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11 de novembro de 2018

ALIMENTANDO-SE DA PALAVRA DE DEUS PROFERIDA POR FALSOS LÍDERES.




O apóstolo Tiago escreveu e deixou para nós:

Meus irmãos considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.

E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma.

Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a ao Criador, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida.

Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento.

Não pense tal homem que receberá coisa alguma do Senhor; é alguém que tem mente dividida e é instável em tudo o que faz.

O irmão de condição humilde deve orgulhar-se quando estiver em elevada posição.

 E o rico deve orgulhar-se se passar a viver em condição humilde, porque passará como a flor do campo.

Pois o sol se levanta, traz o calor e seca a planta; cai então a sua flor, e é destruída a beleza da sua aparência. Da mesma forma o rico murchará em meio aos seus afazeres.

Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que o Criador prometeu aos que o amam.

Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: "Estou sendo tentado pelo Altíssimo". Pois o Criador não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta.

Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido.

Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte.

Meus amados irmãos, não se deixem enganar.

Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, que não muda como sombras inconstantes.

Por sua decisão ele nos gerou pela palavra da verdade, para que sejamos como que os primeiros frutos de tudo o que ele criou.

Meus amados irmãos tenham isto em mente: Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se, pois a ira do homem não produz a justiça do Altíssimo.

Portanto, livrem-se de toda impureza moral e da maldade que prevalece, e aceitem humildemente a palavra implantada em vocês, a qual é poderosa para salvá-los.

Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos.

Aquele que ouve a palavra, mas não a põe em prática, é semelhante a um homem que olha a sua face num espelho e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo esquece a sua aparência.

Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer.

Se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si mesmo. Sua religião não tem valor algum!

A religião que O Criador, o nosso Pai aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo.
Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Salvador, o Messia, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com favoritismo.

Suponham que na reunião de vocês entre um homem com anel de ouro e roupas finas, e também entre um homem pobre com roupas velhas e sujas.

Se vocês derem atenção especial ao homem que está vestido com roupas finas e disserem: "Aqui está um lugar apropriado para o senhor", mas disserem ao pobre: "Você, fique de pé ali", ou: "Sente-se no chão, junto ao estrado onde ponho os meus pés", não estarão fazendo discriminação, fazendo julgamentos com critérios errados?

Ouçam meus amados irmãos: não escolheu o Pai Altíssimo os que são pobres aos olhos do mundo para serem ricos em fé e herdarem o Reino que ele prometeu aos que o amam?

Mas vocês têm desprezado o pobre. Não são os ricos que oprimem vocês? Não são eles os que os arrastam para os tribunais?

Não são eles que difamam o bom nome que sobre vocês foi invocado?

Se vocês de fato obedecerem à lei real encontrada na Escritura que diz: "Ame o seu próximo como a si mesmo", estarão agindo corretamente.

Mas se tratarem os outros com favoritismo, estarão cometendo pecado e  serão condenados pela Lei como transgressores.

Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em apenas um ponto, torna-se culpado de quebrá-la inteiramente.

Pois aquele que disse: "Não adulterarás", também disse: "Não matarás". Se você não comete adultério, mas comete assassinato, torna-se transgressor da Lei.

Falem e ajam como quem vai ser julgado pela lei da liberdade; porque será exercido juízo sem misericórdia sobre quem não foi misericordioso. A misericórdia triunfa sobre o juízo!

De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo?

Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: "Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se", sem porém lhe dar nada, de que adianta isso?

Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta.

Mas alguém dirá: "Você tem fé; eu tenho obras". Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras.

Você crê que existe um só Criador? Muito bem! Até mesmo os demônios creem — e tremem!

Insensato! Quer certificar-se de que a fé sem obras é inútil?

Não foi Abraão, nosso antepassado, justificado por obras, quando ofereceu seu filho Isaque sobre o altar?

Você pode ver que tanto a fé como as suas obras estavam atuando juntas, e a fé foi aperfeiçoada pelas obras.

Cumpriu-se assim a Escritura que diz: "Abraão creu no Criador, e isso lhe foi creditado como justiça", e ele foi chamado amigo do Altíssimo.

Vejam que uma pessoa é justificada por obras, e não apenas pela fé.

Caso semelhante é o de Raabe, a prostituta: não foi ela justificada pelas obras, quando acolheu os espias e os fez sair por outro caminho?

Assim como o corpo sem espírito está morto, também a fé sem obras está morta.

