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30 de janeiro de 2014

PAGUEM EM DOBRO O QUE ELA LHE FEZ.

 "O SALVADOR É A PALAVRA DO CRIADOR"

 Ou ainda: Jesus Cristo é a Palavra de Deus

Depois disso vi outro anjo descendo do céu. Ele tinha um grande poder, e o seu brilho iluminava toda a terra.

E gritava com voz forte: — Caiu! Caiu a grande Babilônia! Agora quem vive ali são os demônios e todos os espíritos imundos. Todos os tipos de aves e feras imundas e nojentas vivem nela.

Pois todas as nações beberam do seu vinho, o vinho forte do seu desejo imoral. Os reis do mundo inteiro cometeram imoralidade sexual com ela, e os homens de negócio deste mundo se enriqueceram à custa das práticas sexuais sujas da prostituta.

Então ouvi outra voz do céu, que disse: — Saia dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela para não tomarem parte nos seus pecados e para não participarem dos seus castigos!

Pois os seus pecados estão amontoados até o céu, e o Criador lembra das suas maldades.

Deem a ela o mesmo que ela deu a vocês; paguem em dobro o que ela fez. Encham a taça dela com bebida duas vezes mais forte do que a bebida que ela preparou para vocês.

Deem a ela tanto sofrimento e tristeza quanto luxo e glória ela deu a si mesma. Porque ela pensa assim: “Estou sentada aqui como rainha! Não sou viúva e nunca mais vou sofrer!”

Por isso num mesmo dia cairão sobre ela estas pragas: Doenças, dor e fome, e ela será queimada no fogo. Pois o Criador, que a julga, é poderoso.

Os reis do mundo inteiro que tomaram parte na imoralidade e na corrupção dela vão gritar e chorar quando virem a fumaça do seu incêndio.

Eles ficam de longe porque têm medo de tomar parte no castigo que ela vai sofrer e dizem: — Ai de você! Ai de você, Babilônia, grande e poderosa cidade! Em apenas uma hora você já foi castigada!
Os comerciantes do mundo inteiro também gritam e se lamentam por causa dela porque ninguém mais compra os produtos deles.

Ninguém compra o seu ouro, prata, pedras preciosas e pérolas; nem o seu linho finíssimo, a sua púrpura, a sua seda e a sua lã vermelha; nem qualquer espécie de madeira rara ou qualquer tipo de objetos feitos de marfim e de madeira cara, de bronze, ferro e mármore;

nem canela, cardamomo, incenso, mirra ou perfumes. Ninguém compra o seu vinho, azeite, farinha de trigo e trigo em grão; nem gado e ovelhas, cavalos e carruagens, nem escravos ou outros seres humanos.

Os comerciantes dizem à cidade: — Acabaram todas aquelas coisas boas que você tanto desejava, e você perdeu para sempre toda a riqueza e toda a fama que possuía e não as encontrará mais.

E os comerciantes, que se tornaram ricos negociando naquela cidade, ficarão de longe, com medo de serem castigados junto com ela. Eles vão gritar e lamentar assim:

— Ai da grande cidade! Ai da cidade que estava vestida de linho finíssimo, de púrpura e de lã vermelha e que se enfeitava com joias de ouro, com pedras preciosas e com pérolas!

Em somente uma hora ela perdeu toda a sua riqueza! Todos os capitães de navios e todos os passageiros, marinheiros e outros que ganham a vida no mar ficaram de longe.

Então, vendo a fumaça do incêndio da cidade, gritaram: — Nunca houve uma cidade igual a esta grande cidade!

Em sinal de tristeza eles jogaram pó sobre a cabeça, choraram e gritaram assim: — Ai da grande cidade! Ai da cidade onde, à custa da sua grande riqueza, se enriqueceram todos os que tinham navios no mar! E em apenas uma hora ela perdeu tudo!

Alegrem-se, ó céus, por causa da destruição dessa cidade! Alegrem-se, povo do Criador, apóstolos e profetas! Pois o Criador a condenou pelo que ela fez a vocês!

Então um anjo forte levantou uma pedra do tamanho de uma grande pedra de moinho e a jogou no mar. E disse: — É assim que a grande cidade de Babilônia será jogada fora com violência e nunca mais será vista.

