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5 de julho de 2014

QUAL É A SUA DENOMINAÇÃO?


Esta é uma pergunta que de um modo geral se faz quando se dá um folheto, ou quando convidamos alguém a alguma reunião para o estudo da Escritura. Sem dúvida é uma pergunta sábia, especialmente nestes dias de tanta confusão.

Mas, o que teria acontecido se a mesma pergunta houvesse sido feita nos dias dos apóstolos? Suponhamos que você tivesse vivido naquela época, e um dia se encontrasse com o apóstolo Paulo e lhe perguntasse:

-- Paulo, qual é a sua denominação?

Você pode imaginar a resposta? Paulo, sem dúvida, teria coçado a cabeça completamente perplexa, porque não havia denominações na sua época. O crente procurava seguir a ORDEM DIVINA.

O Criador tem uma Igreja neste mundo, mas não é uma organização da qual você pode por si próprio tornar-se membro. É possível fazer-se membro de uma "igreja" feita por homens, e depois "deixá-la" se você não ficar satisfeito. Mas você nunca poderia fazer a si mesmo membro da Igreja do Altíssimo, a qual é chamada "a Igreja do Criador vivo”.

Temos que voltar ao fundamento, o qual é o Messias. "Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é o Salvador". A Palavra do Pai nos diz que somos pecadores culpados diante dele, perdidos em nossos pecados e "por natureza filhos da ira". Mas o Criador, em seu amor e misericórdia, enviou Seu próprio Filho a este mundo para pagar por nossos pecados no madeiro.

Primeiro o Salvador veio a Seu próprio povo terreno, ISRAEL. "Veio para o que era Seu e os Seus não O receberam”. Então, foi entregue para morrer no madeiro pelos pecados de todo o mundo. Triunfante, se levantou de entre os mortos, ascendeu à destra do Pai, e enviou o Espírito Santo ao mundo no dia de Pentecostes.

Com sua ascensão e a vinda do Espírito Santo, havia chegado o tempo, no programa eterno do Altíssimo, de colocar de lado a nação de Israel, e trazer uma coisa completamente nova -- Sua Igreja. É chamada "Igreja, que é o Seu Corpo".

Sua Igreja não é "denominada". Isto é, não tem nome dado pelos homens, nem é uma organização humana, porém é composta de pessoas salva, tanto judia como gentios. Não tem lista de membros na terra, e ninguém pode fazer-se membro dela. Mas quando alguém vem ao Pai como um pecador culpável, e recebe o Salvador em seu coração como seu Senhor e Salvador, seu nome está escrito no Céu e imediatamente é "acrescentado" à Igreja pelo próprio Salvador. Passa a levar, então, o nome de seu Salvador, e é feito uma "nova criatura" no Salvador. Não necessita outro nome e nem precisa fazer-se membro de algo inventado pelo homem.

Durante o tempo primitivo da Igreja, os crentes se reuniam simplesmente para estudar a Palavra. Não tinham nomes ou organizações denominacionais, e nem o mecanismo da atualidade. Mas as idéias mundanas penetraram mais e mais, e a simplicidade devida ao Salvador desapareceu. O homem religioso sempre está acrescentando algo à ordem simples do Pai.

O Criador não é o autor de nenhuma denominação. Algumas delas abraçam algumas verdades das Escrituras muito sadias, e têm muitos crentes, nascidos de novo, em suas organizações. Mas os crentes são assim divididos uns dos outros por seus nomes. Isto é um pecado contra o Criador, ou seja, iniquidade (ir após outros deuses).

Os do Caminho não se "denominavam" ou tinham nomes postos por eles. Eram conhecidos por termos como "discípulos", "crentes", "santos", "os do caminho", “os da seita do Nazareno” ou qualquer nome que pudesse ser levado por TODOS os crentes. Não temos nenhuma base na Escritura para levar um nome que não possa ser levado por todos os filhos do Criador neste mundo. Fazer isto é querer dividir o "um só Corpo" do Salvador.

O Filho do Criador deve ter um sadio e inteligente conhecimento da Palavra do Pai. Não deve estar em jugo desigual tendo comunhão com os inconvertidos, mas deve "sair do meio deles".

O crente deve honrar a autoridade do Salvador, reconhecendo-o como o Messias. O mundo religioso lhe nega esta honra e quase universalmente se refere a ele como "Jesus", o nome de Sua humanidade. Vemos como Paulo, em suas epístolas, cuidadosamente o trata honradamente como "O nosso Salvador".

Leia a Escritura.