Leia as Escrituras.


11 de outubro de 2018

JESUS DISSE E CONTINUA DIZENDO: PEÇA AO PAI "EM MEU NOME".





O evangelista Lucas deixou escrito para nós, através do livro de Atos dos Apóstolos.



O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei.

Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos.


Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu lhes ordeno.


Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido.


Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o que pedirem em meu nome.


“Este é o meu mandamento: amem-se uns aos outros”.


“Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes odiou a mim”.


Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia.


Lembrem-se das palavras que eu lhes disse: nenhum escravo é maior do que o seu senhor. Se me perseguiram, também perseguirão vocês. Se  obedeceram à minha palavra, também obedecerão à de vocês.


Tratarão assim vocês por causa do meu nome, pois não conhecem aquele que me enviou.


Se eu não tivesse vindo e lhes falado, não seriam culpados de pecado. Agora, contudo, eles não têm desculpa para o seu pecado.


Aquele que me odeia, também odeia o meu Pai.


Se eu não tivesse realizado no meio deles obras que ninguém mais fez, eles não seriam culpados de pecado. Mas agora eles as viram e odiaram a mim e a meu Pai.


Mas isto aconteceu para se cumprir o que está escrito na Lei deles (A LEI DE MOISÉS): ‘Odiaram-me sem razão’.  


“Quando vier o Conselheiro, que eu enviarei a vocês da parte do Pai, o Espírito da verdade que provém do Pai, ele testemunhará a meu respeito”.


“E vocês também testemunharão, pois estão comigo desde o princípio”.


“Tenho-lhes dito tudo isso para que vocês não venham a tropeçar”.


Vocês serão expulsos das sinagogas; de fato, virá o tempo quando quem os matar pensará que está prestando culto ao Criador.


Farão essas coisas porque não conheceram nem o Pai, nem a mim.


Estou lhes dizendo isto para que, quando chegar a hora, lembrem-se de que eu os avisei. 


“Não lhes disse isso no princípio, porque eu estava com vocês”.

“Agora que vou para aquele que me enviou, nenhum de vocês me pergunta: Para onde vais”? 


Porque falei estas coisas, o coração de vocês encheu-se de tristeza.

Mas eu lhes afirmo que é para o bem de vocês que eu vou. Se eu não for, o Conselheiro não virá para vocês; mas se eu for eu o enviarei.


Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo.


Do pecado, porque os homens não creem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e vocês não me verão mais; e do juízo, porque o príncipe deste mundo já está condenado.


“Tenho ainda muito que lhes dizer, mas vocês não o podem suportar agora”.


Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir.


Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês.


Tudo o que pertence ao Pai é meu. Por isso eu disse que o Espírito receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês.

"Mais um pouco e já não me verão; um pouco mais, e me verão de novo".


Alguns dos seus discípulos disseram uns aos outros: "O que ele quer dizer com isso: ‘Mais um pouco e não me verão’; e ‘um pouco mais e me verão de novo’, e ‘Porque vou para o Pai’? "


E perguntavam: "Que quer dizer ‘um pouco mais’? Não entendemos o que ele está dizendo".


O Messias percebeu que desejavam interrogá-lo a respeito disso, pelo que lhes disse: "Vocês estão perguntando uns aos outros o que eu quis dizer quando falei: Mais um pouco e não me verão; um pouco mais e me verão de novo?


Digo-lhes que certamente vocês chorarão e se lamentarão, mas o mundo se alegrará. Vocês se entristecerão, mas a tristeza de vocês se transformará em alegria.


A mulher que está dando à luz sente dores, porque chegou a sua hora; mas, quando o bebê nasce, ela esquece a angústia, por causa da alegria de ter nascido no mundo um menino.


Assim acontece com vocês: agora é hora de tristeza para vocês, mas eu os verei outra vez, e vocês se alegrarão, e ninguém lhes tirará essa alegria.



Naquele dia vocês não me perguntarão mais nada. Eu lhes asseguro que meu Pai lhes dará tudo o que pedirem em meu nome.


Até agora vocês não pediram nada em meu nome. Peçam e receberão, para que a alegria de vocês seja completa.


"Embora eu tenha falado por meio de figuras, vem a hora em que não usarei mais esse tipo de linguagem, mas lhes falarei abertamente a respeito de meu Pai.


Nesse dia, vocês pedirão em meu nome. Não digo que pedirei ao Pai em favor de vocês, pois o próprio Pai os ama, porquanto vocês me amaram e creram que eu vim do Altíssimo.


