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28 de outubro de 2016

O MASSACRE DE ESTÊVÃO - A PERSEGUIÇÃO CONTINUA.



A PERSEGUIÇÃO CONTINUA ÀQUELES QUE PRATICAM A SÃ DOUTRINA DO SALVADOR.

Muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos 12 (DOZE) apóstolos. E costumavam todos reunir-se, de comum acordo, no Pórtico de Salomão.

PÓRTICO

Significado de Pórtico.

Espaço coberto cujo teto está amparado por colunas ou pilares e que pode ser usado como entrada ou vestíbulo.
No caso em que está escrito no livro de Atos dos Apóstolos, trata-se da entrada do templo de Herodes construído para os judeus.

Mas, dos restantes, ninguém ousava ajuntar-se a eles; porém o povo lhes tributava grande admiração. 

E crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Criador, a ponto de levarem os enfermos até pelas ruas e os colocarem sobre leitos e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra se projetasse nalguns deles. 

Afluía também muita gente das cidades vizinhas a Jerusalém, levando doentes e atormentados de espíritos imundos, e todos eram curados.   

Levantando-se, porém, o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele, isto é, a seita dos SADUCEUS, tomaram-se de inveja, prenderam os apóstolos e os recolheram à prisão pública.

SADUCEUS - Os saduceus eram uma seita ou um grupo de judeus presentes na Judeia durante o período do Templo de Herodes, desde o segundo século Antes de Cristo, até a destruição do Templo no ano 70 Depois de Cristo (nunca mais foi construído outro templo, salvo o construído voluntariamente por qualquer homem que se diz religioso e líder). A seita foi identificada com o alto escalão social e econômico da sociedade na Judeia. O grupo cumpria variadas funções políticas, sociais e religiosas, dentre as quais se podem mencionar a função de manutenção do Templo. Os saduceus são frequentemente comparados com outras seitas do período, como os fariseus e os essênios.
Os SADUCEUS afirmam que não existe ressurreição nem anjos nem espíritos.


Mas, de noite, um anjo do Criador abriu as portas do cárcere e, conduzindo-os para fora, lhes disse: 

IDE e, apresentando-vos no templo, dizei ao povo TODAS AS PALAVRAS DESTA VIDA.

Tendo ouvido isto, logo ao romper do dia, entraram no templo e ENSINAVAM.

Chegando, porém, o sumo sacerdote e os que com ele estavam, convocaram o Sinédrio e todo o senado dos filhos de Israel e mandaram buscá-los no cárcere. 

Mas os guardas, indo, não os acharam no cárcere; e, tendo voltado, relataram, dizendo: Achamos o cárcere fechado com toda a segurança e as sentinelas nos seus postos junto às portas; mas, abrindo-as, a ninguém encontramos dentro.

Quando o capitão do templo e os principais sacerdotes ouviram estas informações, ficaram perplexos a respeito deles e do que viria a ser isto.

Nesse intervalo de tempo, alguém chegou e lhes comunicou: Eis que os homens que recolhestes no cárcere, estão no templo ensinando o povo. 

Nisto, indo o capitão e os guardas, os trouxeram sem violência, porque temiam ser apedrejados pelo povo.

O POVO que estava sendo orientado e coagido pelos líderes religiosos do templo de Herodes a ficar contra o Salvador.

Trouxeram-nos, apresentando-os ao Sinédrio. E o sumo sacerdote interrogou-os, dizendo: Expressamente vos ordenamos que não ensinásseis nesse nome; contudo, enchestes Jerusalém de vossa doutrina; e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem.

Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer ao Criador do que aos homens.

Chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que NÃO falassem em o nome do Salvador, os soltaram.

E eles se retiraram do Sinédrio alegrando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome.

E todos os dias, no (pátio) templo (de Herodes) e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de anunciar o Salvador, o Messias.

Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição do alimento diário.

SEMPRE foi assim. Desobediência a Lei do Criador. Até os dias de hoje não defendem a causa das viúvas, dos órfãos, estrangeiros e necessitados. É sempre a falta de Amor ao Próximo.

Então, OS DOZE convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra do Criador para servir às mesas.
 
Mas, irmãos, escolhei dentre vós SETE homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos dedicaremos à oração e ao serviço da palavra.
 
Levantaram-se, porém, alguns dos que eram da sinagoga chamada dos Libertos, dos cireneus, dos alexandrinos e dos da Cilícia e Ásia, e discutiam com Estêvão; e não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava. 

Então, subornaram homens que dissessem: Temos ouvido este homem proferir blasfêmias contra Moisés e contra o Criador.

O MASSACRE DE ESTÊVÃO.

A história de Estevão está relatada na bíblia, no livro de "Atos dos apóstolos", parte do Novo Testamento. Consta que “Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo” e mesmo tendo se levantado contra ele alguns que eram das sinagogas (chamados libertinos, cireneus e dos alexandrinos, além dos que eram da Cilícia e da Ásia), eles não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.

Esses homens subornaram outros para dizerem que o ouviram proferir blasfêmias contra Moisés e contra o Criador. E com isso excitaram o povo, os anciãos e os escribas, para que ficassem contra ele, o levando ao conselho. As falsas testemunhas também estiveram no conselho dizendo que Estevão de fato dizia mentiras, blasfêmias contra o santo lugar e a lei, contra o que eles acreditavam. Injustamente afirmaram que ele dizia o Messias há de destruir a cidade e mudar os costumes que Moisés os orientou. Apesar de todas as acusações, de acordo com as escrituras, todos os que estavam assentados no conselho, viam que o rosto de Estevão estava como o rosto de um anjo.

Quando o sumo sacerdote pergunto a Estevão se procedia a acusação, ele respondeu com clareza, defendendo o que Moisés havia dito, e exemplificando o agir do Criador por meio da própria história do nascimento e criação que Moisés recebera. Falou ainda desde o tempo de Abraão, quando o Criador havia feito a ele a promessa de dar-lhe mais descendentes de que as estrelas que havia no céu e a areia do mar. Citou José, que mesmo sendo vendido pelos próprios irmãos, por inveja, o Criador não deixou de ser com ele. Durante sua explicação, Estevão reafirmou sua fé no Criador de Abraão Isaque e Jacó, ao citar também Davi e seu filho Salomão, e o processo de construção do templo. Ressaltou ainda que “O Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta: O céu é o meu trono, e a terra o estrado dos meus pés. Que casa me edificareis? Diz o Criador, ou qual é o lugar do meu repouso? Porventura não fez a minha mão todas estas coisas?”.

Terminada sua explanação, Estevão questionou a atitude daqueles homens que o acusavam injustamente, chamando-os de homens de dura cerviz e incircuncisos de coração, que resistiam ao Espírito Santo como havia feito os seus pais. Disse ainda que seus pais mataram e perseguiram profetas. Estes homens ouvindo isso ficaram enfurecidos. Estevão foi expulso da cidade, apedrejado e as testemunhas depuseram as suas capas aos pés de um homem chamado Saulo (que veio depois a se converter e ser chamado Paulo, de Tarso). Ao ser apedrejado, Estevão pedia ao Salvador que recebesse o seu espírito, e ainda pediu para não lhes imputar este pecado. E, dizendo isto, faleceu.

De acordo com a Palavra, Estevão estava cheio do Espírito Santo, e pouco antes do apedrejamento fixou os olhos no céu, viu a glória do Criador e o Salvador, que estava à direita do Pai. E com isso disse “Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita do Altíssimo”.


Leia as Escrituras.