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8 de abril de 2013

O SALVADOR E O PREÇO DA NOSSA VITÓRIA

O CONCERTO DE DEUS COM ABRAÃO
            Mas Deus na sua infinita misericórdia, mesmo depois da desobediência do homem, nunca desistiu de amá-lo, sempre tentando aproximação com o homem, escolheu para si um povo especial, os descendentes do Patriarca Abraão, o nosso pai na fé, para herdar a terra prometida.
            E ainda no livro de Gênesis 17.1-10, narra que sendo, pois Abrão da idade de 99 anos apareceu o Senhor a Abrão, e disse-lhe: “Eu sou o Deus Todo-poderoso, anda em minha presença e sê perfeito”. E porei o meu concerto entre mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente. Então caiu Abrão sobre o seu rosto e falou Deus com ele dizendo:
Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e será o pai de uma multidão de nações. E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome, porque por pai da multidão de nações te tenho posto.
            E te farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti.  Este é o meu concerto, que guardarei entre mim e vós, e a tua semente depois de ti: Que todo o macho será circuncidado.
            Deus disse mais a Abraão: Gênesis 17.15-19: A Sarai tua mulher não chamará mais pelo nome de Sarai, mas Sara será o seu nome; Porque eu a hei de abençoar, e te hei de dar a ti dela um filho, e abençoarei, e será mãe das nações, reis de povos sairão dela (Gênesis 17.15-19).
            Então caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E conceberá Sara da idade de noventa anos?   E disse Abraão a Deus: Oxalá que vivo Ismael (filho de Abraão com a serva Agar) diante de teu rosto!
            E disse Deus a Abraão: Na verdade, Sara tua mulher te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele. E quanto a Ismael também te tenho ouvido, eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente, doze príncipes gerará e dele farei uma grande nação.  “O meu concerto, porém estabelecerei com Isaque, o qual Sara te dará neste tempo determinado, no ano seguinte”
SACRÍFÍCIOS E HOLOCAUSTOS NÃO AGRADARAM A DEUS
            O separou o povo de Israel, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, e deu-lhes uma lei pelo ministério do seu servo Moisés, porém, tendo a lei, a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, já indicava que somente pelo derramamento de sangue (Levíticos Cap. 1, 3, 4...) seriamos reconciliados com Deus e alcançaríamos a salvação da vida eterna.
            O sumo sacerdote, ele sozinho, entrando no santuário uma vez por ano, não sem sangue, oferecia sacrifício, por si e pelos pecados de ignorância do povo. Mas os holocaustos e sacrifícios não agradaram ao Senhor, o qual disse:
            I Samuel 15.22 – Tem por ventura o Senhor, tanto prazer em holocausto e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que sacrificar.
            Isaias 1.11 - De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? Diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes.
            Desde o antigo testamento, os homens que temiam e amavam a Deus buscavam agradar-lhe com holocausto e expiação de animais, tendo sido estabelecido esse sacrifício pela lei, a qual veio como um simbolismo das coisas que haveriam de acontecer, e, pelos sacrifícios de animais, o Senhor figurava de antemão a expiação do sangue do seu filho Jesus Cristo que viria para remir o homem dos pecados, e lhes ofertar a vida eterna. Vejamos:
            Hebreus 9.11, 12 - Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuro, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
A PROMESSA DO REDENTOR
            Isaias 9.6 diz: Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
            Lucas 1.32, 33 - Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim. Verdadeiramente, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; ferido de Deus e oprimido.  Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados.
           Andávamos como ovelhas desgarradas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o Senhor fez cair sobre Ele à iniquidade de nós todos.  Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, Ele não abriu a boca. (Isaias 53.4 a 7)
           O Senhor Deus já sabia que sem derramamento de sangue não haveria salvação, então o próprio Deus veio na aparência de homem (João 1.1, 14). O verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus.
E, por isso, é Mediador de um Novo Testamento, Porque, onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador.  Porque um testamento só tem força onde houve morte, ou terá ele algum valor enquanto o testador vive?
A LUZ RAIOU ENTRE AS TREVAS
            Mateus 4.16, 17 diz: O povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou.  Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.                              
O homem, pela sua rebeldia havia contraído uma dívida com Deus, e olhando Deus desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e o buscasse; desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há um sequer.                                                       
Porem, Jesus Cristo, sem pecado, não tinha obrigação nenhuma de pagar pela dívida do homem, mas pela sua obediência ao Pai, ofereceu a si mesmo em sacrifício vivo para nos remir de todo pecado. O bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
            O Reino de Cristo estava estabelecido na terra, tendo sido  ungido por Deus com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele (Atos 10.38).
