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GRATO PELA VISITA

29 de setembro de 2016

NO PENSAMENTO SIRVO A DEUS, NA PRÁTICA SIRVO A LEI DO PECADO



O apóstolo Paulo deixou escrito para nós:


Portanto, o que vamos dizer? Será que devemos continuar vivendo no pecado para que o favor imerecido do Criador aumente ainda mais? 

É claro que não! Nós já morremos para o pecado; então como podemos continuar vivendo nele? 

Com certeza vocês sabem que, quando fomos iniciado para ficarmos unidos com o Salvador, fomos iniciados para ficarmos unidos também com a sua morte. 

Assim, quando fomos iniciados, fomos sepultados com ele por termos morrido junto com ele. E isso para que, assim como o Messias foi ressuscitado pelo poder glorioso do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova. 

Pois, se fomos unidos com ele por uma morte igual à dele, assim também seremos unidos com ele por uma ressurreição igual à dele.
Pois sabemos que a nossa velha natureza pecadora já foi morta com o Messias no madeiro a fim de que o nosso eu pecador fosse morto, e assim não sejamos mais escravos do pecado.

Pois quem morre fica livre do poder do pecado.
Se já morremos com o Messias, cremos que também viveremos com ele.

Sabemos que o Messias foi ressuscitado e nunca mais morrerá, pois a morte não tem mais poder sobre ele. 

A sua morte foi uma morte para o pecado e valeu de uma vez por todas. E a vida que ele vive agora é uma vida para o Criador. 

Assim também vocês devem se considerar mortos para o pecado; mas, por estarem unidos com o Messias, devem se considerar vivos para o Criador.

Portanto, não deixem que o pecado domine o corpo mortal de vocês e faça com que vocês obedeçam aos desejos pecaminosos da natureza humana. 

E também não entreguem nenhuma parte do corpo de vocês ao pecado, para que ele a use a fim de fazer o que é mau. Pelo contrário, como pessoas que foram trazidas da morte para a vida, entreguem-se completamente ao Pai, para que ele use vocês a fim de fazerem o que é direito. 

O pecado não dominará vocês, pois vocês NÃO SÃO MAIS controlados pela LEI DE MOISÉS, mas pela graça do Criador.
O que é que isso quer dizer? Vamos continuar pecando porque não somos mais controlados pela lei de Moisés, mas pela graça do Criador? É claro que não! 

Pois vocês sabem muito bem que, quando se entregam a alguma pessoa para serem escravos dela, são, de fato, escravos dessa pessoa a quem vocês obedecem. Assim sendo, vocês podem obedecer ao pecado, que produz a morte, ou podem obedecer ao Criador e ser aceitos por ele. 

Mas damos graças ao Pai porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam. 

Vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos do Altíssimo  para  fazer o que é direito. 

Falo com palavras bem simples porque vocês ainda são fracos. No passado vocês se entregaram inteiramente como escravos da imoralidade e da maldade para servir o mal. Entreguem-se agora inteiramente como escravos daquilo que é direito para viver uma vida dedicada ao Criador.

Quando eram escravos do pecado, vocês não faziam o que é direito.

Porém o que é que vocês receberam de bom quando faziam aquelas coisas de que agora têm vergonha? Pois o resultado de tudo aquilo é a morte. 

Mas agora vocês foram libertados do pecado e são escravos do Criador. Com isso vocês ganham uma vida completamente dedicada a ele, e o resultado é que vocês terão A VIDA ETERNA.

Pois o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito do Criador é  a  vida eterna, que temos em união com o Messias, o nosso Salvador.

Meus irmãos, vocês todos podem compreender muito bem o que vou dizer. Vocês conhecem AS LEIS e sabem que elas só têm poder sobre uma pessoa enquanto essa pessoa ESTÁ VIVA.

Por exemplo, a mulher casada está ligada pela lei ao marido enquanto ele estiver vivo; mas, se ele morrer, ela estará livre da lei que a liga ao marido.

De modo que, se ela viver com outro homem enquanto o marido estiver vivo, ela será chamada de adúltera. Mas, se o marido morrer, ela estará legalmente livre e não cometerá adultério se casar com outro homem. 

O mesmo acontece com vocês, meus irmãos. Do ponto de vista da lei de Moisés, vocês também já morreram, pois são parte do corpo do Messias.   E agora pertencem a ele, que foi ressuscitado para que nós possamos viver uma vida útil no serviço do Todo Poderoso.

Pois, quando vivíamos de acordo com a nossa natureza humana, os maus desejos despertados pela lei de Moisés agiam em todo o nosso ser e nos levavam para a morte. 

