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31 de julho de 2016

O MUNDO PRECISA DE PESSOAS MENOS HIPÓCRITAS




O HIPÓCRITA

A HIPOCRISIA é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não as possui. Essa palavra passou mais tarde a designar moralmente pessoas que representam que fingem comportamentos.

Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a mesma ação.

A hipocrisia é definida como a recusa de "... aplicar a nós mesmos os mesmos valores que se aplicam a outros", é um dos males da nossa sociedade, que promove a injustiça como guerra e as desigualdades sociais, num quadro de autoengano, que inclui a noção de que a hipocrisia em si é um comportamento necessário ou benéfico humano e da sociedade.

Um notável estudioso revelou de maneira mordaz a essência do comportamento hipócrita: "A hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude". Ou seja, todo hipócrita finge emular comportamentos corretos, virtuosos, socialmente aceitos.

O termo “hipocrisia” é também comumente usado num sentido que poderia ser designado de maneira mais específica como um “padrão duplo”. Um exemplo disso é quando alguém acredita honestamente que deveria ser imposto um conjunto de morais para um grupo de indivíduos diferente do de outro grupo.

Hipocrisia é pretensão ou fingimento de ser o que não é. Hipócrita é uma transcrição do vocábulo grego "hypochrités". Os atores gregos usavam máscaras de acordo com o papel que representavam numa peça teatral. É daí que o termo hipócrita designa alguém que oculta a realidade atrás de uma máscara de aparência.

HIPOCRISIA NA RELIGIÃO

O NOVO TESTAMENTO refere-se especificamente aos hipócritas em vários lugares, em especial quando representando de maneira caricatural a seita dos fariseus (os líderes religiosos da atualidade) como, por exemplo, o Evangelho de Mateus capítulo 23, versículos 13 a 15:

“Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós.”

PROSÉLITO:

Pagão que abraçou o judaísmo. Indivíduo que abraçou religião diferente da sua. Indivíduo convertido a uma doutrina, ideia ou sistema; sectário, adepto, partidário.

Um hipócrita é uma pessoa que finge e exibe uma religião sem servir ao Pai de coração. Mateus 23 fala do povo que limpava o exterior da taça, mas deixava o interior sujo. Eles eram como sepulcros caiados, que pareciam belos e adornados, mas por dentro estavam cheios de ossos de mortos e imundície. Disse o Salvador, "Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e iniquidade". Há muitos religiosos hipócritas, homens que tentam impressionar os outros com uma fina camada externa de santidade, mas se o interior for visto, ali há pensamentos impuros e motivos impróprios. A religião hipócrita não alcança favor diante do Pai. 

Por outro lado, alguns creem que evitar a hipocrisia justifica o pecado. Eles serão abertamente irreligiosos e pecaminosos, dizendo que não são hipócritas quanto a isso, e que não vão afirmar ser o que não são. De algum modo enganam a si mesmos ao pensarem que há algum mérito especial no pecado aberto. Certamente, não se deve louvar alguém quando ele não tem bastante desejo de agradar ao Pai para, pelo menos, servi-lo exteriormente. É errado ser pecador por dentro enquanto se reveste de uma aparência externa de retidão. Mas não é nada melhor deixar a demonstração e ter um exterior pecaminoso também. O homem tem que limpar o interior e o exterior, tanto um como outro.

O hipócrita ensina a religião falsa que mata e leva as pessoas à morte eterna, sabendo que a verdadeira religião das Escrituras consiste em:

A religião pura e imaculada para com o Criador, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.

Leia as Escrituras.

30 de julho de 2016

VÁ E NÃO PEQUES MAIS.






 Na carta do apóstolo Paulo aos Efésios:

Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie”.

Este princípio é anunciado por falsos líderes, e por falta de temos ao Pai passam a negar a eficácia da obra da caridade ou amor ao próximo, a qual está ordenada pelo Mestre em todos os livros do Novo Testamento. 

Porque as obras citadas em Efésios são as obras DA LEI DE MOISÉS, as quais NÃO salvam e não tem vínculo com a obra da caridade e o amor ao próximo, notem:

Na carta do apóstolo Paulo aos Romanos:

“Nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei de Moisés, porque pela lei de Moisés vem o conhecimento do pecado. Concluímos que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei de Moisés”.

Na carta do apóstolo Paulo aos Gálatas:

“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei de Moisés, mas pela fé no Salvador, temos também crido no Salvador, para sermos justificados pela fé no Messias, e não pelas obras da lei de Moisés, porquanto, pelas obras da lei de Moisés nenhuma carne será justificada”.

A Palavra traz a certeza que ninguém será justificado pelas obras da lei de Moisés, as quais não se relacionam com a obra da caridade, amor ao próximo, ordenado pelo Salvador em toda escritura. E se fosse de outra forma a Palavra do Criador seria contraditória.

Vejamos:

Na carta do Apóstolo Tiago:

“Meus irmãos que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí”?  
Assim também, a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesmo. Mas dirá alguém tu tens a fé e eu tenho as obras, mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras


Evidentemente que a salvação vem pelo sacrifício do Salvador no madeiro, por que as nossas obras de amor ao próximo por si só não podem gerar frutos que produza salvação, mas é um ato de fé que agrada o coração do Criador, não se tenha a menor dúvida.

