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GRATO PELA VISITA

31 de agosto de 2013

AMAR O PRÓXIMO É AMAR AO CRIADOR.



I João 4

Meus queridos amigos, não acreditem em todos os que dizem que têm o Espírito do Criador. Ponham à prova essas pessoas para saber se o espírito que elas têm vem mesmo do Criador; pois muitos falsos profetas já se espalharam por toda parte.

É assim que vocês poderão saber se, de fato, o espírito é do Criador: Quem afirma que o Salvador veio como um ser humano tem o Espírito que vem do Criador.

Mas quem nega isso a respeito do Salvador não tem o Espírito do Criador; o que ele tem é o espírito do Inimigo do Salvador. Vocês ouviram dizer que esse espírito viria, e agora ele já está no mundo.

Meus filhinhos, vocês são do Criador e têm derrotado os falsos profetas. Porque o Espírito que está em vocês é mais forte do que o espírito que está naqueles que pertencem ao mundo.

Eles falam das coisas do mundo, e o mundo os ouve porque eles pertencem ao mundo.

Mas nós somos do Criador. Quem conhece ao Criador nos ouve, mas quem não pertence ao Criador não nos ouve. É desse modo, então, que podemos saber a diferença que existe entre o Espírito da verdade e o espírito do erro.

Queridos amigos, amemos uns aos outros porque o amor vem do Criador. Quem ama é filho do Criador e conhece ao Criador.

Quem não ama não o conhece, pois o Altíssimo é amor.

Foi assim que o Criador mostrou o seu amor por nós: Ele mandou o seu único Filho ao mundo para que pudéssemos ter vida por meio dele.

E o amor é isto: Não fomos nós que amamos ao Criador, mas foi ele que nos amou e mandou o seu Filho para que, por meio dele, os nossos pecados fossem perdoados.

Amigo se foi assim que o Criador nos amou, então nós devemos nos amar uns aos outros.

Nunca ninguém viu o Criador. Se nos amamos uns aos outros, o Criador vive unido conosco, e o seu amor enche completamente o nosso coração.

A razão por que podemos ter a certeza de que vivemos unidos com o Criador e de que ele vive unido conosco é esta: Ele nos deu o seu Espírito.

E nós vimos e anunciamos aos outros que o Altíssimo enviou o Filho para ser o Salvador do mundo.

Todo aquele que afirma que o Salvador é o Filho do Criador, o Criador vive unido com ele, e ele vive unido com o Criador.

E nós mesmos conhecemos o amor que o Criador tem por nós e cremos nesse amor. O Criador é amor. Aquele que vive no amor vive unido com o Criador, e o Criador vive unido com ele.

Assim o amor em nós é totalmente verdadeiro para que tenhamos coragem no Dia do Juízo, porque a nossa vida neste mundo é como a vida do Salvador.

No amor não há medo; o amor que é totalmente verdadeiro afasta o medo. Portanto, aquele que sente medo não tem no seu coração o amor totalmente verdadeiro, porque o medo mostra que existe castigo.

Nós amamos porque o Criador nos amou primeiro.

Se alguém diz: “Eu amo ao Criador”, mas odeia o seu irmão, é mentiroso. Pois ninguém pode amar ao Criador, a quem não vê, se não amar o seu irmão, a quem vê.
O mandamento que o Salvador nos deu é este: Quem ama ao Criador, que ame também o seu irmão.

Fonte de pesquisa: SBB - Sociedade Bíblica do Brasil

29 de agosto de 2013

EU DOU MEU DÍZIMO COM AMOR

O DÍZIMO DO AMOR

            Entretanto, os pregadores (sem generalizar porque não são todos) exumaram uma lei extinguida, criaram uma nova etiqueta de validade para o dízimo, fizeram um ajustamento para empregá-lo no tempo da Graça do Senhor Jesus, e o usam da forma mais lucrativa possível. Mas  em conformidade com as escrituras do Novo Testamento, o dízimo hoje é uma falácia e disso não se tenha a menor dúvida.

            Mas quando os interessados no dízimo certificam que a sua abolição no Novo Testamento é irrefutável, mesmo assim, ainda tentam justificar-se para continuar na prática do erro, alegando: “Sei que hoje, pela lei o dízimo é abolido, mas dou o meu dízimo por amor, e não mais por obrigação, segundo a lei”.

            Bem, quanto aos beneficiários sabemos que recebem o dízimo por amor a si mesmo, mas o financiador vai dar dinheiro por amor a quem, porventura não seria por medo?

É certo que a lei uma vez abolida, torna-se impraticável em qualquer situação, e não poderá mais ser empregada porque não tem mais força de decisão, pois, perdeu a virtude e a legitimidade.

            Mas esse argumento de “dizimar por amor” vem por razões naturais: Uns para conservar inviolável o seu ministério, outros para se manter bem com cúpula, diversos outros para que não sejam acometidos ao constrangimento sucedido àqueles que seguiam a Jesus e quando confessavam o Cristo Filho de Deus, eram expulsos das sinagogas pelos judeus (João 9.22, 34).

