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GRATO PELA VISITA

30 de julho de 2016

VÁ E NÃO PEQUES MAIS.






 Na carta do apóstolo Paulo aos Efésios:

Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie”.

Este princípio é anunciado por falsos líderes, e por falta de temos ao Pai passam a negar a eficácia da obra da caridade ou amor ao próximo, a qual está ordenada pelo Mestre em todos os livros do Novo Testamento. 

Porque as obras citadas em Efésios são as obras DA LEI DE MOISÉS, as quais NÃO salvam e não tem vínculo com a obra da caridade e o amor ao próximo, notem:

Na carta do apóstolo Paulo aos Romanos:

“Nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei de Moisés, porque pela lei de Moisés vem o conhecimento do pecado. Concluímos que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei de Moisés”.

Na carta do apóstolo Paulo aos Gálatas:

“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei de Moisés, mas pela fé no Salvador, temos também crido no Salvador, para sermos justificados pela fé no Messias, e não pelas obras da lei de Moisés, porquanto, pelas obras da lei de Moisés nenhuma carne será justificada”.

A Palavra traz a certeza que ninguém será justificado pelas obras da lei de Moisés, as quais não se relacionam com a obra da caridade, amor ao próximo, ordenado pelo Salvador em toda escritura. E se fosse de outra forma a Palavra do Criador seria contraditória.

Vejamos:

Na carta do Apóstolo Tiago:

“Meus irmãos que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí”?  
Assim também, a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesmo. Mas dirá alguém tu tens a fé e eu tenho as obras, mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras


Evidentemente que a salvação vem pelo sacrifício do Salvador no madeiro, por que as nossas obras de amor ao próximo por si só não podem gerar frutos que produza salvação, mas é um ato de fé que agrada o coração do Criador, não se tenha a menor dúvida.

Nas Boas Novas de João, disse o Salvador:

“Amai-vos uns aos outros assim com eu vos amei também. E como o Salvador nos amou, senão oferecendo a sua própria vida para libertar o homem que estava morto na maldição do pecado? Exatamente dessa forma Ele preceitua que também amemos uns aos outros, se necessário, com sacrifício da própria vida. Porque o amor é a essência da magnífica obra redentora do Messias”.

Entretanto, ainda que façamos boas obras, se não guardarmos os mandamentos do Salvador, a nossa obra é vã.

Outra preocupação iminente vem por parte dos líderes religiosos da salvação predestinada, uma doutrina que veio a confundir a graça pela aspersão do sangue do Messias com as obras da lei de Moisés.

Vejamos este raciocínio:

Com o entendimento do Sacrifício do Cordeiro que levou o pecado do mundo, dando a entender que não existe mais pecado para aqueles que estão no Messias, pode-se perceber que na verdade eram aconselhamentos para adotarmos costumes construtivos para nossas vidas cotidianas.      
Não existe mais condenação ou pecado para os que creem no Salvador porque ele aboliu a Lei que mostrava estes pecados. Mas na certa não vamos sair por aí com a liberdade que o Messias nos deu fazendo tudo que der vontade. E não é porque estas vontades seriam pecado, é porque elas não seriam construtivas para nossas vidas. 

Com isso pode-se afirmar que fumar cigarro, usar drogas, trair a esposa ou esposo e até mesmo outras coisas mais sérias que não seguem os bons costumes não seria pecado praticá-las, pois o Salvador afirmou que nada poderia separar-nos do seu amor, mas não seria edificante para minha vida ou saúde. Todos esses aconselhamentos que Paulo deu  seria como um manual para nós não nos estreparmos na vida, não fazermos maluquices autodestrutivas e vivermos bem em sociedade.

“Não tem nada a ver com nossa salvação, pois ela não vem das obras que praticamos”.

OBSERVAÇÃO: Esse entendimento parte de “pregadores” famosos. Os “Ungidos”. Os “não me toques”. Tudo que diz é mais autêntico, verdadeiro e legítimo do que as Escrituras. 

Irmão no Messias, esse preceito que, depois de recebermos a promessa da salvação podemos pecar porque a vida eterna já está assegurada é aterrorizante, um engodo satânico, uma doutrina fadada a levar almas para o inferno.

Na carta do apóstolo Paulo aos Coríntios, descreve:

Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.
              
Mas essa é a liberdade alcançada pela graça do Messias em relação as obras da lei de Moisés, a qual escravizava o povo, não significa que depois de sermos alcançados pela graça podemos viver na prática do pecado, porque em Gálatas também está escrito:

“Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pela caridade”.
              
E muitos, confundem a liberdade que o Salvador concedeu aos que o recebem verdadeiramente com Único e suficiente Salvador, com libertinagem, e saem por aí pregando a palavra na contramão do Evangelho, pois, o que podemos entender então da Palavra do Salvador ao dizer:

Vá e não peques mais”.

Qual o discernimento da exortação em Hebreus, onde diz:

“Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra do Criador e as virtudes do século futuro, e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho do Altíssimo e o expõem ao vitupério”.
           
O que também fora ratificado na própria carta aos Hebreus, onde descreve:

“Se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas  uma certa  expectação horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários”.
           
As escrituras relatam que o Criador não perdoou aos anjos que pecaram, havendo-os lançado no inferno, os entregou as cadeias da escuridão, ficando reservado para o juízo, e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios.  
        
E condenou a subversão as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; e livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis. 

Assim, sabe o Criador, livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia de juízo, para serem castigados.  
        
Leia as Escrituras.