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9 de maio de 2017

A ORAÇÃO É O CANAL DE COMUNICAÇÃO QUE TEMOS COM DEUS.















O NOSSO SALVADOR ORIENTA-NOS COMO ORAR.

Está escrito no evangelho de Lucas:

Certo dia o Messias estava orando em determinado lugar. Tendo terminado, um dos seus discípulos lhe disse: "Mestre, ensina-nos a orar, como João ensinou aos discípulos dele".

A oração é importante. TODOS os que querem seguir o Salvador sabem que a oração é parte essencial da vida do discípulo. Entretanto, poucos oram e muitas vezes, quando oramos, parece que lutamos para nos expressarmos ao Criador. Embora possa parecer que a oração deveria vir a nossa boca como uma expressão confortável de nossa fé e confiança no Altíssimo, ela frequentemente parece difícil, talvez ineficaz.

Os primeiros seguidores do Messias observaram seus hábitos de oração. Eles o viram frequentemente procurando UM LUGAR DESERTO PARA FALAR COM SEU PAI. Numa ocasião dessas, eles pediram sua ajuda. Também desejamos comunicar- nos com o Criador como seu filho estava fazendo. "Senhor, ensina-nos a orar".

O nosso Salvador fez como eles pediram. Ele os ensinou como orar, tanto por suas palavras como por seu exemplo. Ele orava frequentemente, fervorosamente e com grande fé naquele que estava ouvindo aquelas orações. Através do exemplo de sua vida, ele está ainda nos ensinando a orar.

A resposta imediata do Salvador ao pedido dos apóstolos foi:
Ele lhes disse: “Quando vocês orarem, digam: ‘Pai”! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino.
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano.
Perdoa-nos os nossos pecados, pois também perdoamos a todos os que nos devem. E “não nos deixes cair em tentação”.
Está escrito no evangelho de Lucas.

O nosso Salvador não estava ensinando palavras para serem memorizadas e recitadas; ele estava ensinando a orar. Ele deu um exemplo que mostra que tipo de coisas que devemos incluir em nossas orações.
 Devemos:

REVERENCIAR E GLORIFICAR AO CRIADOR: "Pai, santificado seja o teu nome". Grandes orações de grandes homens e mulheres são sempre proferidas com grande respeito ao Pai. Quando Moisés, Ana, Davi, Daniel, Neemias e outras importantes personagens da era do Velho Testamento oraram, começaram com declarações de genuína reverência ao Pai, como criador e comandante do universo.

BUSCAR A VONTADE DO ALTÍSSIMO: "Venha o teu reino". A oração não é um instrumento para manipular o Criador para que faça nossa vontade. Aqui, o nosso Salvador orou pelo reino do Altíssimo, sabendo que esse reino só poderia vir com todo o seu poder através da sua própria morte. Aqui, como na oração agonizante no Getsêmani, o Salvador colocou a vontade do Pai acima de seus próprios interesses:

"Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres”.
Está escrito no Evangelho de Mateus.

Quando vemos a oração como nada mais do que uma oportunidade de fazer pedidos ao Pai, colocamos a vontade do servo indevidamente acima da vontade do Criador. Deveremos sempre procurar fazer a vontade do Pai.

RECONHECER NOSSA DEPENDÊNCIA DO CRIADOR PARA AS NECESSIDADES FÍSICAS: "O pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia". Esta não é uma exigência de abundância e riqueza. O Salvador nem praticou, nem ensinou a noção materialista de que o discípulo pode "dizer e exigir" o que quer na oração. Diferentemente das orações de muitos, hoje em dia, que se aproximam do Criador como crianças mal criadas exigindo tudo o que querem, o nosso Salvador mostrou aqui uma dependência do Pai para as necessidades básicas da existência diária. Precisamos do Criador todos os dias.

RECONHECER NOSSA DEPENDÊNCIA DE DEUS PARA AS BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS: "Perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que nos deve. E não nos deixeis cair em tentação". Necessitamos do perdão. Só o Criador tem o direito e o poder para perdoar. Segundo, precisamos perdoar. Nossa comunhão com o Criador é condicionada a várias coisas, incluindo-se como tratamos as outras pessoas. Quem se recusa a perdoar outro ser humano simplesmente não será perdoado pelo Criador. Terceiro, precisamos do auxílio do Criador para que não pequemos. O Criador não é apenas um guarda-livros registrando os pecados cometidos e apagando-os depois. Ele tem poder para nos auxiliar a derrotar o inimigo. Paulo garantiu que há um jeito de escapar de cada tentação. O Salvador "é poderoso para socorrer os que são tentados". Ele nos deixou exemplo perfeito de obediência para encorajar nossa fidelidade. Na hora de sua mais difícil tentação, o Salvador voltou-se para seu Pai em oração fervorosa. Depois daquelas orações ele saiu do Getsêmani preparado para suportar o poder das trevas, e sofreu o ridículo e a morte para cumprir a vontade de seu Pai. O Salvador encontrou o auxílio necessário quando apelou para seu Pai, EM ORAÇÃO.


Leia a Escritura.