Alguém pergunta até
mesmo com tom de desafiando:
Com que autoridade
você critica a denominação que congrego?
A pergunta deveria se feita às pessoas a seguir:
"Paulo, André,
Bartolomeu, Tiago, João, Mateus, Filipe, Simão Pedro, Simão Zelote, Tomé,
Matias, Lucas, Marcos, Lídia, Priscila, Áquila, Apolo, Ágabo, Cléofas, Barnabé, Justo, Ananias, Estevão,
Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Parmenas, Tito, Filemon, Onésimo, Epafras,
Arquipo, Silas, Silvano, Andrônico, Urbano, Narciso, Aristóbulo, Ágabo, Rufus,
Hermes, Caio, Lúcio, Tércio, Erasto, Quarto, Onesíforo, Clemente, Sóstenes,
Tíquico, Epafrodito, Carpo, Aristarco,
Trófimo, Artemas, Dorcas, etc., etc., etc.... Vocês conhecem a Congregação X?
Já ouviram falar dela?"
Se eles, que foram sem dúvida cristãos e muitos deles companheiros pessoais do nosso Salvador,
nunca ouviram falar dessa tal congregação, então você já sabe o que deve fazer. NEM PRECISA DIZER.
Alguém escreveu:
"QUE
DENOMINAÇÃO É ESTA?"
Esta é uma pergunta que de um modo geral se faz quando se dá um folheto,
ou quando convidamos
a alguma reunião para o estudo da Palavra do
Criador. Sem dúvida é uma
pergunta sábia, especialmente nestes dias de tanta confusão. Mas, o que teria acontecido se a mesma
pergunta houvesse sido feita nos dias dos apóstolos? Suponhamos que você
tivesse vivido naquela época, e um dia se encontrasse com o apóstolo Tomé e lhe
perguntasse:
— Apóstolo Tomé, que
denominação é esta?
Você pode imaginar a resposta? Tomé, sem dúvida, iria ficar com cara de tolo e diria: O que é denominação?
O Criador tem uma Igreja
neste mundo, mas
NÃO é uma organização da qual você pode por si próprio tornar-se membro.
É possível fazer-se membro de uma "igreja" feita por homens, e depois "deixá-la" se você não ficar satisfeito.
Mas você nunca poderia fazer a si mesmo membro da Igreja do Criador a qual é
chamada "A
IGREJA DO CRIADOR VIVO".
ESTÁ ESCRITO:
Mas, se eu demorar, esta carta vai lhe dizer como devemos agir na
família do Criador, que é
a Igreja do Criador vivo, a qual é a coluna e o alicerce da verdade.
Temos que voltar ao fundamento, O QUAL É O MESSIAS.
“Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o
qual é O Messias”. “A Palavra do Criador nos diz que somos pecadores culpados
diante dele, perdidos em nossos pecados e “por
natureza filhos da ira”“. Mas o Criador, em seu amor e misericórdia, enviou Seu
próprio Filho a este mundo para pagar por nossos pecados na cruz.
Primeiro o Salvador veio a Seu próprio povo terreno, Israel.
"Veio para o que era Seu e
os Seus não O receberam". Então, foi entregue para morrer na cruz pelos
pecados de todo o mundo. Triunfante, Se levantou de entre os mortos, ascendeu à
destra do Pai, e enviou o Espírito Santo ao mundo no dia de Pentecostes.
Com Sua ascensão e a vinda do Espírito Santo, havia chegado
o tempo, no programa eterno do Criador, de colocar de lado a nação de Israel, e
trazer uma coisa completamente nova -- Sua Igreja. É chamada "Igreja,
que é o Seu Corpo”.
Sua Igreja não é "denominada". Isto é, não tem nome dado pelos homens, nem
é uma organização humana, porém
é composta de pessoas salvas, tanto judeus como gentios. NÃO
tem lista de membros na terra, e ninguém pode fazer-se membro dela. Mas quando
alguém vem ao Criador como um pecador culpável, e recebe o Messias em seu
coração como seu Suficiente Salvador, seu nome está escrito no Céu e
imediatamente é "acrescentado" à Igreja pelo próprio Criador. Passa a levar,
então, o nome de seu Salvador, e é feito uma "nova criatura" no Messias. Não necessita
outro nome e nem precisa fazer-se membro de algo inventado pelo homem.
Durante o tempo primitivo da Igreja, os crentes se reuniam simplesmente para estudar a Palavra. Não
tinham nomes ou organizações denominacionais, e nem o mecanismo da atualidade. Mas as ideias
mundanas penetraram mais e mais, e a simplicidade devida ao Messias
desapareceu. O
homem religioso
sempre está acrescentando algo à ordem simples do Criador.
O Criador não é o
autor de nenhuma denominação. Algumas delas abraçam algumas verdades
bíblicas muito sadias, e têm muitos crentes, nascidos de novo, em suas
organizações. Mas os crentes são assim
divididos uns dos outros por seus nomes. Isto é um pecado contra o Criador.
Os crentes primitivos não se "denominavam" ou tinham nomes postos por eles. Eram conhecidos por termos como "discípulos",
"crentes", "santos",
"cristãos", ou
qualquer nome que pudesse ser levado por TODOS os crentes. Não
temos nenhuma base bíblica para levar um nome que não possa ser levado por
todos os filhos do Criador neste mundo. Fazer isto é querer dividir o "um só Corpo" do
Messias.
O filho do Criador deve ter um sadio e inteligente
conhecimento da sua Palavra. Não
deve estar em jugo desigual tendo comunhão com os não convertidos, mas deve "sair do meio deles". Os crentes devem tratar de,
a qualquer custo, se reunir para estudar a Palavra
a fim de se edificarem uns aos outros na
fé. Muitas vezes isto tem que ser feito em pequenas reuniões caseiras, porque a verdade não é aceita em lugares humanamente
elevados. "Saiamos,
pois, a Ele fora do arraial, levando o Seu vitupério".
Leia as Escrituras.