            E a maioria dos fieis optam pela omissão, por causa do medo da maldição do devorador, porque já está incutido na mente as pregações persuasivas pelos beneficiários do dízimo, massificadas no livro de Malaquias 3.8-11.

            E isso é preocupante e muito perigoso porque produz o mesmo efeito de uma mensagem subliminar, pois, o dizimista, mesmo conhecendo que o precedente mandamento é revogado por causa da sua fraqueza e inutilidade, pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou (Hebreus 7.18,19), às vezes tem o desejo de se libertar, mas não consegue por causa da pregação inicial com intento de amedrontar, a qual continua armazenada na memória e martelando o subconsciente, impedindo-o de uma nova iniciativa, ainda que isso venha em detrimento da sua salvação e do Evangelho do Senhor Jesus.

            E os defensores do dízimo contestam a sua abolição, se escorando nas Palavras do Senhor Jesus de Mateus 5.17, onde Ele disse: Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.

            Como também em Mateus 23.23, ocasião em que Jesus censurou os escribas e fariseus, dizendo: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas.

           Então vamos buscar discernimento espiritual na Palavra, para entendermos o porquê, Jesus afirmou que não veio destruir a lei, mas cumpri-la.

            Assim afirmou Jesus, porque era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4.4), e viveu na legitimidade da lei. Reconhecendo-a, disse dessa forma pela responsabilidade  de cumpri-la mesmo no decorrer do seu ministério, pois, qualquer que a violasse, seria apedrejado até a morte. E nesse caso, Ele não iria cumprir a sua missão aqui na terra para libertar o homem que estava morto na maldição do pecado.

            Como também, ao censurar os escribas e fariseus (Mateus 23.23) referente ao dízimo, ocasião em que disse: Deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas, a razão era justamente porque estava em plena validade da lei.

            Observe também, que Jesus curou o leproso (Mateus 8.1-4) e o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou no capítulo 14 de Levítico. E hoje, alguém apresenta algum sacrifício a Moisés pela libertação de alguma enfermidade? Mas quando ao dízimo...

            E verdadeiramente Jesus cumpriu a lei.  Foi circuncidado aos oito dias, foi apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos  (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), e praticou outras formalidades cerimoniais da lei.

            Porque a Nova Aliança não teve princípio no nascimento de Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3.22-25 e 4.4, 5), e para tanto, Cristo, ao render o seu espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo,  então passamos a viver pela graça do Senhor Jesus,  encerrando-se ali, toda  ordenança da lei de Moisés, sendo  introduzido o Novo Testamento, o Evangelho da salvação pelo triunfo do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário.

            O que precisamos entender de vez por todas, que Cristo não veio a ensinar os judeus a viverem bem a Velha Aliança, Ele disse: Um novo mandamento vos dou (João 13.34), e, se a justiça provem da lei,  segue-se que Cristo morreu em vão (Gálatas 2.21).

            PODEMOS ADORAR A DEUS COM DÍZIMOS E OFERTAS?

            Essa máxima de dar o dízimo por amor há também a intenção de agradar a Deus para receber bênçãos e prosperidades materiais. Mas a Palavra na Carta aos Romanos 11.35 faz um questionamento que precisa ser apreciado com cuidado, o qual diz: Quem deu primeiro a Ele, para que lhe seja recompensado?

Ratificado no livro de Jó 41.11, onde o próprio Senhor censura os que intentam subornar a sua mente, observe: Quem primeiro deu a mim, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.

            Assim também disse em Salmos 50.12: Se eu tivesse fome, não te diria, pois meu é o mundo e a sua plenitude.

            Portanto, é impossível agradar a Deus oferecendo a igreja coisas materiais, visto que tudo que há no universo foi Ele mesmo quem criou, porem, na Carta aos Hebreus 13.15-16, há uma indicação para que possamos agradá-lo verdadeiramente, onde está escrito: Ofereçamos a Deus, através de Jesus, sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada.

            Essa Palavra desmente os pregadores que induzem aos fieis a doação de valores, sob alegação de adorar a Deus, principalmente quando se trata de dízimos e ofertas, vinculando dinheiro com bênçãos, subestimando assim, o sacrifício do Senhor Jesus, o qual veio para nos dar algo infinitamente superior e melhor do que toda riqueza deste mundo, que é a sua paz aqui na terra e a salvação para a vida futura, pois Ele foi morto e com o seu sangue comprou para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação.

            O qual também ensinou que os verdadeiros adoradores, adorarão o Pai em Espírito e em Verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Porque Deus é Espírito, e importa que os que o adoram, o adorem em Espírito e em Verdade.

            Portanto, sendo o dízimo abolido (Hebreus 7.5-12) seja a doação por lei ou por “amor” é pisar o sangue de Cristo e desafiar a Palavra Senhor.

