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GRATO PELA VISITA

31 de janeiro de 2013

JESUS É O CAMINHO

Problemas? Você está confuso? Perdido?


"O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação" (Jó 14:1).

Estas palavras, ditas milhares de anos atrás, expressam o sentimento de muitos dos que vivem hoje em dia. Agora, contudo, há uma saída: Jesus Cristo. Ele disse de si mesmo, "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida" (João 14:6). Para tudo que é verdadeiramente bom, tanto nesta vida como na vida vindoura, Jesus Cristo é o caminho.

Seguir a Jesus como "o caminho" significa mais do que só louvá-lo com nossos lábios. Ele disse:

"Por que me chamais 'Senhor, Senhor, ' e não fazeis o que vos mando?" (Lucas 6:46).

"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (João 8:31).

A vida e o ensinamento de Jesus são encontrados nos primeiros quatro livros do Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas e João. Outros livros do Novo Testamento são também o ensinamento de Jesus, pois ele revelou-o pelo Espírito Santo, através de homens como Pedro e Paulo. Paulo escreveu:

"Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1 Coríntios 14:37).

Seguir Jesus como o caminho, portanto, exige um estudo cuidadoso do Novo Testamento e um esforço determinado para viver como ele ordena.

Jesus, o Caminho para uma Vida Melhor.

Jesus declarou o propósito de sua vinda a terra com as seguintes palavras:

"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10).

Jesus providencia esta vida melhor, oferecendo a solução para os problemas que tornam a vida difícil: culpa, insatisfação e medo. Ele não promete riqueza ou luxo, mas nos conforta com uma mensagem de um Pai amoroso no Céu, que cuida de seus filhos e que proverá as coisas de que eles verdadeiramente necessitam.

"Portanto, não vos inquieteis, dizendo 'Que comeremos?'. . . Pois vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas estas coisas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:31-33).

As pessoas mais felizes no mundo são aquelas que mais completamente se dedicam a seguir Jesus como o caminho.

"No qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória" (1 Pedro 1:8).

Jesus, o Caminho para o Perdão dos Pecados.

O pecado é uma ameaça mais séria contra nosso bem-estar do que qualquer perigo físico, econômico ou social, que enfrentemos. Entretanto, todos nós somos culpados de pecado e incapazes, por nós mesmos, de remover sua mancha. O pecado é violação da lei de Deus e somente Deus pode perdoá-lo. Ele providenciou nosso perdão através de Jesus.

"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Efésios 1:7).

"Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2:24).

Depois de seu sacrifício por nós, Jesus explicou como aqueles que estão perdidos no pecado podem ter a remissão dos pecados e serem salvos.

"Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém" (Lucas 24:46,47).

"Quem crer e for batizado ser  salvo" (Marcos 16:16).

Jesus, o Caminho para Deus.

As pessoas perdidas necessitam mais do que perdão dos pecados. Elas precisam de recuperação daquela íntima união com Deus que perderam por seu pecado. Enviando Jesus ao mundo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).

Jesus declarou que só se pode chegar a Deus através dele. Ele disse:

"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

Jesus, o Caminho para Sair da Confusão Religiosa.

Muitos dos que desejam seguir a Cristo são repelidos pela multidão de igrejas e de doutrinas conflitantes ensinadas por aqueles que professam ser cristãos. Não precisamos fazer parte desta confusão. Jesus não a aprovou.

Em Mateus 16:18, Jesus prometeu: "Edificarei a minha igreja."

Lemos sobre o começo de sua igreja em Atos, capítulo 2.
"Acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (Atos 2:47).

O Senhor está ainda acrescentando à sua igreja aqueles que estão sendo salvos. Se somos salvos, estamos em sua igreja e unidos com todos os outros que nela estão.

"Há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos" (Efésios 4:4-6).

É bom para nós adorarmos e trabalharmos com outros indivíduos salvos, que são ligados conosco em Cristo por estes laços da união. Mas, se ingressamos em outro corpo (denominação), aceitamos outro senhor (autoridade religiosa) ou aderimos a outra fé (credo), estamos deixando a unidade pela qual Jesus orou, em João 17:20,21-Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.

Jesus, o Caminho para o Céu.

"Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hebreus 9:27).

A morte é a porta, tanto do céu como do inferno. Morrer em Jesus é morrer no caminho para o céu.

"Então, ouvi uma voz do céu, dizendo, Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham" (Apocalipse 14:13).

"Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas" (Apocalipse 22:14).

