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25 de outubro de 2015

DEVEMOS OBEDECER AO PAI E À SUA PALAVRA.

O VERDADEIRO LUGAR DE ADORAÇÃO.

Vivemos hoje o dia do homem, onde a vontade humana é que manda. É mais ou menos como na época DE JUÍZES, um dos livros mais tristes da Escritura: "Naqueles dias não havia rei em Israel; porém cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos". Como chegamos a tal ponto? Deixando a sujeição à autoridade do Criador e assumindo as rédeas do testemunho do Messias na Terra. O RESULTADO É RUÍNA.

Quer ver como é a vontade do homem que prevalece? Se você perguntar a alguém onde você deve se reunir, A RESPOSTA PRONTA SERÁ: Procure uma IGREJA onde o Salvador seja honrado e a Palavra do Altíssimo seja pregada. Se você bater à porta do primeiro local de reuniões que encontrar e perguntar às pessoas se ali o Salvador é honrado e a Palavra do Criador é pregada, se achará uma pessoa de sorte, POIS JÁ ACHOU O LUGAR NA PRIMEIRA TENTATIVA. Obviamente as pessoas dirão que fazem assim ali, mesmo que sejam ESPÍRITAS,  MÓRMONS ou TESTEMUNHAS DE JEOVÁ. Ninguém irá dizer a você que o Salvador É DESONRADO ALI.

Todavia, se uma reunião, que tenha o objetivo de ser uma reunião de servos ao nome do Criador, for dirigida por um homem, posso afirmar sem medo de errar que não está honrando o Criador e muito menos obedecendo à sua Palavra. Se você ler atentamente 1 Coríntios 14, NÃO” encontrará ali NENHUM DIRIGENTE além do Espírito Santo. Pelo contrário, todos os membros do corpo são exercitados e o Espírito tem liberdade de ação.

Embora a ideia dos servos hoje seja de que o crente pode adorar onde julgar melhor, encontramos na Palavra do Criador certas direções específicas QUANTO AO LUGAR DE ADORAÇÃO, ou onde se reunir. Encontramos tanto em forma de figuras, no Antigo Testamento, como em instruções diretas no Novo Testamento. Em Gênesis  22.5 Abraão, quando em obediência ao Pai leva seu filho para oferecer sacrifício, ele diz para o seu moço: "Ficai aqui que eu e o moço iremos ali. E havendo adorado tornaremos a vós". Entendo isto como adoração ao Pai. E em um lugar por Ele determinado.

Sim, o Criador ordena a ele um local específico. "Sobre uma das montanhas que eu te direi" Gênesis 22.2. Não servia outra, pois em nenhuma outra montanha haveria um carneiro preso por seus chifres no espinheiro. Somente no lugar que o Criador indicasse. Se você comparar com Deuteronômio 12, verá que o Criador estabeleceu um lugar, um só lugar, onde o povo deveria adorar. "Guardate, que não ofereças os teus holocaustos em todo o lugar que vires, mas no lugar que o Senhor escolher”. "Um lugar que escolherá o Senhor vosso Deus para ali fazer habitar o Seu nome" .

Esse lugar, como sabemos, foi Jerusalém, onde posteriormente seria construído o TEMPLO DE SALOMÃO. Todo judeu deveria se dirigir para lá para adorar ou mesmo para orar.  Em João 4, porém, uma nova ordem de coisas está para ser estabelecida. Na adoração individual, o sacerdote entrava (também pelo povo) no Santo dos Santos de um santuário terreno. O crente no Messias entra no Santo dos Santos DE UM SANTUÁRIO CELESTIAL. Na adoração coletiva os judeus se dirigiam ao lugar onde o Criador havia colocado o Seu nome, JERUSALÉM. Os crentes, adoradores que adoram ao Pai em ESPÍRITO E VERDADE, o adoram no lugar onde o Salvador colocou o Seu nome: ONDE ESTIVEREM DOIS OU TRÊS REUNIDOS NO SEU NOME.

Entendo que reunir ao nome de Jesus significa automaticamente a aceitação de que este nome é suficiente, excluindose qualquer outro. E que a direção do Espírito e a autoridade do Criador sejam suficientes, EXCLUINDO-SE ASSIM QUALQUER DIREÇÃO E AUTORIDADE HUMANA. Resumindo tudo, o lugar de ADORAÇÃO INDIVIDUAL do crente é no Céu, na presença do Altíssimo, onde ele tem acesso pelo sangue do Messias. O lugar de adoração coletiva dos crentes nesta terra é onde o Criador coloca o Seu nome, ou seja, onde dois ou três estão reunidos ao nome do Salvador.