Porém agora estamos livres da lei de Moisés porque já morremos para aquilo que nos mantinha prisioneiros. Por isso somos livres para servir o Criador não da maneira antiga, obedecendo à lei escrita de Moisés, mas da maneira nova, obedecendo ao Espírito do Criador.

O que vamos dizer então? Que a própria lei de Moisés é pecado? É claro que não! Mas foi a lei de Moisés que me fez saber o que é pecado. Pois eu não saberia o que é a cobiça se a lei de Moisés não tivesse dito: “Não cobice.” 

Porém o pecado se aproveitou dessa lei para despertar em mim todo tipo de cobiça. Porque, se não existe a lei, o pecado é uma coisa morta. 

Pois houve um tempo em que eu não conhecia a lei e estava vivo. Mas, quando fiquei conhecendo o mandamento, o pecado começou a viver, e eu morri. E o próprio mandamento que me devia trazer a vida me trouxe a morte.

Porque o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, me enganou e, por meio do mandamento, me matou.

Assim a lei vem do Criador; e o mandamento também vem do Criador, diz o que é certo e é bom.

Então será que o que é bom me levou à morte? É claro que não! Foi o pecado que fez isso. Pois o pecado, usando o que é bom, me trouxe a morte para que ficasse bem claro aquilo que o pecado realmente é. E assim, por meio do mandamento, o pecado se mostrou mais terrível ainda.

Sabemos que a lei é divina; mas eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo.

Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio. 

Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo.

E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. 

Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. 

Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço. 

Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.

Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau. 

Dentro de mim eu sei que gosto da lei do Criador.

Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo. 

Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte? 

Que o Criador seja louvado, pois ele fará isso por meio do nosso Salvador e Redentor, o Messias.

Portanto, esta é a minha situação: no meu pensamento eu sirvo à lei do Criador, mas na prática sirvo à lei do pecado, ou seja, a Lei de Moisés.

Leia as Escrituras.

22 de setembro de 2016

QUAL A SUA DENOMINAÇÃO?



QUAL É A SUA DENOMINAÇÃO?


Esta é uma pergunta que de um modo geral se faz quando se dá um folheto, ou quando convidamos a alguma reunião para o estudo da Palavra de Deus. Sem dúvida é uma pergunta sábia, especialmente nestes dias de tanta confusão.

Mas, o que teria acontecido se a mesma pergunta houvesse sido feita nos dias dos apóstolos? Suponhamos que você tivesse vivido naquela época, e um dia se encontrasse com o apóstolo Pedro e lhe perguntasse:

_ Pedro, que denominação é esta?

Você pode imaginar a resposta? Pedro, sem dúvida, teria coçado a cabeça completamente perplexo, porque não haviam denominações na sua época. O crente procurava seguir a ordem divina.

Deus tem uma Igreja neste mundo, mas não é uma organização da qual você pode por si próprio tornar-se membro. É possível fazer-se membro de uma "igreja" feita por homens, e depois "deixá-la" se você não ficar satisfeito. Mas você nunca poderia fazer a si mesmo membro da Igreja de Deus, a qual é chamada "a Igreja do Deus vivo".

Mas, se eu demorar, esta carta vai lhe dizer como devemos agir na família de Deus, que é a Igreja do Deus vivo, a qual é a coluna e o alicerce da verdade.

(1 Timóteo 3.15).

Temos que voltar ao fundamento, o qual é Cristo. "Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo".

Porque Deus já pôs Jesus Cristo como o único alicerce, e nenhum outro alicerce pode ser colocado.

(1 Coríntios 3.11).

A Palavra de Deus nos diz que somos pecadores culpados diante dele, perdidos em nossos pecados e "por natureza filhos da ira".

Antigamente, por terem desobedecido a Deus e por terem cometido pecados, vocês estavam espiritualmente mortos. Naquele tempo vocês seguiam o mau caminho deste mundo e faziam a vontade daquele que governa os poderes espirituais do espaço, o espírito que agora controla os que desobedecem a Deus. De fato, todos nós éramos como eles e vivíamos de acordo com a nossa natureza humana , fazendo o que o nosso corpo e a nossa mente queriam. Assim, porque somos seres humanos como os outros, nós também estávamos destinados a sofrer o castigo de Deus.

(Efésios 2.1-3).

Mas Deus, em Seu amor e misericórdia, enviou Seu próprio Filho a este mundo para pagar por nossos pecados na cruz.
Primeiro o Senhor Jesus veio a Seu próprio povo terreno, Israel. "Veio para o que era Seu e os Seus não O receberam".

Aquele que é a Palavra veio para o seu próprio país, mas o seu povo não o recebeu.

(João 1.11).