Estudosdabiblia

Postado por Edinêr

30 de janeiro de 2013

O PREÇO DA RECONCILIAÇÃO


A MORTE PELO PECADO E A RECONCILIAÇÃO PELO SANGUE DE CRISTO

No princípio, criou Deus o Céu, a terra e o sistema planetário, e os seres viventes, e disse: Façamos  o homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhança e domine sobre os peixes, aves,e tudo o que se mova sobre a terra.
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e o colocou no Jardim do Éden para lavrar e guardar, e ordenou Deus ao homem que comesse de toda árvore do jardim livremente, mas alertou: da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás, porque no dia que dela comeres, certamente morrerás (Gênesis cap. 1-3).
Do pó da terra criou Deus o homem a sua imagem, conforme a sua semelhança, e o colocou num paraíso para viver em abundância de bens, a prosperidade não era um ideal a ser alcançado, mas uma realidade a ser apossada para desfrutar das maravilhas disponíveis. Deus lhe deu também poder para dominar sobre todas as coisas, o Senhor Deus havia criado as condições ideais para o homem viver em felicidade plena eternamente.
            Deus criou o homem livre e lhe ordenou guardar o Paraíso, lhe deu  autoridade sobre a ação do diabo, e  alertou: da árvore da ciência do bem e do mal,  dela não  comerás, porque no dia que dela comeres, certamente morrerás (Gênesis 2.17).
            Porém, não impôs condições ao homem para obediência, Ele queria ser respeitado pelo seu amor a criatura, pelo laço fraternal de amor entre ambos. Deus deu-lhe a opção de escolher a semente que desejasse plantar, avisando porem de antemão, que a colheita seria inevitável. 
            Mas a mulher, sugestionada pela serpente (o diabo), indiscreta em conhecer o que o Senhor Deus havia proibido, ambicionando ser igual a Deus, e vendo a árvore desejável, agradável aos olhos, tomou do seu fruto e comeu e deu também ao seu marido e ele comeu também (Gênesis 3.6). O pecado havia se consumado, e a morte entrado no homem pelo pecado. O paraíso que Deus havia confiado ao homem para o guarda e proteger, ele acabava de perder, vindo a ser o seu escravo de satanás.
            A promessa de viver eternamente havia se encerrado definitivamente pela prática pecado. O homem estava morto, não só espiritualmente, mas também a morte física, por esta razão a palavra do Senhor na carta aos Romanos 6.23 diz: O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida a vida eterna.
            Deus amaldiçoou a serpente e disse: Porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar (Gênesis 3.15). A mordomia que o Senhor preparou para ao homem também havia acabado, em Gênesis 3.19 disse Deus: No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que te tornes a terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornará.  A sua morte física também estava determinada.
            E, havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida (Gênesis 3.24).
Com a inimizade criada com Deus, o homem que fora criado para dominar e viver eternamente estavam definitivamente separados de Deus pela sua insubordinação. O Senhor colocou anjos ao redor do Paraíso impedindo que o homem, agora na condição de pecador vivesse eternamente.
            A terra foi amaldiçoada e com isso vieram todos os desajustes que vivemos hoje, o homem ficou vulnerável as enfermidades, dores e aflições. A fome, a miséria, e angústia passaram a fazer parte do cotidiano, satanás teve domínio sobre o homem que passou a viver sob a maldição do pecado. De dominador passou a condição de escravo, satanás de posse do império da morte, passou a assolar e afligir a humanidade.
            O homem, a maior obras das mãos de  Deus  sobre a terra, para tanto   o fez a sua própria imagem, conforme a sua  semelhança, o amor  de Deus por essa criatura é coisa imensurável, o Senhor o trata como a menina dos seus olhos, o Senhor Deus poderia tê-lo abandonado  no pecado pela sua desobediência e rebeldia, mas não o fez, apesar da sua tristeza e frustração, não desistiu de lhe dar  uma nova oportunidade para a salvação, ainda que para isso pagasse o mais alto preço, o preço do sangue do seu próprio filho.
            O Senhor havia preparado um plano para restabelecer a sua reconciliação (Gênesis 3.15), ofereceu o seu único filho em expiação, ainda que para isso houvesse derramamento de sangue para resgatar o homem da maldição do pecado e lhe ofertar novamente a libertação e a vida eterna.
            A exortação é um alerta para que estejamos atentos, satanás veio para matar, roubar e destruir, e ao contrário do que muitos imaginam, não surgi de forma arrepiante, com chifres, tridente, espalhando fogo por todos os lados. Ele se infiltra sutilmente, de maneira dissimulada, aparentando uma fruta boa para se comer, agradável aos olhos, desejável, e não nos deixa aperceber que aquela fruta com aparência agradável é uma armadilha que levará a morte, não só a morte material, mas principalmente a morte espiritual, e muitos, por não vigiar, têm sido sucumbidos pela astúcia do diabo.

O CONCERTO DE DEUS COM ABRAÃO

            Mas Deus na sua infinita misericórdia, mesmo depois da desobediência do homem, nunca desistiu de amá-lo, sempre tentando aproximação com o homem, escolheu para si um povo especial, os descendentes do Patriarca Abraão, o nosso pai na fé, para herdar a terra prometida.
            E ainda no livro de Gênesis 17.1-10, narra que sendo, pois Abrão da idade de 99 anos apareceu o Senhor a Abrão, e disse-lhe: “Eu sou o Deus Todo-poderoso, anda em minha presença e sê perfeito. E porei o meu concerto entre mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente. Então caiu Abrão sobre o seu rosto e falou Deus com ele dizendo:
Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e será o pai de uma multidão de nações. E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome, porque por pai da multidão de nações te tenho posto.
            E te farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti.  Este é o meu concerto, que guardarei entre mim e vós, e a tua semente depois de ti: Que todo o macho será circuncidado.
            Deus disse mais a Abraão: Gênesis 17.15-19: A Sarai tua mulher não chamará mais pelo nome de Sarai, mas Sara será o seu nome; Porque eu a hei de abençoar, e te hei de dar a ti dela um filho, e abençoarei, e será mãe das nações, reis de povos sairão dela (Gênesis 17.15-19).
            Então caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E conceberá Sara da idade de noventa anos?   E disse Abraão a Deus: Oxalá que vivo Ismael (filho de Abraão com a serva Agar) diante de teu rosto!
            E disse Deus a Abraão: Na verdade, Sara tua mulher te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele. E quanto a Ismael também te tenho ouvido, eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente, doze príncipes gerará e dele farei uma grande nação.  “O meu concerto, porém estabelecerei com Isaque, o qual Sara te dará neste tempo determinado, no ano seguinte”

