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GRATO PELA VISITA

24 de maio de 2014

OS INIMIGOS DO SALVADOR SERÃO POSTOS POR ESTRADO DOS SEUS PÉS.

Alguém escreveu aos hebreus o que segue:

Porque a lei de Moisés constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre. 

Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Criador erigiu, não o homem.

Pois todo sumo sacerdote é constituído para oferecer tanto dons como sacrifícios; por isso, era necessário que também esse sumo sacerdote tivesse o que oferecer.

Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os dons segundo a lei de Moisés, os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte.

Agora, com efeito, obteve o Salvador ministério tanto mais excelente, quanto é ele também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas.

Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, de maneira alguma estaria sendo buscado lugar para uma segunda.

E, de fato, repreendendo-os, diz: Eis aí vêm dias, diz o Criador, e firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, não segundo a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os conduzir até fora da terra do Egito; pois eles não continuaram na minha aliança, e eu não atentei para eles, diz o Criador.

Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Criador: No seu entendimento imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Criador, e eles serão o meu povo.

E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Criador; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior.

Pois, para com as suas iniquidades, usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei.
Quando ele diz Nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido está prestes a desaparecer.

Ora, a primeira aliança também tinha preceitos de serviço sagrado e o seu santuário terrestre.

Com efeito, foi preparado o tabernáculo, cuja parte anterior, onde estavam o candeeiro, e a mesa, e a exposição dos pães, se chama o Santo Lugar; por trás do segundo véu, se encontrava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, ao qual pertencia um altar de ouro para o incenso e a arca da aliança totalmente coberta de ouro, na qual estava uma urna de ouro contendo o maná, o bordão de Arão, que floresceu, e as tábuas da aliança; e sobre ela, os querubins de glória, que, com a sua sombra, cobriam o propiciatório. Dessas coisas, todavia, não falaremos, agora, pormenorizadamente.

Ora, depois de tudo isto assim preparado, continuamente entram no primeiro tabernáculo os sacerdotes, para realizar os serviços sagrados; mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue, que oferece por si e pelos pecados de ignorância do povo, querendo com isto dar a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santo Lugar não se manifestou, enquanto o primeiro tabernáculo continua erguido.

É isto uma parábola para a época presente; e, segundo esta, se oferecem tanto dons como sacrifícios, embora estes, no tocante à consciência, sejam ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto, os quais não passam de ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, e bebidas, e diversas abluções, impostas até ao tempo oportuno de reforma.

Quando, porém, veio o Salvador como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção.

Portanto, se o sangue de bodes e de touros e a cinza de uma novilha, aspergidos sobre os contaminados, os santificam, quanto à purificação da carne, muito mais o sangue do Messias, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula ao Criador, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Altíssimo vivo!

Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados.

Porque, onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador; pois um testamento só é confirmado no caso de mortos; visto que de maneira nenhuma tem força de lei enquanto vive o testador. 

Pelo que nem a primeira aliança foi sancionada sem sangue; porque, havendo Moisés proclamado todos os mandamentos segundo a lei a todo o povo, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, e lã tinta de escarlate, e hissopo e aspergiu não só o próprio livro, como também sobre todo o povo, dizendo: Este é o sangue da aliança, a qual o Criador prescreveu para vós outros. 

Igualmente também aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os utensílios do serviço sagrado. 

Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão. 

Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. 

Porque o Salvador não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante do Criador; nem ainda para se oferecer a si mesmo muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santo dos Santos com sangue alheio. 

Ora, neste caso, seria necessário que ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado

E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também o Salvador, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. 

Ora, visto que a lei de Moisés tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem. 

Doutra sorte, não teriam cessado de ser oferecidos, porquanto os que prestam culto, tendo sido purificados uma vez por todas, não mais teriam consciência de pecados? 

Entretanto, nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados todos os anos, porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados. 

Por isso, ao entrar no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste; antes, um corpo me formaste; não te deleitaste com holocaustos e ofertas pelo pecado. 

Então, eu disse: Eis aqui estou (no rolo do livro está escrito a meu respeito), para fazer, ó Altíssimo, a tua vontade. 

Depois de dizer, como acima: Sacrifícios e ofertas não quiseste, nem holocaustos e oblações pelo pecado, nem com isto te deleitaste (coisas que se oferecem segundo a lei), então, acrescentou: Eis aqui estou para fazer, ó Altíssimo, a tua vontade. Remove o primeiro para estabelecer o segundo

Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo do Salvador, uma vez por todas. 

Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; o Salvador, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra do Criador, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. 

Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados. 

E disto nos dá testemunho também o Espírito Santo; porquanto, após ter dito:Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Criador: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades, para sempre. 

Leiam as Escrituras

22 de maio de 2014

GANHAR ALMAS PARA CRISTO É MEU "NEGÓCIO" - Dwight L. Moody

PELA FORÇA SE APODERAM DO REINO DOS CÉUS

As Boas Novas nos ensinam alcançar a Vida Eterna. É a promessa do Criador.

E disse-lhe o Salvador: Ide por todo o mundo, anunciai as Boas Novas a toda criatura.
Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel;
E, indo, anunciai, dizendo: É chegado o reino dos céus.
Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai.
Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos,

Revista Veja mostra pastores como pessoas ambiciosas e com sede de poder.

Por Jarbas Aragão

A revista Veja SP publicou uma reportagem, assinada por João Batista Jr., que participou da quarta edição da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (Eslavec). Ele acompanhou, durante os quatro dias do evento, o que chamou de “um dos maiores cursos nacionais para a formação de pastores”.

A matéria mostra como cerca de 5.000 pessoas se reunirem para ouvir pregadores no evento criado por Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. O maior destaque foi para o custo de R$ 4 milhões do encontro e o fato de 3.000 matrículas serem distribuíram de graça pela organização.

O pastor Malafaia foi retratado como uma pessoa ambiciosa que já tem 120 igrejas no Brasil e quer mais 250 templos em dez anos.  A matéria enfatizou também como os evangélicos falam sobre dinheiro, no que chamou de “supermercado da fé”, quando o material da Central Gospel (livros, DVDs e CDs). “Você compra com cheques para trinta ou sessenta dias, revende ao pessoal da sua igreja e ainda ganha um cascalho”, afirmou Malafaia.

Ressaltou também a presença do pastor norte-americano T.D. Jakes, da Potter’s House, de Dallas no evento. “Ele cobra US$ 300.000 por palestra, mas para mim fez por US$ 60.000”, explicou Malafaia.

A revista Veja deu ênfase no crescimento dos evangélicos nos últimos anos: “Com mais rebanho para cuidar, aumentou também a necessidade de acelerar a formação dos pastores”. Para isso, segundo a revista existe um alto “grau de profissionalização do negócio”.

Ressaltando que um pastor associado ao ministério de Malafaia pode ganhar um salário de “até R$ 22.000 por mês”, quanto na Renascer chega a “R$15.000 para os membros mais graduados”.

“Comuns no meio corporativo, as estratégias para reter talentos e premiar funcionários que cumprem metas de lucros foram incorporadas ao mundo neopentecostal por Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus. Nos anos 90, quando ela passava por um forte processo de expansão, Macedo criou um meio de supervisionar seus encarregados. Eles permaneciam, em média, de um a dois anos em um templo para evitar que saíssem para abrir a própria igreja, levando os fiéis”, afirma a reportagem que tenta mostrar os pastores presentes no evento como pessoas que almejam apenas o crescimento numérico e de poder, e só falam em dinheiro.

No final, faz uma lista de “mandamentos para faturar e conquistar fiéis”, intitulada “TEMPLO É DINHEIRO”:

Inovar nas ofertas

Há múltiplas alternativas para pedir contribuições: para a construção de novos templos, para imprimir livros, para ajudar a gravar um CD ou para pagar uma palestra de um pastor de outro estado. A venda de objetos como fronhas e toalhas figura entre outras fontes de receita. É fundamental ter máquinas para receber ofertas nos cartões de débito e de crédito.

Caprichar no discurso

Frases de efeito, muitas vezes cheias de clichês, são ditas a cada minuto de forma a dar ênfase à mensagem e prender a atenção da plateia. “Não deixar o cavalo morrer na batalha”, “A fofoca é capaz de destruir as bases sociais” e “Morar com a sogra é ruim porque se dá um incesto emocional” são alguns exemplos. Fechar os olhos enquanto se prega dá ares ainda mais dramáticos.

Ter dons artísticos

Chorar, soltar o gogó como se cantasse numa ópera e pular de um lado para o outro. O púlpito, muitas vezes decorado com telões de LED, vira um palco, onde o pastor faz um monólogo. Daí ser fundamental dominar técnicas teatrais, como saber dar ênfase exata a determinadas palavras e mexer os braços de forma a projetar uma imagem de profeta. O visual deve sempre estar alinhado.

