É NO MINISTÉRIO DO
APÓSTOLO PAULO QUE CREIO E SIGO. ELE ASSIM ESCREVEU AOS CORÍNTIOS:
Mas graças ao Pai, que sempre nos conduz vitoriosamente no Messias e
por nosso intermédio exala em todo lugar a
fragrância do seu conhecimento; porque para o Pai somos o aroma do Messias entre os que estão sendo salvos
e os que estão perecendo.
Para estes somos cheiro de morte; para aqueles fragrância de vida. Mas, quem está
capacitado para tanto?
Ao contrário de muitos,
não
negociamos a palavra do Criador visando lucro;
antes, no Messias falamos diante do Pai com sinceridade, como homens enviados pelo Altíssimo.
Será que com isso, estamos
começando a nos recomendar a nós mesmos novamente? Será que precisamos, como
alguns, de cartas de recomendação para vocês ou da parte de vocês?
Vocês mesmos são a nossa carta, escrita em nosso coração,
conhecida e lida por todos.
Vocês demonstram que são uma
carta do Messias, resultado do nosso ministério, escrita
não com tinta, mas com o Espírito Pai vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de corações humanos.
Tal é a confiança
que temos diante do Altíssimo, por meio do Messias.
Não que possamos reivindicar
qualquer coisa com base em
nossos próprios méritos, mas a nossa
capacidade vem do Criador.
Ele nos
capacitou para sermos ministros de uma nova aliança,
não da letra, mas do
Espírito; pois a letra mata, mas o Espírito vivifica.
COM A MENTE
DESCONTAMINADA – A letra que
mata é o contido em todos os preceitos da
Lei de Moisés; o Espírito
vivifica é a Lei perpétua do Criador que
é a Lei da Graça, ou seja, a Lei do Salvador.
O ministério que
trouxe a morte foi gravado com letras em pedras; mas esse ministério veio com tal glória que os israelitas não podiam
fixar os olhos na face de Moisés por causa do resplendor do seu rosto, ainda
que desvanecente.
Não será o
ministério do Espírito ainda muito mais glorioso?
A ESCOLHA É DE CADA UM: O ministério
de Moisés ou o ministério do Salvador.
Se era glorioso o ministério que trouxe condenação,
quanto mais glorioso será o ministério que produz
justiça!
Pois o que outrora
foi glorioso, agora não tem glória, em
comparação com a glória insuperável.
E se o que estava
se desvanecendo se manifestou com glória, quanto
maior será a glória do que permanece!
Portanto, visto
que temos tal esperança, mostramos muita confiança.
Não
somos como Moisés, que colocava um
véu sobre a face para que os israelitas não
contemplassem o resplendor que se desvanecia.
Na verdade as mentes deles se fecharam, pois até hoje o
mesmo véu permanece quando é lida a antiga
aliança. Não foi retirado, porque é
somente no Messias que ele é removido.
De fato, até o dia
de hoje, quando Moisés é lido, um véu cobre os seus corações.
Mas quando alguém
se converte ao Criador, o véu é retirado.
Ora, o Pai é o Espírito e, onde
está o Espírito do Criador, ali há liberdade.
E todos nós, que
com a face descoberta contemplamos a glória do Altíssimo, segundo a sua imagem
estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Criador,
que é o Espírito.
Leia a Escritura.