SACRIFÍCIOS E HOLOCAUSTOS NÃO AGRADARAM A DEUS

            O separou o povo de Israel, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, e deu-lhes uma lei pelo ministério do seu servo Moisés, porém, tendo a lei, a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, já indicava que somente pelo derramamento de sangue (Levíticos Cap. 1, 3, 4...) seriamos reconciliados com Deus e alcançaríamos a salvação da vida eterna.
            O sumo sacerdote, ele sozinho, entrando no santuário uma vez por ano, não sem sangue, oferecia sacrifício, por si e pelos pecados de ignorância do povo. Mas os holocaustos e sacrifícios não agradaram ao Senhor, o qual disse:
            I Samuel 15.22 – Tem por ventura o Senhor, tanto prazer em holocausto e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que sacrificar.
            Isaías 1.11 - De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? Diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes.
            Desde o antigo testamento, os homens que temiam e amavam a Deus buscavam agradar-lhe com holocausto e expiação de animais, tendo sido estabelecido esse sacrifício pela lei, a qual veio como um simbolismo das coisas que haveriam de acontecer, e, pelos sacrifícios de animais, o Senhor figurava de antemão a expiação do sangue do seu filho Jesus Cristo que viria para remir o homem dos pecados, e lhes ofertar a vida eterna. Vejamos:
            Hebreus 9.11, 12 - Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuro, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.

Estudo realizado pela Rede Social Cristo é a Verdade
Convido para que você faça a sua visita
cristoeaverdade.nig.com





29 de janeiro de 2013

SATANÁS É O PAI DA MENTIRA.


Por Que Acreditar numa Mentira?

A confusão religiosa e suas variadas doutrinas contraditórias provam que o diabo e seus servos são enganadores eficientes (João 8:44) Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
Desde que Deus não é autor de confusão (1 Coríntios 14:33) Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos, as muitas falsas doutrinas ensinadas em diversas denominações, nos dias de hoje, não vêm de Deus. Não é surpresa que o mesmo mal que tem estado pervertendo e negando as palavras de Deus desde o Jardim do Éden esteja ainda plantando as sementes do engano. Ele até encontra pastores prontos a servir como seus cúmplices na pilhagem dos fracos cordeirinhos (Atos 20:28-30) Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho; E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
 .
Mas como alguém se deixaria enganar? Paulo oferece uma explicação dos motivos para acreditar em mentiras em (2 Tessalonicenses 2:9-12) A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade. As pessoas enganadas pela astúcia de Satanás "não acolheram o amor à verdade para serem salvos." Não é suficiente conhecer a verdade. Temos que amar a verdade. Há muitas pessoas que estudam a Bíblia por curiosidade, ou vaidade, ou por razões acadêmicas, mas que não abordam as escrituras com a humildade necessária para permitir ao Senhor mudá-las e moldar o seu caráter. Elas não amam a verdade, e são assim presas fáceis para o diabo.

Paulo menciona outro fator: "deleitam-se com a injustiça." Quando uma pessoa quer uma desculpa para justificar o pecado em sua vida, ela não estudará a Bíblia com um coração honesto e aberto necessário a entendê-la. Você pode frequentemente ouvir esta atitude nos comentários daqueles que querem defender suas práticas pecaminosas: "Onde se diz na Bíblia que eu não posso...”?" A atitude adequada não defende o mal, mas pergunta: "O que o Senhor quer que eu faça?" As pessoas que estão determinadas a justificar seus pecados não entendem a verdade. Suas mentes são carnais e incapazes de discernir a riqueza espiritual da mensagem de Deus (1 Coríntios 2:14) Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

Por que alguém acreditaria numa mentira? Porque a verdade frequentemente exige transformações penosas que a maioria das pessoas não está querendo fazer. O caminho do Senhor é difícil e solitário, mas conduz à vida eterna (Mateus 7:13-14) Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.


Estudos da bíblia
Postado por Edinêr

26 de janeiro de 2013

QUAL A SUA IGREJA?


De Qual Igreja Você É?

Descobrindo a Igreja do Primeiro Século

Atos 11:19-26

Há dois mil anos, quando os apóstolos começaram a pregar o evangelho do Senhor pelo mundo inteiro, não existia uma variedade de "igrejas", denominações e seitas, todas com as suas doutrinas e métodos para ganhar discípulos. De fato, Jesus e os seus apóstolos ensinaram haver uma só igreja, a qual é o corpo de Jesus, ele mesmo sendo o cabeça (veja Mateus 16:18; Efésios 1:22-23, 4:4, 5:22-23; Colossenses 1:18). Portanto, quando pessoas se convertiam, ninguém lhes perguntava, "de qual igreja você é?" - pois era óbvio que pertenciam àquela única igreja que Cristo mesmo edificou.

Muitos hoje dizem estar procurando "a igreja certa". Para alguns isto quer dizer simplesmente um lugar onde possam se sentir bem ou confortáveis, apaziguando suas consciências com atos externos de "adoração" a Deus. Porém, para os mais honestos, esta procura é uma busca verdadeira para fazer parte da “... nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9-10).