No mundo inteiro jaz o "MALIGNO"


16 de maio de 2014

ESTÊVÃO - O INIMIGO DOS LÍDERES RELIGIOSOS DE ONTEM E DE HOJE

ALGUMA COISA MUDOU?

E, todos os dias, no pátio do Templo e de casa em casa, eles continuavam a ensinar e a anunciar a boa notícia a respeito do Salvador, o Messias. 

Algum tempo depois, o número de judeus que se tornaram seguidores do Salvador aumentou muito, e os que tinham sido criados fora da terra de Israel começaram a se queixar dos que tinham sido criados em Israel. A queixa deles era que as viúvas do seu grupo estavam sendo esquecidas na distribuição diária. 

Então os doze apóstolos reuniram todo o grupo de seguidores e disseram: -  Não está certo nós deixarmos de anunciar a palavra do Criador para tratarmos de servir a mesa. 

Por isso, irmãos, escolham entre vocês sete homens de confiança, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, e nós entregaremos esse serviço a eles. 

Assim nós poderemos continuar usando todo o nosso tempo na oração e no trabalho de anunciar a palavra do Altíssimo.

Todos concordaram com a proposta dos apóstolos. Então escolheram Estêvão, um homem cheio de fé e do Espírito Santo, e também Filipe, Prócoro, Nicanor, Timom, Pármenas e Nicolau de Antioquia, um não-judeu que antes tinha se convertido ao Judaísmo.

Esses homens foram levados aos apóstolos, que oraram e puseram as mãos sobre a cabeça deles.

A palavra do Criador continuava a se espalhar. Em Jerusalém o número dos seguidores do Salvador crescia cada vez mais, e era grande o número de sacerdotes judeus que aceitavam a fé no Salvador.
Estêvão, um homem muito abençoado pelo Criador e cheio de poder, fazia grandes maravilhas e milagres entre o povo.

Mas ficaram contra ele alguns membros da “Sinagoga dos Homens Livres”, que era a sinagoga dos judeus que tinham vindo das cidades de Cirene e Alexandria. Estes e outros judeus da região da Cilícia e da província da Ásia começaram a discutir com Estêvão.

Mas o Espírito do Criador dava tanta sabedoria a Estêvão, que ele ganhava todas as discussões.
Então eles pagaram algumas pessoas para dizerem: — Nós ouvimos este homem dizer blasfêmias contra Moisés e contra o Criador!

Dessa maneira eles atiçaram o povo, os líderes e os mestres da Lei. Depois foram, agarraram Estêvão e o levaram ao Conselho Superior.

Então arranjaram alguns homens para dizerem mentiras a respeito dele. Essas pessoas afirmaram o seguinte: — Este homem não para de falar contra o nosso santo templo e contra a Lei de Moisés.

Nós o ouvimos quando ele dizia que esse Messias vai destruir o templo e mudar todos os costumes que Moisés nos deu.

Todos os que estavam sentados na sala do Conselho Superior olhavam firmemente para Estêvão e viram que o rosto dele parecia o rosto de um anjo.

O Grande Sacerdote perguntou a Estêvão: — O que essas pessoas estão dizendo é verdade?

Estêvão respondeu: — Irmãos e pais, escutem! O glorioso Criador apareceu ao nosso antepassado Abraão quando este morava na região da Mesopotâmia, antes de ir morar na cidade de Harã.

E o Criador lhe disse: “Saia da sua terra e do meio dos seus parentes e vá para uma terra que eu lhe mostrarei.”

Então ele saiu da Caldéia e foi morar em Harã. Depois que o pai dele morreu, o Criador trouxe Abraão para esta terra onde vocês agora estão morando.

Ele não deu a Abraão nem mesmo um palmo desta terra, mas prometeu que ia lhe dar toda esta terra e que depois ela seria dos seus descendentes. Quando o Criador fez essa promessa, Abraão ainda não tinha filhos.

Ele disse a Abraão: “Os seus descendentes vão viver como estrangeiros em outra terra. Ali eles serão escravos e serão maltratados durante quatrocentos anos.”

— E o Criador disse ainda: “Eu castigarei a nação que os escravizar. Depois disso eles voltarão daquela terra e me adorarão neste lugar.”

O Criador deu a Abraão a cerimônia da circuncisão como prova da aliança que fez com ele. Por isso Abraão circuncidou o seu filho Isaque uma semana depois do seu nascimento. Isaque circuncidou o seu filho Jacó, e Jacó fez o mesmo com os seus doze filhos, os patriarcas. 