            Realizou uma obra impar, jamais vista na face da terra, curas, milagres, maravilhas, salvação e anunciou em todo mundo o arrependimento, a conversão a libertação, a esperança da vida eterna,  pela aspersão do seu próprio sangue.
O TRIUNFO DE CRISTO NA CRUZ
           E tendo chegado a sua hora,  para  que se cumprisse a palavra, foi traído por um dos doze, sendo preso e levado à presença do sumo sacerdote e do rei, começava ali o julgamento mais terrível e cruel da história da humanidade.  O justo, pagando a dívida do pecador, sofrimento, muita angústia e grande dor, mas  Ele não abriu a sua boca.
           Homem de dores, sacrifício vivo para remir o homem do pecado, foi humilhado  das  mais terríveis e diversas   formas. Com todo poder para transformar o universo em  minúsculas  partículas,  ou em  nada, não pediu vingança ao Pai, mas pediu que lhes perdoassem, deixando em si mesmo o maior exemplo de bondade e humildade, porque sublime é o perdão. Porque Deus  enviou  o seu  Filho  ao  mundo  não  para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por  Ele.
            Esaú, por um bocado de manjar, vendeu o seu direito a primogenitura; e querendo ele ainda herdar a benção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrima o buscou (Hebreus 12.16, 17).
            O homem, estando morto na maldição do pecado, o Senhor havia colocado anjos vigiando  o caminho da árvore da vida, que é o paraíso que Cristo prometeu ao homem que estava crucificado ao seu lado, pela sua humildade e arrependimento. E, pelo sangue de Cristo, o  homem teve novamente acesso ao perdão e a salvação para a vida eterna.
            Na carta aos Romanos 3.20, a palavra afirma que nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei, vem o conhecimento do pecado, fazendo-se  necessário que o próprio Deus se fizesse homem e habitasse entre nós (João  1.14), o qual deu a sua vida  em sacrifício vivo na cruz, para a remissão dos nossos pecados, e ressuscitou ao terceiro dia para a esperança da  nossa salvação (Romanos 4.25).
           E hoje, pela aspersão do seu achamos  lugar  de  arrependimento, porque Cristo levou sobre si o pecado do mundo inteiro (Isaias capítulo 53), abriu a porta do paraíso e nós, sendo inimigos de Deus, fomos reconciliados pela morte do seu filho, e, pelo seu sangue restabeleceu a paz  entre  Deus e o homem.
             A palavra do Senhor, no livro de Isaias Capítulo  53.3 relata que Jesus Cristo era homem de dores. Estando Cristo  dependurado na  cruz  com uma coroa  de espinhos cravada na cabeça, havia mais de três horas, humilhado,  escarnecido, açoitado, em dado momento clamou ao Pai dizendo:  
            Deus meu, Deus meu, porque me desamparastes? O pecado do mundo inteiro pesava sobre Ele. Cristo angustiou-se  mas não temeu e nem recuou,  oferecendo-se com grande clamor e lágrimas,  orações e súplicas ao que o podia  livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.  Tendo sede, deram-lhe vinagre. E quando tudo estava consumado, Jesus inclinando a sua cabeça, entregou o seu espírito ao Pai.
            As  profecias haviam sido cumpridas, o Cordeiro inocente, pela aspersão do seu sangue, havia aniquilado o pecado, satanás estava definitivamente derrotado. Cristo triunfou sobre a morte cravando-a na cruz, o pecado que separava o home de Deus estava destruído  e pelo seu sangue, reconciliou o homem do Deus.
            No momento   em   que  Cristo   rendeu  o  seu Espírito a Deus, o véu do templo que separava o lugar santo do santíssimo, onde somente o sacerdote entrava uma vez por ano para sacrificar à Deus por si e pelos pecados de todo povo, rasgou-se de alto a baixo, porque um novo véu havia se rasgado, isto é, a carne de Cristo, para nos  libertar   da   lei do pecado e da morte que separava o homem de Deus,  sendo justificados  gratuitamente pela aspersão do seu sangue e  pela   sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
            O homem que estava condenado à morte pelo pecado do Éden, foi reconciliado com Deus pela aspersão do sangue do Senhor Jesus Cristo, o qual, abriu a porta do paraíso e concedeu ao pecador, que pelo arrependimento e conversão, alcance a glória da vida  eterna
Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, mas com o precioso sangue de Cristo, como um Cordeiro imaculado e incontaminado.
Estudo efetuado pela Comunidade Cristo é a Verdade.
Visite o Site: www.cristoeaverdade.net