A música dos tocadores de harpa, de flauta e de trombeta e as vozes dos cantores nunca mais serão ouvidas em você, e em você nunca mais será encontrado nenhum trabalhador de qualquer ofício, e nunca mais se ouvirá em você o barulho das pedras de moinho!

Em você jamais brilhará a luz de uma lamparina, e nunca mais se ouvirá em você a voz dos noivos e das noivas. Os seus comerciantes foram os mais poderosos do mundo, e com feitiçaria você enganou todos os povos da terra.

A grande Babilônia foi castigada porque nela foi encontrado o sangue dos profetas, o sangue do povo do Criador e o de todos os que foram assassinados na terra.

Depois disso ouvi no céu uma voz forte como se fosse a de uma grande multidão, que dizia: — Aleluia! A salvação, a glória e o poder pertencem ao nosso Criador!

Os seus julgamentos são verdadeiros e justos. Ele condenou a famosa prostituta que corrompia a terra com a sua imoralidade. O Criador a castigou porque ela havia matado os servos dele.

E a multidão disse outra vez: — Aleluia! A fumaça do incêndio da grande cidade sobe para todo o sempre.

Então os vinte e quatro líderes e os quatro seres vivos caíram de joelhos e adoraram ao Criador, que estava sentado no trono, e disseram: — Amém! Aleluia!

Então veio do trono o som de uma voz, que dizia: — Louvem o nosso Criador, todos os seus servos, todos os que o temem, tanto as pessoas importantes como as humildes!

Aí ouvi um som que parecia a voz de uma grande multidão, como o barulho de uma grande cachoeira ou como fortes trovões, que dizia: — Aleluia! Pois o Altíssimo, nosso Criador, o Todo-Poderoso, é Rei!

Fiquemos alegres e felizes! Louvemos a sua glória! Porque chegou a hora da festa de casamento do Cordeiro, e a noiva já se preparou para recebê-lo.

A ela foi dado linho finíssimo, linho brilhante e puro para se vestir. O linho são as boas ações do povo do Criador.

Então o anjo me disse: — Escreva isto: “Felizes os que foram convidados para a festa de casamento do Cordeiro!” E o anjo disse ainda: — São essas as verdadeiras palavras do Criador.

Aí eu me ajoelhei aos pés do anjo para adorá-lo, mas ele me disse: — Não faça isso! Pois eu sou servo do Criador, assim como são você e os seus irmãos que continuam fiéis à verdade revelada pelo Salvador. Adore ao Criador! Pois a verdade revelada pelo Salvador é a mensagem que o Espírito entrega aos profetas.

Em seguida vi o céu aberto, e apareceu um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e combate com justiça.

Os seus olhos eram como chamas de fogo, e ele tinha muitas coroas na cabeça. Havia escrito nele um nome que ninguém conhece, a não ser ele mesmo.

A sua capa estava encharcada de sangue. Ele se chama “A Palavra do Criador”.

Os exércitos do céu o seguiam, montados em cavalos brancos e vestidos de linho branco e puro.

Da sua boca saía uma espada afiada, com a qual ele vencerá as nações. Ele as governará com uma barra de ferro e pisará as uvas no tanque do furor da ira do Criador Todo-Poderoso.

Na capa e na perna dele estava escrito este nome: “Rei dos reis e Senhor dos senhores”.
Então vi um anjo que estava de pé sobre o sol. Ele gritou com voz forte, dizendo o seguinte para todas as aves que estavam voando bem alto: — Venham e se ajuntem para o grande banquete do Criador!

Venham e comam a carne de reis, de generais e de soldados, de cavalos e de cavaleiros e de todas as pessoas, sejam escravas ou livres, sejam importantes ou humildes.

Depois vi o monstro e os reis do mundo inteiro e os seus exércitos reunidos para lutar contra aquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército.

O monstro foi feito prisioneiro junto com o falso profeta, que havia feito coisas espantosas na sua presença. Com aquelas coisas ele havia enganado os que tinham o sinal do monstro e os que haviam adorado a imagem do monstro. O monstro e o falso profeta foram jogados vivos no lago de fogo que queima com enxofre.

Os seus exércitos foram morto pela espada que saía da boca daquele que estava montado no cavalo branco. E todas as aves comeram da carne deles até não quererem mais.

Fonte de pesquisa: A bíblia.