“Eu vim do Pai e entrei no mundo; agora deixo o mundo e volto para o Pai”.


Então os discípulos do Messias disseram: “Agora estás falando claramente, e não por figuras”.


Agora podemos perceber que sabes todas as coisas e nem precisas que te façam perguntas. “Por isso cremos que vieste do Pai Celestial”.


Respondeu o Messias: "Agora vocês creem?"


Aproxima-se a hora, e já chegou, quando vocês serão espalhados cada um para a sua casa. Vocês me deixarão sozinho. Mas, eu não estou sozinho, pois meu Pai está comigo.



"Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo".



Leia as Escrituras.

3 de julho de 2018

A LEI DE MOISÉS QUE É DEFENDIDA PELO PROCESSO RELIGIOSO.



O PERIGO DE ABANDONAR O VERDADEIRO EVANGELHO.

A carta do apóstolo Paulo aos gálatas mostra a sua preocupação com as tendências doutrinárias naquela região e seu desejo de resgatar os servos do  Altíssimos que estavam sujeitos ao engano de falsos mestres.

ENTENDA:
Judaizantes são pessoas que, não sendo geneticamente israelitas, nem tendo passado por uma conversão informal ao judaísmo, seguem partes da religião e tradição judaicas sendo consideradas seitas pelo judaísmo autêntico.

A carta aos Gálatas foi uma das primeiras escritas pelo apóstolo Paulo, escrita aproximadamente cinquenta anos após a morte do nosso Salvador. O assunto principal abordado nesta carta é o problema dos judaizantes, a questão doutrinária que mais atrapalhou o povo do Criador nas primeiras décadas do trabalho dos apóstolos. Os judaizantes, também chamado “os da circuncisão”, acreditavam no Messias, mas distorciam a mensagem das Boas Novas. Ensinavam a necessidade de guardar alguns aspectos da Lei de Moisés, mesmo após o sacrifício do Messias no madeiro, para receber a salvação. Este ensinamento contrariava a ênfase do evangelho na salvação pela graça, exigindo obras de mérito como parte da base da salvação.

Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde.

Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.

O apóstolo Paulo foi muito forte na sua resposta aos judaizantes e nos seus avisos às pessoas por eles influenciadas. Na maioria das suas cartas, o apóstolo Paulo fez introduções longas que incluíam comentários e orações sobre os destinatários, mas, nesta carta, ele foi diretamente ao assunto:

Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.

Sua refutação deste evangelho pervertido continua. A última parte da carta oferece uma série de orientações práticas para guiar os servos do Altíssimo no seu serviço.
O que está escrito no início da carta aos Gálatas defendem a fonte da mensagem pregada por Paulo. Ele não queria deixar margem para alguém desacreditar o evangelho sugerindo que ele aprendeu dos outros apóstolos e modificou a mensagem. Por isso, ele contou a história da sua conversão e dos primeiros anos de sua vida como servo do Criador, enfatizando o fato de ter recebido sua mensagem diretamente Dele:

“Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação do próprio Messias”.

O apóstolo Paulo apresenta argumentos fortes para mostrar o contraste entre a Lei de Moisés e a Graça. Paulo defende a doutrina de que a Lei de Moisés nunca salvou ninguém, embora tenha servido uma função importante de mostrar o problema do pecado. A salvação, porém, vem pela fé no Messias. Não é por obras da Lei de Moisés, e sim pela fé, que somos iniciados para entrar em comunhão com o Salvador e herdar a promessa da salvação:

Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.
Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de  Cristo.
Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.

Qualquer tentativa de se justificar pela Lei de Moisés significa rejeição da graça do Messias. Pela fé, o servo do Senhor se torna livre da condenação da Lei de Moisés, e também se livra das obras da carne para andar conforme a palavra revelada pelo Espírito Santo na nova aliança. Este ponto é bem explicado por meio de duas listas bem distintas: as obras da carne em contraste com o fruto do Espírito.

Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.

E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.

O apóstolo Paulo fala da maneira de ajudar um ao outro na batalha contra o pecado e de como encorajar e apoiar os irmãos na fé.

Esta carta inclui um dos trechos mais desafiantes do Novo Testamento, frisando em poucas palavras a importância da nossa transformação total de matar o velho homem do pecado e deixar Jesus tomar controle total das nossas vidas:

“(Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vive pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”).

Leia as Escrituras.