            E, diante da verdade, até onde recebemos entendimento, dar e receber dízimo é obra morta, ou seja, obra da justiça da lei do Velho Testamento. 

            Crer e viver por essa prática é estar sem a graça de Deus, pois assim explica a Bíblia.    Estar sem a graça de Deus, é estar morto.

            Certamente que, sem Cristo e, cumprindo e se justificando pela lei, qualquer homem ainda não tem a vida eterna, tanto o que dá e, também, o que recebe o dízimo, pois a Palavra afirma que nenhuma alma será justificada diante d’Ele pelas obras da lei (Romanos 3.20,28 – Gálatas 2.16).

            Portanto amados, no tempo da graça qualquer esforço para voltar à lei de Moisés que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do Cordeiro de Deus e reconstruir o muro por Ele derrubado (Efésios 2.13 a 15).
Irmão Carvalho, apenas servo pela misericórdia do Altíssimo.
Adm. do Portal Cristão www.cristoeaverdade.net


26 de agosto de 2013

BUSCAR O CRIADOR EM LOCAL ERRADO




Atos 17:22-28

E, estando Paulo no meio do Areópago (Supremo Tribunal), disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos;

Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio.

O Criador que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Criador do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens;

Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas;

E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação;

Para que buscassem ao Criador, se porventura, tateando (Aplicar o tato a; apalpar), o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós;

Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.

Não adianta permanecer com o véu da Velha Aliança. Isto é pisar no madeiro no qual o nosso Salvador foi morto. Somos induzidos a negar a lei do Criador que é AMAR O PRÓXIMO. Somos induzidos a não crer na Lei da Graça do Salvador e permanecer na lei que mata e que o apóstolo Paulo a chamou de lei maldita.

Saia dela, povo meu!

19 de agosto de 2013

A SAGRADA ESCRITURA É INERRANTE

LEI ABOLIDA É LEI EXTINTA

Muitos pregadores insistem em afirmar que a Antiga Aliança pactuada entre o Criador do mundo e de tudo que nele há com Moisés ainda vigora no tempo da Graça. Mas lendo 2ª Coríntios 3:14 - Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi pelo Salvador abolido, vemos que isto não é verdadeiro e os motivos não muitos, a exemplo de tomar o “santo dízimo” que pertence a Velha Aliança. Quando o nosso Salvador proferiu: Está Consumado aconteceu a extinção do Antigo Testamento e foi iniciado o Testamento perpétuo que é a Lei da Graça; a Nova Aliança. Em Mateus 27:50-51 comprovamos este acontecimento: E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois (ANTIGO E NOVO), de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; A partir deste momento o templo do Criador passou a ser os nossos corpos, onde o Criador habita através do seu Espírito. O véu que foi rasgado nada mais é do que a Velha Lei que se findara. Romanos 10:4 - Porque o fim da lei é o Salvador para justiça de todo aquele que crê. Se alguém se converte ao Salvador, o véu lhe é retirado, conforme podemos ler na 2ª carta do apóstolo Paulo aos Coríntios. 2ª Coríntios 3:13-17 - E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório. Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o esmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido; E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará. Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.
Vejamos a seguir alguns motivos pelos quais a Lei de Moisés é inaceitável na Lei da Graça, ou seja, na Nova e última Aliança:

O Nosso Salvador já cumpriu a Lei de Moisés

Mateus 5: 17-20
Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.

O Salvador é Senhor do sábado

João 5:18
Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que o Criador era seu próprio Pai, fazendo-se igual ao Criador.

Nós não estamos no Pacto da Lei de Moisés

Romanos 6:14
Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

Nós estamos mortos para a Lei de Moisés

Romanos 7:4
Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo do Salvador, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para o Criador.

Nós não estamos na carne

Romanos 7:5
Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.

Nós estamos em novidade de espírito, e não na caduquice da letra. Estamos livres da Lei de Moisés.

Romanos 7:6
Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.

A Lei de Moisés mata

Romanos 7:9
E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri.

O Nosso Salvador foi condenado pelas nossas transgressões

Gálatas 3:19
Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita; e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro.

A Lei de Moisés não pode vivificar e nem justificar

Gálatas 3:31
Logo, a lei é contra as promessas do Criador? De nenhuma sorte; porque, se fosse dada uma lei que pudesse vivificar a justiça, na verdade, teria sido pela lei.

Somos guiados pelo Espírito, e não estamos debaixo da Lei de Moisés

Gálatas 5:18
Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.

Somos guiados pelo Espírito, logo, somos filhos do Criador

Romanos 8:14
Porque todos os que são guiados pelo Espírito do Criador, esses são filhos do Criador.

A Lei de Moisés forma homens débeis

Hebreus 7:28
Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.

A Lei de Moisés mata

2ª Coríntios 3:6
O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.

O fim da Lei de Moisés é o Salvador para justiça de todo aquele que crê

Romanos 10:4
Porque o fim da lei é o Salvador para justiça de todo aquele que crê.