Então, foi entregue para morrer na cruz pelos pecados de todo o mundo. Triunfante, Se levantou de entre os mortos, ascendeu à destra do Pai, e enviou o Espírito Santo ao mundo no dia de Pentecostes.
Com Sua ascensão e a vinda do Espírito Santo, havia chegado o tempo, no programa eterno de Deus, de colocar de lado a nação de Israel, e trazer uma coisa completamente nova -- Sua Igreja. É chamada "Igreja, que é o Seu Corpo".

Deus colocou todas as coisas debaixo da autoridade de Cristo e deu Cristo à Igreja como o único Senhor de tudo. A Igreja é o corpo de Cristo; ela completa Cristo, o qual completa todas t as coisas em todos os lugares.

(Efésios 1.22,23).

Sua Igreja não é "denominada". Isto é, não tem nome dado pelos homens, nem é uma organização humana, porém é composta de pessoas salvas, tanto judeus como gentios. Não tem lista de membros na terra, e ninguém pode fazer-se membro dela. Mas quando alguém vem a Deus como um pecador culpável, e recebe ao Senhor Jesus Cristo em seu coração como seu Senhor e Salvador, seu nome está escrito no Céu e imediatamente é "acrescentado" à Igreja pelo próprio Senhor.

Louvavam a Deus por tudo e eram estimados por todos. E cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam sendo salvas.

(Atos 2.47)
  
Passa a levar, então, o nome de seu Salvador, e é feito uma "nova criatura" em Cristo.

Quem está unido com Cristo é uma nova pessoa; acabou-se o que era velho, e já chegou o que é novo.

(2 Coríntios 5.17)

Não necessita outro nome e nem precisa fazer-se membro de algo inventado pelo homem.

Durante o tempo primitivo da Igreja, os crentes se reuniam simplesmente para estudar a Palavra. Não tinham nomes ou organizações denominacionais, e nem o mecanismo da atualidade. Mas as ideias mundanas penetraram mais e mais, e a simplicidade devida a Cristo desapareceu.

Pois, assim como Eva foi enganada pelas mentiras da cobra, eu tenho medo de que a mente de vocês seja corrompida e vocês abandonem a devoção sincera e pura a Cristo.

(2 Coríntios 11.3)

O homem religioso sempre está acrescentando algo à ordem simples de Deus.

Deus não é o autor de nenhuma denominação. Algumas delas abraçam algumas verdades bíblicas muito sadias, e têm muitos crentes, nascidos de novo, em suas organizações. Mas os crentes são assim divididos uns dos outros por seus nomes. Isto é um pecado contra Deus.

Os crentes primitivos não se "denominavam" ou tinham nomes postos por eles. Eram conhecidos por termos como "discípulos", "crentes", "santos", "cristãos", ou qualquer nome que pudesse ser levado por TODOS os crentes. Não temos nenhuma base bíblica para levar um nome que não possa ser levado por todos os filhos de Deus neste mundo. Fazer isto é querer dividir o "um só Corpo" de Cristo.

Cristo é como um corpo, o qual tem muitas partes. E todas as partes, mesmo sendo muitas, formam um só corpo.

(1 Coríntios 12.12)

O Filho de Deus deve ter um sadio e inteligente conhecimento da Palavra de Deus. Não deve estar em jugo desigual tendo comunhão com os inconvertidos, mas deve "sair do meio deles" como nos diz.

Não se juntem com descrentes para trabalhar com eles. Pois como é que o certo pode ter alguma coisa a ver com o errado? Como é que a luz e a escuridão podem viver juntas? Como podem Cristo e o Diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos? Pois nós somos o templo do Deus vivo, como o próprio Deus já disse:
“Eu vou morar e viver com eles. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo.”
E o Senhor Todo-Poderoso diz:
“Saiam do meio dos pagãos e separem-se deles”.
Não toquem em nada que seja impuro, e então eu aceitarei vocês.
Eu serei o pai de vocês, e vocês serão meus filhos e minhas filhas.”

2 Coríntios 6.14-18.

O crente deve honrar o Senhorio de Cristo, reconhecendo-o como Senhor. O mundo religioso Lhe nega esta honra e quase universalmente se refere a Ele como "Jesus", o nome de Sua humanidade. Vemos como Paulo, em suas epístolas, cuidadosamente O trata honradamente como "O Senhor Jesus Cristo".

Os crentes devem tratar de, a qualquer custo, se reunir para estudar a Palavra a fim de se edificarem uns aos outros na fé. Muitas vezes isto tem que ser feito em pequenas reuniões caseiras, porque a verdade não é aceita em lugares humanamente elevados. "Saiamos, pois, a Ele fora do arraial, levando o Seu vitupério".

Portanto, vamos para perto de Jesus, fora do acampamento, e soframos a mesma desonra que ele sofreu.

(Hebreus 13.13).

Leia as Escrituras.