Com o intuito honesto de descobrir a igreja edificada por Cristo, vamos viajar dois mil anos atrás para a cidade de Antioquia da Síria, onde estava chegando pela primeira vez a pregação do evangelho de Jesus. Ao lermos este relato do Espírito Santo sobre a conversão das pessoas desta cidade, prestemos bem atenção ao que aconteceu, e façamos a pergunta, "de qual igreja eram estas pessoas?”.

O que aconteceu em Antioquia? (Atos 11:19-20)

Depois que Estêvão foi morto em Jerusalém por pregar o evangelho (veja Atos 7:51 - 8:4), os cristãos que ali moravam se espalharam pelas regiões ao redor, levando a palavra do Senhor para lugares onde ainda não havia sido pregada. No início estes discípulos pregavam somente aos judeus, porém alguns que eram naturais de lugares entre os gentios ("gregos") logo começaram também a pregar aos não judeus.

O que, exatamente, estes discípulos pregavam? Versículo 19 diz que se espalharam "anunciando... a palavra", e versículo 20 nos ensina que estavam "anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus". Este fato é simples e importante demais para o ignorarmos - os que saíram de Jerusalém pregavam somente a palavra, o evangelho do Senhor Jesus. Mostrando este mesmo padrão em seu ensinamento, o apóstolo Paulo disse: "decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado" (1 Coríntios 2:2).

Qual o resultado da pregação da palavra do Senhor? (Atos 11:21-24)

A Escritura nos afirma que ouvir a palavra é suficiente para produzir fé em pessoas a fim de salvá-las. O apóstolo Paulo escreveu aos Romanos, "Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê..." e “... assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo" (Romanos 1:16; 10:17). Pessoas que verdadeiramente querem servir a Deus junto ao povo dele não precisam ouvir de milagres ou promessas de bênçãos materiais, porém responderão com fé à simples pregação da palavra de Cristo. Vejamos o que aconteceu em Antioquia quando as pessoas responderam com fé:

Conversão ao Senhor. Quando as pessoas honestas de Antioquia ouviram o evangelho, "crendo, se converteram ao Senhor" (Atos 11:21). Pregar o evangelho de Jesus resulta na conversão de pessoas a ele, o Senhor!

Ninguém na Escritura jamais foi convertido à igreja. Porém, muitos hoje são. Basta ouvir uma conversa entre dois crentes, e logo alguém dirá algo assim: "Você sabia que fulano-de-tal saiu da igreja?" ou "Graças a Deus que depois de tanto tempo desviado eu voltei para a igreja!" Expressões assim mostram pessoas convertidas à igreja e não ao Senhor. O problema é que muitos que se chamam "evangelistas" saem pelas ruas anunciando muitas coisas - a igreja, o pastor, teologia, promessas de curas ou de bênçãos materiais, expulsão de demônios, etc. - mas pouca gente parece ter interesse pela pregação da palavra. O resultado disso é pessoas convertidas a estas coisas, e não ao Senhor. Para fazer parte da igreja que pertence ao Senhor, é necessário ouvir o evangelho, a palavra que fala do Senhor, para que sejamos convertidos a ele.

Firmeza no Senhor. Boas notícias correm rapidamente, e logo a igreja em Jerusalém ficou sabendo da conversão das pessoas em Antioquia (Atos 11:22). A linguagem que descreve a igreja em Jerusalém deve chamar nossa cuidadosa atenção. Por exemplo, ela tem "ouvidos". Também, ao mesmo tempo ela é singular - "a igreja" - e plural - "enviaram Barnabé". O que aprendemos com isto? A palavra "igreja" na Escritura não descreve um prédio ou uma organização (denominação), e sim pessoas. A igreja em Jerusalém simplesmente era pessoas convertidas ao Senhor que ouviram da conversão de outros e mandaram ajuda na pessoa de Barnabé.

Quando Barnabé chegou a Antioquia, ele ficou alegre ao ver a graça de Deus entre estes novos convertidos (Atos 11:23). Como é possível ver a graça de Deus? O apóstolo Paulo escreveu: "a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus..." (Tito 2:11-13). O que Barnabé viu em Antioquia eram pessoas que manifestavam vidas transformadas pela graça de Deus. Sua resposta era de exortar "a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor" (Atos 11:23).

Muitos têm orgulho de dizer que permanecerão sempre firmes na igreja. Vamos lembrar, porém, que a igreja é pessoas, e pessoas, mesmo boas, podem errar. Seria tolice permanecer firme em pessoas se estas não estão firmes no Senhor! Porém, quem permanece firme no Senhor não cairá mesmo se toda a igreja e os pastores caírem, pois seguirá aquele que é o verdadeiro "bom pastor" (veja João 10:27-28).

União ao Senhor. Por causa da pregação do evangelho por Barnabé e outros em Antioquia, "muita gente se uniu ao Senhor" (Atos 11:24). De fato, o resultado de pessoas ouvindo o evangelho do Senhor, se convertendo ao Senhor, e permanecendo no Senhor sempre será pessoas unidas ao Senhor. Este é o ponto da conversão - Deus nos oferece paz e reconciliação em Cristo para que possamos ser unidos a ele para eternidade (veja 2 Coríntios 5:18-21; João 14:1-3)!

De qual igreja eram estas pessoas? (Atos 11:25-26)

Infelizmente, o padrão que vemos no mundo religioso hoje é bem diferente do que vimos em Antioquia. Hoje, pessoas pregam a igreja, se convertem à igreja, permanecem na igreja, e se unem à igreja. Porém, o foco de Barnabé e dos outros discípulos que espalhavam a palavra nunca era a igreja, e sim era sempre o Senhor! E o que acontece quando pessoas respondem à pregação do Senhor? "Por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão" (Atos 11:26). Ninguém pregou a igreja, mas mesmo assim o resultado da pregação foi uma igreja em Antioquia que estava ativamente ensinando a outros!