Em João 4, o Salvador deixa bem claro à mulher Samaritana que o lugar de adoração NÃO seria mais Jerusalém (e nem o monte de Samaria, onde os samaritanos pensavam ser o lugar). Não haveria mais um lugar no sentido físico, como é um monte. Mas o caráter do Criador no sentido de se existir um lugar continua. Isto Ele deixa claro ao estabelecer que estaria onde dois ou três estivessem reunidos em Seu nome. O lugar não é físico, mas, digamos de ordem moral e espiritual. Equivale dizer que é onde o Seu nome e autoridade são reconhecidos.

A mesa do Criador define hoje o lugar onde participamos do pão e do vinho (onde de uma forma simbólica estamos oferecendo o Messias ao Pai, em adoração, como um Cordeiro morto), EM CONTRAPOSIÇÃO COM A MESA DOS DEMÔNIOS. Portanto, assim como existe um lugar onde NÃO devemos adorar (a mesa dos demônios, ou aquilo que está conectado com os demônios), existe um lugar onde adoramos, que continua a ser onde o Criador coloca o Seu nome.

Para adorarmos alguém, temos que adorálo onde ele se encontra. Para adorarmos ao Pai podemos entrar individualmente na Sua própria presença (temos esse privilegiado acesso pelo sangue do Messias), ou nos reunirmos, adorando coletivamente, onde o próprio Salvador se encontra no meio. Para isto há de se cumprir a EXIGÊNCIA de que estejamos reunidos EM SEU NOME. Não é onde está corações quebrantados, o lugar de adoração, mas onde o Criador estabeleceu. Quando adoramos, não temos diante de nós os nossos corações; TEMOS DIANTE DE NÓS O MESSIAS. Os nossos olhares não são atraídos pelo nosso quebrantamento ou pela nossa humildade, mas sim pelo Cordeiro do Criador. É na Sua própria presença que adoramos, seja individualmente, seja coletivamente.

Devemos obedecer ao Pai e à Sua Palavra. A sinceridade de propósito que milhões de servos têm ao se dirigir às suas denominações é algo que deixo com o Criador. Não cabe a mim julgar a sinceridade de meus irmãos. Porém a mim é claro que devo obedecer à Palavra do Criador e em Sua Palavra vejo claramente que as denominações são contrárias à Sua vontade, por terem substituído o Nome do Salvador por outro nome (ou acrescido de outro nome), por terem ADOTADO DIRIGENTES HUMANOS EM SUAS REUNIÕES, por estarem restringindo a liberdade do Espírito em cultos preensaiados e às vezes com roteiro até impresso em gráfica, por serem sectárias ao identificar os seus membros com um nome que não possa ser compartilhado com outros filhos do Altíssimo pertencentes ao mesmo Corpo do Messias.

NÃO estou dizendo que os crentes que pertencem às denominações sejam piores do que os que não pertencem a nenhuma organização eclesiástica. Pelo contrário, conheço irmãos denominacionais que me fazem corar de vergonha por seu zelo e comunhão com o Pai. Apenas estou dizendo que OS SISTEMAS CRIADOS PELOS HOMENS, desonram o nome do Salvador (por adotarem outros nomes), dividem os servos (por os fazerem distintos uns dos outros), torcem a Palavra (por a limitarem àquilo que conheciam quando a denominação foi fundada e seus estatutos estabelecidos), restringem a liberdade do Espírito Santo (por colocar dirigentes nas reuniões, impedindo que o Espírito escolha aquele que Ele desejar), NÃO dão testemunho da unidade do corpo do Messias (por mostrarem claramente que são células distintas de outros servos) e tornamse um empecilho a muitas almas ansiosas de salvação (que ficam pensando que ser crente é ter que se associar a alguma organização religiosa). Muitos outros motivos poderiam ser acrescentados, mas creio que estes deixam claras a minha posição.

O Criador tem uma Igreja, que é aquela que o Seu Filho comprou com o próprio sangue. A ela pertencem TODOS os salvos. QUALQUER OUTRA FOI CRIADA POR HOMENS e, EMBORA POSSA TER MUITOS SALVOS EM SEU MEIO, não foi estabelecida pelo Criador. Não pode, portanto, ser reconhecida como um lugar de adoração estabelecido pelo Criador.

Postado por Edinêr.