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14 de fevereiro de 2016

PAULO É PERSEGUIDO PELOS LÍDERES RELIGIOSOS

ESTÁ ESCRITO NO LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS.


O apóstolo dos Gentios Paulo, fixando os olhos no Sinédrio, disse: "Meus irmãos, tenho cumprido meu dever para com o Pai com toda a boa consciência, até o dia de hoje".

Diante disso o sumo sacerdote Ananias, religioso da época que ocupava “indevidamente” o templo de Herodes, deu ordens aos que estavam perto de Paulo para que lhe batessem na boca.

Então o apóstolo Paulo lhe disse: "Deus te ferirá, parede branqueada! Estás aí sentado para me julgar conforme a lei de Moisés, mas contra a lei me mandas ferir?"

Os que estavam perto do apóstolo Paulo disseram: "Você ousa insultar o sumo sacerdote do Criador?”.

O apóstolo Paulo respondeu: "Irmãos, eu não sabia que ele era o sumo sacerdote, pois está escrito: 'Não fale mal de uma autoridade do seu povo'".

Então Paulo de Tarso, sabendo que alguns deles eram saduceus e os outros fariseus, bradou no Sinédrio: "Irmãos, sou fariseu, filho de fariseu. Estou sendo julgado por causa da minha esperança na ressurreição dos mortos!”.

Dizendo isso, surgiu uma violenta discussão entre os fariseus e os saduceus, e a assembleia ficou dividida.

(Os saduceus dizem que não há ressurreição nem anjos nem espíritos, mas os fariseus admitem todas essas coisas.)

Houve um grande alvoroço, e alguns dos mestres da lei que eram fariseus se levantaram e começaram a discutir intensamente, dizendo: "Não encontramos nada de errado neste homem. Quem sabe se algum espírito ou anjo falou com ele?”.

A discussão tornou-se tão violenta que o comandante teve medo que Paulo de Tarso fosse despedaçado por eles. Então ordenou que as tropas descessem e o retirassem à força do meio deles, levando-o para a fortaleza.

Na noite seguinte o Criador, pondo-se ao lado dele, disse: "Coragem! Assim como você testemunhou a meu respeito em Jerusalém, deverá testemunhar também em Roma".

Na manhã seguinte os judeus tramaram uma conspiração e juraram solenemente que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem o apóstolo Paulo.

IMAGINEM: Foram esses mesmo que planejaram matar Lázaro e o próprio Messias. Eles até hoje não mudaram nada.

Mais de quarenta homens estavam envolvidos nessa conspiração.

E, dirigindo-se aos chefes dos sacerdotes e aos líderes dos judeus, disseram: “Juramos solenemente, sob maldição, que não comeremos nada enquanto não matarmos o apóstolo Paulo”.

Agora, portanto, vocês e o Sinédrio peçam ao comandante que o faça comparecer diante de vocês com o pretexto de obter informações mais exatas sobre o seu caso. “Estaremos prontos para matá-lo antes que ele chegue aqui”.

Entretanto, o sobrinho de Paulo de Tarso, filho de sua irmã, teve conhecimento dessa conspiração, foi à fortaleza e contou tudo a Paulo, que, chamando um dos centuriões, disse: "Leve este rapaz ao comandante; ele tem algo para lhe dizer".

Então disse o centurião: "Paulo, o prisioneiro, chamou-me, pediu-me que te trouxesse este rapaz, pois ele tem algo para te falar".

O comandante tomou o rapaz pela mão, levou-o à parte e perguntou: "O que você tem para me dizer?"

Ele respondeu: “Os judeus planejaram pedir-te que apresentes Paulo de Tarso ao Sinédrio amanhã, sob pretexto de buscar informações mais exatas a respeito dele”.

Não te deixes convencer, pois mais de quarenta deles estão preparando uma emboscada contra o apóstolo Paulo. Eles juraram solenemente não comer nem beber enquanto não o matarem. “Estão preparados agora, esperando que prometas atender-lhes o pedido”.

O comandante despediu o rapaz e recomendou-lhe: "Não diga a ninguém que você me contou isso".

Então ele chamou dois de seus centuriões e ordenou-lhes: “Preparem um destacamento de duzentos soldados, setenta cavaleiros e duzentos lanceiros a fim de irem para Cesareia esta noite, às nove horas”.

“Providenciem montarias para Paulo de Tarso e levem-no em segurança ao governador Félix”.


“Este homem foi preso pelos judeus, que estavam prestes a matá-lo quando eu, chegando com minhas tropas, o resgatei, pois soube que ele é cidadão romano”.

Querendo saber por que o estavam acusando, levei-o ao Sinédrio deles.

Descobri que ele estava sendo acusado em questões acerca da lei deles, a lei de Moisés, mas não havia contra ele nenhuma acusação que merecesse morte ou prisão.

Quando fui informado de que estava sendo preparada uma cilada contra ele, enviei-o imediatamente a Vossa Excelência. “Também ordenei que os seus acusadores apresentassem a Vossa Excelência aquilo que têm contra ele”.

Os soldados, cumprindo o seu dever, levaram o apóstolo Paulo durante a noite e chegaram a Antipátride.

No dia seguinte deixaram a cavalaria prosseguir com ele e voltaram para a fortaleza.

Quando a cavalaria chegou a Cesareia, deu a carta ao governador e lhe entregou Paulo.

O governador leu a carta e perguntou de que província era ele. Informado de que era da Cilícia, disse: "Ouvirei seu caso quando os seus acusadores chegarem aqui". Então ordenou que Paulo fosse mantido sob custódia no palácio de Herodes.

Leiam as Escrituras.