Permanece, portanto, a nossa pergunta - "de qual igreja eram estas pessoas?" Era Católica? Batista? Presbiteriana? Mórmon? Não! Para ser uma dessas igrejas, teria sido necessário pregar e converter pessoas à doutrina de uma delas. Era uma filiada da igreja de Jerusalém? Também não! Ninguém pregou a igreja de Jerusalém, embora todos tivessem saído de lá! A doutrina não era de Jerusalém, e sim do Senhor! Então, qual igreja era? Basta dizer que era a igreja do Senhor (pois, pertence a ele!) que se reunia na cidade de Antioquia (veja Romanos 16:1; 1 Coríntios 1:2; 1 Tessalonicenses 1:1; etc.).

E como foram chamados os membros desta igreja? Católicos? Batistas? Presbiterianos? Mórmons? Também não! "Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos" (Atos 11:26). Sendo pessoas que ouviram a palavra do Senhor Jesus Cristo, se converteram ao Senhor Jesus Cristo, permaneceram no Senhor Jesus Cristo, e se uniram ao Senhor Jesus Cristo, faz perfeito sentido eles terem sido chamados pelo título dele - "cristãos". Estes não conheceram nenhuma doutrina humana para que fossem chamados por nomes e métodos humanos. Estes seguiram e serviram a Cristo.

É possível ter uma igreja igual à de Antioquia hoje?

O problema não se resolve em ter uma igreja igual à de Antioquia, mas em ser uma igual. Afirmamos que isto não é somente possível, mas é essencial, pois sendo qualquer outra coisa traz a condenação de Deus (veja 2 João 9-11)! Como conseguiremos isto? A resposta é simples - faremos da mesma forma que os irmãos no primeiro século o fizeram. Deixemos de procurar igrejas e filiações com denominações e doutrinas humanas, procurando em vez disso o Senhor através da palavra dele! Ao ouvir o simples evangelho, pessoas honestas se converterão, permanecerão firmes, e se unirão ao Senhor. Quando se reunirem em um só lugar para adorar o Senhor juntas, mesmo se forem só duas ou três pessoas, já será uma igreja (veja Mateus 18:20). Qual igreja será? A igreja edificada pelo Senhor, ele mesmo sendo a cabeça.

De qual igreja você é?

 

Carl D. Ballard

25 de janeiro de 2013

ZELO RELIGIOSO E BOA MORAL


Serão salvos todos os que têm zelo religioso e boa moral?

