeres, certamente morrerás (Gênesis cap. 1-3).
Do pó da terra criou Deus o homem a sua imagem, conforme a sua semelhança, e o colocou num paraíso para viver em abundância de bens, a prosperidade não era um ideal a ser alcançado, mas uma realidade a ser apossada para desfrutar das maravilhas disponíveis. Deus lhe deu também poder para dominar sobre todas as coisas, o Senhor Deus havia criado as condições ideais para o homem viver em felicidade plena eternamente.
            Deus criou o homem livre e lhe ordenou guardar o Paraíso, lhe deu  autoridade sobre a ação do diabo, e  alertou: da árvore da ciência do bem e do mal,  dela não  comerás, porque no dia que dela comeres, certamente morrerás (Gênesis 2.17).
            Porém, não impôs condições ao homem para obediência, Ele queria ser respeitado pelo seu amor a criatura, pelo laço fraternal de amor entre ambos. Deus deu-lhe a opção de escolher a semente que desejasse plantar, avisando porem de antemão, que a colheita seria inevitável. 
            Mas a mulher, sugestionada pela serpente (o diabo), indiscreta em conhecer o que o Senhor Deus havia proibido, ambicionando ser igual a Deus, e vendo a árvore desejável, agradável aos olhos, tomou do seu fruto e comeu e deu também ao seu marido e ele comeu também (Gênesis 3.6). O pecado havia se consumado, e a morte entrado no homem pelo pecado. O paraíso que Deus havia confiado ao homem para o guarda e proteger, ele acabava de perder, vindo a ser o seu escravo de satanás.
            A promessa de viver eternamente havia se encerrado definitivamente pela prática pecado. O homem estava morto, não só espiritualmente, mas também a morte física, por esta razão a palavra do Senhor na carta aos Romanos 6.23 diz: O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida a vida eterna.
            Deus amaldiçoou a serpente e disse: Porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar (Gênesis 3.15). A mordomia que o Senhor preparou para ao homem também havia acabado, em Gênesis 3.19 disse Deus: No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que te tornes a terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornará.  A sua morte física também estava determinada.
            E, havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida (Gênesis 3.24).
Com a inimizade criada com Deus, o homem que fora criado para dominar e viver eternamente estavam definitivamente separados de Deus pela sua insubordinação. O Senhor colocou anjos ao redor do Paraíso impedindo que o homem, agora na condição de pecador vivesse eternamente.
            A terra foi amaldiçoada e com isso vieram todos os desajustes que vivemos hoje, o homem ficou vulnerável as enfermidades, dores e aflições. A fome, a miséria, e angústia passaram a fazer parte do cotidiano, satanás teve domínio sobre o homem que passou a viver sob a maldição do pecado. De dominador passou a condição de escravo, satanás de posse do império da morte, passou a assolar e afligir a humanidade.
            O homem, a maior obras das mãos de  Deus  sobre a terra, para tanto   o fez a sua própria imagem, conforme a sua  semelhança, o amor  de Deus por essa criatura é coisa imensurável, o Senhor o trata como a menina dos seus olhos, o Senhor Deus poderia tê-lo abandonado  no pecado pela sua desobediência e rebeldia, mas não o fez, apesar da sua tristeza e frustração, não desistiu de lhe dar  uma nova oportunidade para a salvação, ainda que para isso pagasse o mais alto preço, o preço do sangue do seu próprio filho.
            O Senhor havia preparado um plano para restabelecer a sua reconciliação (Gênesis 3.15), ofereceu o seu único filho em expiação, ainda que para isso houvesse derramamento de sangue para resgatar o homem da maldição do pecado e lhe ofertar novamente a libertação e a vida eterna.
            A exortação é um alerta para que estejamos atentos, satanás veio para matar, roubar e destruir, e ao contrário do que muitos imaginam, não surgi de forma arrepiante, com chifres, tridente, espalhando fogo por todos os lados. Ele se infiltra sutilmente, de maneira dissimulada, aparentando uma fruta boa para se comer, agradável aos olhos, desejável, e não nos deixa aperceber que aquela fruta com aparência agradável é uma armadilha que levará a morte, não só a morte material, mas principalmente a morte espiritual, e muitos, por não vigiar, têm sido sucumbidos pela astúcia do diabo.

O CONCERTO DE DEUS COM ABRAÃO

            Mas Deus na sua infinita misericórdia, mesmo depois da desobediência do homem, nunca desistiu de amá-lo, sempre tentando aproximação com o homem, escolheu para si um povo especial, os descendentes do Patriarca Abraão, o nosso pai na fé, para herdar a terra prometida.
            E ainda no livro de Gênesis 17.1-10, narra que sendo, pois Abrão da idade de 99 anos apareceu o Senhor a Abrão, e disse-lhe: “Eu sou o Deus Todo-poderoso, anda em minha presença e sê perfeito. E porei o meu concerto entre mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente. Então caiu Abrão sobre o seu rosto e falou Deus com ele dizendo:
Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e será o pai de uma multidão de nações. E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome, porque por pai da multidão de nações te tenho posto.
            E te farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti.  Este é o meu concerto, que guardarei entre mim e vós, e a tua semente depois de ti: Que todo o macho será circuncidado.
            Deus disse mais a Abraão: Gênesis 17.15-19: A Sarai tua mulher não chamará mais pelo nome de Sarai, mas Sara será o seu nome; Porque eu a hei de abençoar, e te hei de dar a ti dela um filho, e abençoarei, e será mãe das nações, reis de povos sairão dela (Gênesis 17.15-19).
            Então caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E conceberá Sara da idade de noventa anos?   E disse Abraão a Deus: Oxalá que vivo Ismael (filho de Abraão com a serva Agar) diante de teu rosto!
            E disse Deus a Abraão: Na verdade, Sara tua mulher te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele. E quanto a Ismael também te tenho ouvido, eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente, doze príncipes gerará e dele farei uma grande nação.  “O meu concerto, porém estabelecerei com Isaque, o qual Sara te dará neste tempo determinado, no ano seguinte”

SACRIFÍCIOS E HOLOCAUSTOS NÃO AGRADARAM A DEUS

            O separou o povo de Israel, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, e deu-lhes uma lei pelo ministério do seu servo Moisés, porém, tendo a lei, a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, já indicava que somente pelo derramamento de sangue (Levíticos Cap. 1, 3, 4...) seriamos reconciliados com Deus e alcançaríamos a salvação da vida eterna.
            O sumo sacerdote, ele sozinho, entrando no santuário uma vez por ano, não sem sangue, oferecia sacrifício, por si e pelos pecados de ignorância do povo. Mas os holocaustos e sacrifícios não agradaram ao Senhor, o qual disse:
            I Samuel 15.22 – Tem por ventura o Senhor, tanto prazer em holocausto e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que sacrificar.
            Isaías 1.11 - De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? Diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes.
            Desde o antigo testamento, os homens que temiam e amavam a Deus buscavam agradar-lhe com holocausto e expiação de animais, tendo sido estabelecido esse sacrifício pela lei, a qual veio como um simbolismo das coisas que haveriam de acontecer, e, pelos sacrifícios de animais, o Senhor figurava de antemão a expiação do sangue do seu filho Jesus Cristo que viria para remir o homem dos pecados, e lhes ofertar a vida eterna. Vejamos:
            Hebreus 9.11, 12 - Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuro, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.

Estudo realizado pela Rede Social Cristo é a Verdade
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