Nas Boas Novas de João, disse o Salvador:

“Amai-vos uns aos outros assim com eu vos amei também. E como o Salvador nos amou, senão oferecendo a sua própria vida para libertar o homem que estava morto na maldição do pecado? Exatamente dessa forma Ele preceitua que também amemos uns aos outros, se necessário, com sacrifício da própria vida. Porque o amor é a essência da magnífica obra redentora do Messias”.

Entretanto, ainda que façamos boas obras, se não guardarmos os mandamentos do Salvador, a nossa obra é vã.

Outra preocupação iminente vem por parte dos líderes religiosos da salvação predestinada, uma doutrina que veio a confundir a graça pela aspersão do sangue do Messias com as obras da lei de Moisés.

Vejamos este raciocínio:

Com o entendimento do Sacrifício do Cordeiro que levou o pecado do mundo, dando a entender que não existe mais pecado para aqueles que estão no Messias, pode-se perceber que na verdade eram aconselhamentos para adotarmos costumes construtivos para nossas vidas cotidianas.      
Não existe mais condenação ou pecado para os que creem no Salvador porque ele aboliu a Lei que mostrava estes pecados. Mas na certa não vamos sair por aí com a liberdade que o Messias nos deu fazendo tudo que der vontade. E não é porque estas vontades seriam pecado, é porque elas não seriam construtivas para nossas vidas. 

Com isso pode-se afirmar que fumar cigarro, usar drogas, trair a esposa ou esposo e até mesmo outras coisas mais sérias que não seguem os bons costumes não seria pecado praticá-las, pois o Salvador afirmou que nada poderia separar-nos do seu amor, mas não seria edificante para minha vida ou saúde. Todos esses aconselhamentos que Paulo deu  seria como um manual para nós não nos estreparmos na vida, não fazermos maluquices autodestrutivas e vivermos bem em sociedade.

“Não tem nada a ver com nossa salvação, pois ela não vem das obras que praticamos”.

OBSERVAÇÃO: Esse entendimento parte de “pregadores” famosos. Os “Ungidos”. Os “não me toques”. Tudo que diz é mais autêntico, verdadeiro e legítimo do que as Escrituras. 

Irmão no Messias, esse preceito que, depois de recebermos a promessa da salvação podemos pecar porque a vida eterna já está assegurada é aterrorizante, um engodo satânico, uma doutrina fadada a levar almas para o inferno.

Na carta do apóstolo Paulo aos Coríntios, descreve:

Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.
              
Mas essa é a liberdade alcançada pela graça do Messias em relação as obras da lei de Moisés, a qual escravizava o povo, não significa que depois de sermos alcançados pela graça podemos viver na prática do pecado, porque em Gálatas também está escrito:

“Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pela caridade”.
              
E muitos, confundem a liberdade que o Salvador concedeu aos que o recebem verdadeiramente com Único e suficiente Salvador, com libertinagem, e saem por aí pregando a palavra na contramão do Evangelho, pois, o que podemos entender então da Palavra do Salvador ao dizer:

Vá e não peques mais”.

Qual o discernimento da exortação em Hebreus, onde diz:

“Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra do Criador e as virtudes do século futuro, e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho do Altíssimo e o expõem ao vitupério”.
           
O que também fora ratificado na própria carta aos Hebreus, onde descreve:

“Se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas  uma certa  expectação horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários”.
           
As escrituras relatam que o Criador não perdoou aos anjos que pecaram, havendo-os lançado no inferno, os entregou as cadeias da escuridão, ficando reservado para o juízo, e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios.  
        
E condenou a subversão as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; e livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis. 

Assim, sabe o Criador, livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia de juízo, para serem castigados.  
        
Leia as Escrituras.

21 de julho de 2016

MEU LÍDER RELIGIOSO AMA O PRÓXIMO POR MIM E ISTO ME BASTA.






NÃO É SÓ PARA OUVIR, MAS OUVIR E POR EM PRÁTICA.

Quando o nosso Salvador instituiu o mandamento de amar o próximo, Ele pediu que não só soubéssemos, mas colocássemos em prática.

Amar o próximo está ligado a comportamento e não a sentimento, ou seja, tem a ver com bondade, compaixão, respeito, generosidade e paciência.

LEIA:

Vocês ouviram o que foi dito: ‘Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo’. LEI DE MOISÉS.

Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem. LEI DA GRAÇA DO NOSSO SALVADOR.
Mateus: 5.43-44.

Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.
1 João: 4.7-8.

Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados.

1 Pedro 4.8.

Quem odeia o seu irmão é assassino e vocês sabem que nenhum assassino tem vida eterna em si mesmo. Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos.
1 João: 3.15-16.

Seja constante o amor fraternal. Não se esqueçam da hospitalidade, foi praticando-a que, sem saber, alguns acolheram anjos. Lembrem-se dos que estão na prisão, como se estivessem aprisionados com eles, dos que estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que estivessem sofrendo.
Hebreus: 13.1-3.

Portanto, como povo acolhido de Deus santo e amado, revista-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se de amor, que é o elo perfeito. Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.
 Colossenses: 3.12-15.

Que o Senhor faça crescer e transbordar o amor que vocês têm uns para com os outros e para com todos, a exemplo do nosso amor por vocês.
1 Tessalonicenses 3.12.

Façam tudo com amor.
1 Coríntios 16.14.

Esta é a mensagem que vocês ouviram desde o princípio, que nos amemos uns aos outros.
 1 João: 3.11

Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a Lei.
Romanos: 13.8.

O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da Lei.
Romanos: 13.10.

É o que está escrito nas Escrituras.