Estêvão continuou: — Os irmãos de José tinham inveja dele e o venderam para ser escravo no Egito. Mas o Criador estava com ele e o livrou de todas as suas aflições. Quando José apareceu diante de Faraó, rei do Egito, o Criador lhe deu sabedoria e modos agradáveis. E Faraó o nomeou governador do Egito e do palácio do rei.

Depois houve falta de alimentos e muito sofrimento no Egito e em Canaã, e os nossos antepassados não tinham mais o que comer.

Mais tarde, Jacó ouviu dizer que no Egito havia trigo e mandou pela primeira vez os nossos antepassados até lá.

Na segunda vez José contou aos seus irmãos quem ele era, e Faraó ficou sabendo da família de José.
Então José mandou buscar o seu pai Jacó e todos os seus parentes, a fim de irem para o Egito; eram setenta e cinco pessoas ao todo.

Jacó foi para o Egito, e ali ele e os nossos antepassados ficaram morando até o dia da morte deles.
Depois os corpos deles foram trazidos para Siquém e postos no túmulo que Abraão tinha comprado dos descendentes de Hamor por um certo preço.

— Quando estava chegando o tempo do Criador cumprir o juramento que havia feito a Abraão, o nosso povo tinha aumentado muito no Egito.

Então um rei que não sabia nada a respeito de José começou a governar o Egito.
Esse rei enganou e maltratou os nossos antepassados, a ponto de obrigá-los a abandonar as suas próprias criancinhas para que elas morressem.

Nesse tempo nasceu Moisés, que era uma linda criança, e durante três meses os seus pais cuidaram dele em casa.

Mas, quando tiveram de abandoná-lo, a filha do rei o adotou e criou como seu próprio filho.

E assim ele foi instruído em toda a ciência dos egípcios e se tornou um homem que falava e agia com autoridade.

Estêvão disse ainda: — Quando Moisés já estava com quarenta anos, resolveu ir ver a sua gente, os israelitas.

Ali viu um egípcio maltratando um homem do seu povo. Então defendeu o israelita e o vingou, matando o egípcio.

Moisés pensava que os israelitas entenderiam que o Criador ia libertá-los por meio dele, mas eles não entenderam.

No dia seguinte Moisés viu dois israelitas brigando. E, tentando apartar a briga, disse: “Homens, escutem! Vocês são irmãos; por que estão brigando?”

— Mas aquele que estava maltratando o outro empurrou Moisés para um lado e disse: “Quem pôs você como nosso chefe ou nosso juiz?

“Você está querendo me matar como matou o egípcio ontem?”

Quando Moisés ouviu isso, fugiu do Egito e foi morar na terra de Midiã, e ali nasceram dois filhos dele.

— Quarenta anos mais tarde, quando Moisés estava no deserto, perto do monte Sinai, um anjo apareceu a ele, no meio do fogo de um espinheiro que estava queimando.

Moisés ficou admirado com o que estava vendo e chegou perto para ver melhor. Então ouviu a voz do Criador, que disse:

“Eu sou o Criador dos seus antepassados, o Criador de Abraão, de Isaque e de Jacó.” Moisés tremia de medo e não tinha coragem de olhar.

Então o Criador disse: “Tire as sandálias, pois o lugar onde você está é um lugar sagrado.

Eu tenho visto como o meu povo está sendo maltratado no Egito; tenho ouvido os gemidos deles e desci para libertá-los. Agora vou mandar você para o Egito.”

E Estêvão continuou: — Esse mesmo Moisés foi rejeitado pelo povo de Israel. Eles lhe perguntaram: “Quem pôs você como nosso chefe ou nosso juiz?” Deus enviou esse Moisés como líder e libertador, com a ajuda do anjo que apareceu no espinheiro.

Foi ele quem tirou os israelitas do Egito, fazendo milagres e maravilhas naquela terra, e também no mar Vermelho, e no deserto, durante quarenta anos.

Foi esse mesmo Moisés quem disse aos israelitas: “Do meio de vocês o Criador escolherá e enviará para vocês um profeta, assim como ele me enviou.”


Foi Moisés quem esteve com os israelitas reunidos no deserto; ele esteve lá com os nossos antepassados e com o anjo que falou com ele no monte Sinai. E foi Moisés quem recebeu e nos entregou as mensagens vivas do Criador.

— Os nossos antepassados não quiseram obedecer a Moisés, mas o rejeitaram e queriam voltar para o Egito.