Frequentemente, nas discussões religiosas, quando se acusa alguma prática religiosa ou grupo de violar as Escrituras, alguém responderá que essas pessoas são zelosamente religiosas e de boa moral. Aparentemente, o ponto a destacar é que ter boa moral e ser religioso zeloso já basta para salvá-los, apesar do fato que eles continuam desobedecendo a Deus, sem arrependimento. Desse modo, as pessoas que estão preocupadas com o erro nas práticas são aconselhadas a se calarem.
A Bíblia ensina claramente que as pessoas devem ser religiosas, zelosas com a religião, e ter boa conduta moral. A questão é saber se isto é suficiente para as pessoas receberem a vida eterna. Só para ilustrar, concordemos em que uma pessoa precisa ser um homem, para ser um esposo. Mas seria essa pessoa um esposo apenas porque é um homem, ou algo mais é necessário? Da mesma forma, uma pessoa precisa ter zelo religioso e boa moral para ser salvo, mas é isto suficiente para ele ser salvo ou algo mais é exigido, além disto?
Consideremos diversas áreas do ensinamento da Bíblia relacionadas com este assunto.
Consideremos exemplos de pessoas zelosamente religiosas e de boa moral que não foram salvas.
Será verdade que todas as pessoas que são dedicadas à sua religião e têm boa conduta moral em sua vida são também agradáveis a Deus? Ou haverá exemplos de pessoas com devoção religiosa que perderam sua salvação? Consideremos vários exemplos bíblicos.
O tesoureiro etíope (Atos 8:26-39)
Este homem era dedicado à sua religião antes mesmo de ter ouvido o evangelho. Ele tinha vindo da distante Etiópia a Jerusalém, de carroça, para adorar (v. 27). Enquanto viajava, estava lendo as Escrituras (v. 28) e desejava entender melhor as coisas que lia (v. 30-34).
Mas estava ele salvo e destinado à vida eterna nesse tempo? Notem que ele nem sequer sabia de Jesus. Filipe teve que ensinar isto a ele (v. 35). Pode alguém que não crê em Jesus ser salvo? Não há salvação em nenhum outro nome, a não ser o de Jesus (Atos 4:12). Aqueles que não creem nele morrerão em pecado (João 8:24). Como poderia, então, ter sido salvo o tesoureiro antes de ter crido? (João 14:6; Marcos 16:16).
E mais, o tesoureiro ainda não havia sido batizado. Filipe teve que batizá-lo (v. 36-39). Pode uma pessoa ter a salvação antes de ter sido batizada? Marcos 16:16 diz que devemos crer e ser batizados para sermos salvos. Atos 2:38 diz que temos que arrepender-nos e sermos batizados para termos a remissão dos pecados (veja também Atos 22:16; Romanos 6:3-4; Gálatas 3:27; 1 Pedro 3:21).
Este tesoureiro é um exemplo de um homem dedicado a sua religião, mas isto por si só não o salvou. Ele não estava salvo enquanto não ouviu o evangelho de Jesus, creu nele e foi batizado.
Saulo de Tarso (Atos 22:3-16)
Saulo era zeloso em sua religião, mesmo antes de se tornar um cristão. Ele era um judeu rigoroso, zeloso para com Deus (22:3). Sendo um judeu, ele vivia em paz com sua consciência (23:1). Ele tinha sido "hebreu dos hebreus", sem culpa, de acordo com a lei (Filipenses 3:5-6). Paulo se destacava na religião dos judeus acima dos outros judeus da mesma idade que ele, porque era zeloso pelas tradições de seus pais (Gálatas 1:13-14).
Mas estava Paulo salvo, nesta condição? Ele não cria que Jesus fosse o Cristo, o Salvador. De fato, ele perseguia os discípulos de Jesus (Atos 8:1-3; 9:1-2; 22:4-5) e fazia muitas coisas contrárias ao nome de Jesus (Atos 26:9). Ele era um blasfemador de Jesus, um perseguidor, um injuriador (1 Timóteo 1:13). Nesta condição, ele tinha sido o "principal dos pecadores" (1 Timóteo 1:15). Ele permaneceu no seu pecado até que obedeceu a ordem: "levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados" (Atos 22:16).
Saulo é outro exemplo de uma pessoa de zelo religioso, que não estava salva até que creu em Jesus e obedeceu a ele, sendo batizado.
Cornélio (Atos 10 e 11)
Cornélio era dedicado na sua religião e homem de boa moral mesmo antes de ter ouvido o evangelho. Ele era piedoso, temia a Deus, dava esmolas, e orava a Deus (10:2). Ele era um homem reto, temia a Deus e era respeitado pelos judeus (10:22). Se ser apenas religioso e ter boa moral salvasse um homem, Cornélio teria sido salvo muito antes de ter ouvido o evangelho pregado por Pedro.
Mas Cornélio estava salvo antes de ouvir e obedecer ao evangelho? Deus lhe disse para buscar a Pedro, que lhe diria palavras mediante as quais ele poderia ser salvo (11:14). Pedro veio, ensinou-lhe a respeito de Jesus e ordenou-lhe que fosse batizado nas águas (10:47-48).
Assim, Cornélio é um terceiro caso de homem de boa moral, ativo e dedicado à religião, entretanto não salvo até que ouviu e obedeceu ao evangelho.
Atenienses (Atos 17:16-31)
Estas pessoas, também, eram pessoas zelosamente religiosas. Sua cidade estava cheia de ídolos, que eram, certamente, adorados religiosamente (17:16). O grau do seu zelo é demonstrado pelo fato que eles erigiram um ídolo ao "deus desconhecido", para o caso em que eles estivessem esquecendo-se de algum (17:23).

Mas estariam estes adoradores de ídolos salvos em tal condição? Paulo ensinou que a adoração de ídolos era inaceitável por Deus, e que as pessoas teriam que se arrepender de modo a serem aceitáveis no julgamento (17:29-31). Os idólatras não herdarão o reino de Deus (1 Coríntios 6:9-11; Gálatas 5:19-21). Em vez disso, estarão no lago de fogo, a segunda morte (Apocalipse 21:8; 22:15).
Judeus (Romanos 10:1-3)
Estes judeus eram zelosos em sua religião. Eles tinham zelo por Deus (10:2). Ainda que o seu sistema de justiça fosse humano em sua origem, eles seguiam um sistema religioso (10:3). Ainda hoje há judeus com grande devoção a sua religião.
Mas era o seu zelo suficiente para salvá-los? Eles não conheciam o modo de Deus de tornar os homens justos (o evangelho de Jesus), assim eles não se submetiam à justiça de Deus (10:3). Portanto, eles precisavam ser salvos (10:1). Os judeus, por certo não creem em Jesus nem obedecem a ele. Nós já estudarmos muitos versículos mostrando que esta fé obediente é necessária à salvação.
Certamente, deveria ficar claro por esta explicação que não é verdade que uma pessoa é salva somente porque ela é devota em algum sistema religioso ou somente porque ela tem boa moral. Outras coisas são necessárias, inclusive o conhecimento, a fé e a obediência ao evangelho de Jesus Cristo (Romanos 1:16).
Consideremos a importância da verdade e o perigo do erro na religião
Se uma pessoa é salva simplesmente porque ela é praticante ativa de uma fé religiosa e vive de acordo com a boa moral, qualquer que seja o conteúdo de suas práticas religiosas, então não haveria preocupação com a verdade religiosa e o erro religioso. Poderíamos ser salvos só por sermos religiosos sem que essa religião fosse harmonizada com as verdades da Bíblia? Mas consideremos o ensino da Bíblia a respeito disto.
A importância da verdade religiosa
Provérbios 23:23 S Compre a verdade e não a venda. Pague qualquer preço para obter a verdade. Ela vale. Uma vez que você tem a verdade, não a largue, não importa o que você ganharia por largá-la. Mas, se ser religiosamente zeloso é só o que importa, porque ser tão interessado na verdade?
João 8:31-32 S Para estarmos livres do pecado, precisamos conhecer e permanecer na verdade. Mas, se pensarmos que a verdade não é importante, desde que sejamos ativos em alguma fé religiosa, estaremos ainda libertados do pecado?
João 4:23-24 S Deus quer que o adoremos em espírito. Isto exigiria zelo e dedicação. Mas em espírito somente não é suficiente. Nossa adoração deve ser em espírito e em verdade.

