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15 de abril de 2019

MALDITOS SÃO OS QUE ANUNCIAM UM FALSO EVANGELHO


NÃO SIGAM OUTRO EVANGELHO

Não sigam outro evangelho
Paulo, apóstolo enviado, não da parte de homens nem por meio de pessoa alguma, mas pelo Messias e pelo Pai, que o ressuscitou dos mortos, e todos os irmãos que estão comigo, às comunidades da Galácia:
A vocês, graça e paz da parte do Criador nosso Pai e do Mestre, o Salvador, que se entregou a si mesmo por nossos pecados a fim de nos resgatar desta presente era perversa, segundo a vontade de nosso Criador e Pai, a quem seja a glória para todo o sempre. Assim Seja.
Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça do Messias, para seguirem outro evangelho que, na realidade, não é o evangelho. O que ocorre é que algumas pessoas os estão perturbando, querendo perverter o evangelho do Salvador.
Mas ainda que nós ou um anjo do céu pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos que seja amaldiçoado!
Como já dissemos, agora repito: Se alguém lhes anuncia um evangelho diferente daquele que já receberam, que seja amaldiçoado!

O apóstolo Paulo começa a sua carta às comunidades da Galácia abordando a questão de autoridade. Sua própria autoridade como apóstolo veio diretamente do Salvador. A autoridade do Messias era a autoridade do próprio Criador, que foi provada na ressurreição. O evangelho que Paulo anunciou falou sobre a graça (favor imerecido) do Messias, que se entregou pelos nossos pecados “para nos desarraigar deste mundo perverso”.

Contudo, alguns perturbavam os gálatas, anunciando “outro evangelho”. De fato, não existe outro evangelho, mas estes estavam pervertendo “o evangelho do Messias” . Perverter o evangelho quer dizer acrescentar (ou diminuir) sem a autoridade do filho do Homem. Paulo disse que qualquer pessoa que “vos anuncie evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” — mesmo se for um apóstolo ou um anjo do céu! “Anátema” quer dizer “separado para ser destruído”. Qualquer pessoa que não ensina o evangelho que o Messias entregou não tem a autoridade do Mestre e será destruída.

O apóstolo Paulo afirmou enfaticamente que o evangelho que ele ensinava não veio do homem. Primeiro, se viesse dos homens, seria mais agradável a eles. Mas Paulo está sendo perseguido por seu evangelho até pelos próprios gálatas. Está sendo perseguido porque ele procura agradar ao Salvador, não ao homem.

Quando Paulo recebeu o evangelho do Messias, ele não foi para Jerusalém para ser instruído pelos outros apóstolos. Antes, ele foi diretamente para Arábia e Damasco, anunciando o evangelho que tinha recebido. Três anos passaram antes de Paulo encontrar os apóstolos em Jerusalém. Os irmãos na Judéia não o conheciam, mas apenas ouviram que ele estava anunciando a mesma fé que anteriormente tentava destruir. O ponto dele é este: sem conhecer os outros, como ele poderia ter recebido o evangelho deles?

Quando o apóstolo Paulo voltou a Jerusalém anos mais tarde, ele comunicou aos líderes das comunidades o evangelho que ele havia anunciado entre os gentios. Ele viajava com um gentio chamado Tito. Alguns “falsos irmãos” tentaram convencê-lo a ser circuncidado. Mas Paulo não se submeteu a eles por “nem uma hora” quando queriam avançar seu acréscimo (e perversão) do evangelho, “para que a verdade do evangelho permanecesse”.

Quando Tiago, Cefas e João viram que o Criador estava trabalhando em Paulo como também trabalhava em Pedro, eles lhe ofereceram “a destra de comunhão”, aceitando-o porquê Deus o havia aceitado. Eles reconheceram que a sua glória era do Messias, e eles não pediram que ele mudasse algum ensinamento. Pediram apenas que ele se lembrasse dos pobres, como já o fazia.


Leiam as Escrituras.