Eles disseram a Arão: “Faça para nós deuses que irão à nossa frente. Não sabemos o que aconteceu com Moisés, aquele homem que nos tirou do Egito.”

IR APÓS OUTROS DEUSES – Pecado contra o Criador = “Iniquidade”.

Então fizeram uma imagem em forma de bezerro e mataram animais para oferecer a ela como sacrifício. Depois deram uma festa em honra da imagem que eles mesmos tinham feito.

Mas o Criador se afastou deles e deixou que adorassem as estrelas do céu, como está escrito no Livro dos Profetas: “Ó povo de Israel, não foi para mim que vocês mataram e ofereceram animais em sacrifício durante quarenta anos no deserto.

Vocês carregaram a barraca do deus Moloque e também a imagem da estrela de Raifã, o deus de vocês. Esses eram ídolos que vocês tinham feito para adorar. Por isso vou mandar vocês para além da Babilônia.”

MOLOQUE: também conhecido como Malcã, conforme os textos bíblicos, é o nome do deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã, sacrificavam seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira. Também é o nome de um demônio  na tradição cristã  e cabalística .

RAIFÃ: Demônio:  Belzebu, Baal, Legião, Mamom, Rainha dos céus, Renfã, etc.

— No deserto, os nossos antepassados tinham consigo a Tenda da Presença do Criador. Essa Tenda foi feita como o Criador tinha mandado Moisés fazer, de acordo com o modelo que Criador lhe havia mostrado.

Eles tinham recebido a Tenda dos seus antepassados e a levaram quando foram com Josué e conquistaram as terras das nações que o Criador expulsou de diante deles. A Tenda ficou lá com eles até o tempo de Davi.

Davi recebeu a aprovação do Criador e pediu licença para construir uma casa para o Altíssimo de Jacó.

Mas foi Salomão quem construiu a casa de deus.

— Porém o Altíssimo não mora em casas construídas por seres humanos. Como disse o profeta:
 “O céu é o meu trono, diz o Altíssimo, e a terra é o estrado onde descanso os meus pés. Que tipo de casa vocês poderiam construir para mim? Como conseguiriam construir um lugar onde eu pudesse morar?

Por acaso não fui eu quem fez todas as coisas?”

E Estêvão terminou, dizendo: — Como vocês são teimosos! Como são duros de coração e surdos para ouvir a mensagem do Criador! Vocês sempre têm rejeitado o Espírito Santo, como os seus antepassados rejeitaram.

Qual foi o profeta que os antepassados de vocês não perseguiram? Eles mataram os mensageiros do Criador que no passado anunciaram a vinda do Bom Servo. E agora vocês o traíram e o mataram.

Vocês receberam a lei por meio de anjos e não têm obedecido a essa lei.

Quando os membros do Conselho Superior acabaram de ouvir o que Estêvão tinha dito, ficaram furiosos e rangeram os dentes contra ele.

Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, olhou firmemente para o céu e viu a glória do Criador. E viu também o Salvador em pé, ao lado direito do Altíssimo.

Então disse: — Olhem! Eu estou vendo o céu aberto e o Filho do Homem em pé, ao lado direito do Criador.

Mas eles taparam os ouvidos e, gritando bem alto, avançaram todos juntos contra Estêvão.

Depois o jogaram para fora da cidade e o apedrejaram. E as testemunhas deixaram um moço chamado Saulo tomando conta das suas capas.

Enquanto eles atiravam as pedras, Estêvão chamava o Salvador, dizendo: — Filho do Altíssimo, recebe o meu espírito!

Depois, ajoelhou-se e gritou com voz bem forte: — Pai, não condenes esta gente por causa deste pecado! E, depois que disse isso, ele morreu.

E Saulo aprovou a morte de Estêvão. Naquele mesmo dia a igreja de Jerusalém começou a sofrer uma grande perseguição. E todos os cristãos, menos os apóstolos, foram espalhados pelas regiões da Judéia e da Samaria.

Alguns homens religiosos sepultaram Estêvão e choraram muito por causa da sua morte.
Porém Saulo se esforçava para acabar com os do caminho (seguidores do Salvador). Ele ia de casa em casa, arrastava homens e mulheres e os jogava na cadeia.

GRIFO MEU: De todo o texto acima exposto somente o que denigre a imagem do apóstolo Paulo é citado nos sermões de homens maus que lideram indevidamente o povo do Criador.

O apóstolo Paulo é o exemplo de um verdadeiro convertido aos ensinamentos do Salvador.

Leiam as Sagradas Escrituras.