2 João 9-11 S Se desejamos estar com o Pai e o Filho, temos que permanecer no ensinamento de Jesus. Não é suficiente ser religioso. E se formos religiosos, mas nossa religião não estiver em harmonia com o ensinamento de Jesus? Então, não teremos Deus!
1 Pedro 1:22-23 S Para nos livrar do pecado e renascermos, temos que obedecer à verdade, que está na palavra de Deus. E, se formos religiosos e não tivermos obedecido à verdade? Nosso zelo religioso sozinho nos salvaria?
Se você é religioso, isto é bom. Mas você possui, também, a verdade?
O perigo do erro religioso
Mateus 7:15,21-23 S Cuidado com os falsos mestres que enganam as pessoas. Muitos deles chamam Jesus de "Senhor", ensinam em seu nome, e fazem muitos trabalhos espantosos em seu nome. Eles são pessoas de zelo religioso, ainda assim estão perdidos. Como poderia acontecer isto se a única coisa necessária é o zelo religioso? A resposta é, que alguma coisa a mais é necessária. O quê? Temos que "fazer a vontade do Pai".
2 Coríntios 11:13-15 S Satanás e seus ministros querem passar por ministros da luz e apóstolos de Cristo. Eles parecem ser religiosamente devotos. Se formos enganados por eles, seremos religiosos, mas estaremos seguindo Satanás. Seríamos religiosamente justos? É possível ser religioso e, ainda assim, estar seguindo Satanás, porque ele é um enganador.
Gálatas 1:6-9 S As pessoas que ensinam um evangelho diferente são amaldiçoadas, e aquelas que aceitam esse evangelho estão se separando daquele que os chamou. Os Gálatas ainda eram pessoas religiosas. De fato, eles eram crentes em Jesus Cristo. Eles seguiam um "evangelho". Mas eles eram amaldiçoados porque era um evangelho diferente. Alguém estava ensinando as pessoas a crer em Cristo, mas ainda obedecendo à circuncisão do Velho Testamento (veja este assunto). Tais doutrinas fazem com que até mesmo filhos de Deus (3:26,27) decaiam da graça (5:4).
1 Timóteo 4:1-3 S Alguns se desviam, seguindo doutrinas de demônios, falando mentiras, incluindo as doutrinas falsas relatadas. Entretanto, estas não são pessoas sem religião. Elas estão seguindo mandamentos religiosos, ainda assim elas estão perdidas porque seguem falsos mandamentos, que não foram dados por Deus.
1 João 4:1 S Muitos falsos profetas estão no mundo, portanto não creia em todos os mestres, porém prove-os. Que diferença faria se seguíssemos ensinamentos falsos ou verdadeiros, se a única coisa que importa é sermos religiosos?
Mateus 15:9 S As pessoas podem estar adorando a Deus (portanto, são religiosas), entretanto sua adoração é inútil se for baseada em práticas originadas dos homens. Estas pessoas podem até mesmo estar adorando o Deus verdadeiro, porém não de acordo com as verdadeiras práticas.
Sim, o zelo religioso é necessário. Porém, ele não é suficiente, por si só. Uma razão pela qual isto é verdade é que é possível, mesmo para os crentes em Jesus Cristo, serem enganados para seguirem o erro e o falso ensinamento. Isto pode ser comparado a tomar remédio para curar uma doença. Podemos tomar o remédio com muita dedicação, porém ele não curará se for o remédio errado. Então, grande zelo e dedicação não ajudam religiosamente se as práticas às quais estamos dedicados são falsas.
Consideremos a necessidade da unidade e o perigo da divisão
É possível para as pessoas serem religiosamente zelosas e de boa moral, mas ainda assim, estarem religiosamente divididas. Se o zelo religioso e a boa moral são tudo o que necessitamos, então as pessoas que causam, incentiva e justifica a divisão, serão salvas.
De fato, esta é a razão principal pela qual temos que estudar assuntos como estes que estamos considerando: as pessoas querem crer que é possível serem salvas em qualquer denominação, mesmo que as denominações estejam divididas na prática, na adoração, na organização, no plano de salvação, etc. Quando estas divisões (e as doutrinas que as produzem) são recusadas, as pessoas dizem que as diferenças não importam muito, porque todas as pessoas são pelo menos religiosas, têm boa moral, etc. O que diz a Bíblia?
A Importância da Unidade
João 17:20-23 S Jesus orou para que todos fossem unidos, como ele e o Pai são unidos. Se o zelo religioso e a boa moral são tudo o que necessitamos para sermos salvos, porque Jesus orou pela unidade religiosa?
Efésios 4:3-6 S Devemos esforçar-nos pela unidade de acordo com o Espírito, no vínculo da paz. Isto requer unidade em cada uma das sete áreas relatadas, incluindo um só corpo e uma só fé. Se religião zelosa é tudo o que necessitamos para sermos salvos, a unidade não importaria. Mas de acordo com esta passagem bíblica, a unidade importa, sim. Nós necessitamos, sim, de zelo religioso, mas também precisamos de unidade religiosa.
O Perigo da Divisão
1 Coríntios 1:10-13 S Os seguidores de Jesus não deveriam ser divididos, porque Jesus não é dividido. Não deveria haver divisões entre nós, tais como as que estavam começando em Corinto. Divisão maior ainda existe hoje entre as denominações, e as pessoas querem nos fazer pensar que Deus vai tolerá-la. Se o zelo religioso é tudo o que necessitamos, porque esta passagem reprova a divisão? Se Paulo fosse como algumas pessoas de hoje em dia, ele teria dito aos Coríntios que suas divisões não tinham importância, desde que eles fossem zelosos!

Gálatas 5:19-21 S Aqueles que causam a divisão não herdarão o reino de Deus, justamente como acontecerá com os imorais. Mas ser causador da divisão e justificar a divisão é tão ruim como ser imoral. Mesmo assim, há pessoas que justificam a divisão e dizem que ela não importa desde que as pessoas sejam moralmente boas e religiosamente zelosas.
Conclusão:
Se você for uma pessoa moralmente boa e zelosa de suas práticas religiosas, estas são boas qualidades. Deus aprova o zelo e a boa moral, como tais. Mas, por favor, entenda que, por si mesmas estas qualidades são inadequadas para você vir a receber a bênção de Deus da vida eterna, mesmo que você creia que Jesus Cristo é o filho de Deus e o Salvador dos homens.
Precisamos certificar-nos de que possuímos a verdade, estamos obedecendo ao evangelho e permanecemos unidos a outros fiéis cristãos. De outro modo, nossa condição será como a do homem que deseja viajar para algum lugar que fica ao leste de onde ele está, porém ele continua andando em direção ao norte. Não importa se ele seja muito zeloso e dedicado, ele nunca chegará ao seu destino enquanto ele não mudar de direção.
Portanto, precisamos ser religiosamente ativos e moralmente bons. Mas nossa atividade tem que ser de acordo com a vontade de Deus. Temos que andar na direção certa, crendo que o evangelho é a mensagem da salvação, sendo batizados com o propósito de receber o perdão pelos pecados e, então, servir a Deus fielmente, de acordo com a verdade de sua palavra.

David Pratte.

24 de janeiro de 2013

QUEM É O MEU AMIGO


Amizades

Amizades é uma parte importante da nossa vida. Desde a criação do primeiro casal, Deus mostrou a necessidade do companheirismo na vida humana. Em famílias, igrejas e comunidades criaram laços de amizade. Precisamos compartilhar a vida com outras pessoas.
Na Bíblia, Deus nos orienta sobre amizades. Ele fala do valor dos bons amigos e adverte-nos sobre os perigos dos companheiros errados. Ele oferece instrução e apresenta exemplos que nos ensinam. Estas orientações valem para os jovens que ainda estão escolhendo o seu rumo, e também ajudam os adultos no seu caminho pela vida.

Instruções sobre amizades

As Escrituras nos orientam sobre a escolha e o tratamento dos nossos amigos. Amigos têm muita influência em nossas vidas: "O justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar" (Provérbios 12:26). Por este motivo, a escolha de companheiros é um assunto de grande importância: "Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mal" (Provérbios 13:20). No final de contas, nossas escolhas não envolvem apenas pessoas, mas decidem a nossa direção na vida e na eternidade. Tiago frisou bem este fato quando perguntou: "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tiago 4:4). O mesmo livro fala de um homem de grande fé que rejeitou os caminhos errados de outros homens e mostrou a sua lealdade ao Senhor. O resultado desta escolha de Abraão? "Foi chamado amigo de Deus" (Tiago 2:23). Devemos escolher bons amigos que nos ajudarão, especialmente em termos espirituais.
É fácil escolher mal. Muitas pessoas que não amam a Deus e não respeitam a palavra dele nos oferecem a sua amizade. Às vezes, podemos influenciar tais pessoas pela nossa fé e o exemplo de uma vida reta. O próprio Jesus fez questão de ter contato com pecadores, oferecendo-lhes a palavra eterna da salvação (Lucas 15:1; Mateus 9:10-13). O perigo vem quando não confessamos a nossa fé no meio de uma geração perversa (Marcos 8:38). Ao invés de conduzir outros a Cristo, deixamos as más influências nos corromperem.

Algumas pessoas querem nos induzir a pecar contra Deus. "Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Se disserem: Vem conosco, embosquemo-nos para derramar sangue, espreitemos, ainda que sem motivo, os inocentes; traguemo-los vivos, como o abismo, e inteiros, como os que descem à cova; acharemos toda sorte de bens preciosos, encheremos de despojos a nossa casa; lança a tua sorte entre nós; teremos uma só bolsa. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue" (Provérbios 1:10-16). Infelizmente, observamos a mesma tragédia espiritual na vida de muitas pessoas hoje. Quantos jovens são induzidos a usar drogas, ou até de se tornar traficantes, pela influência de "amigos"? Quantos se integram a gangues e acabam cometendo vários tipos de crime?

Algumas amizades precisam ser totalmente evitadas:"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (Salmo 1:1). Quando outros querem nos conduzir ao erro, precisamos sair correndo: "Foge da presença do homem insensato, porque nele não divisarás lábios de conhecimento. A sabedoria do prudente é entender o seu próprio caminho, mas a estultícia dos insensatos é enganadora. Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade" (Provérbios 14:7-9).

Alguns dos amigos mais perigosos são aqueles que sempre concordam conosco, apoiando-nos mesmo nas coisas erradas. "Melhor é ouvir a repreensão do sábio do que ouvir a canção do insensato" (Eclesiastes 7:5). O amigo verdadeiro nos corrige, e a pessoa sábia procura ter amigos com coragem e convicção para repreendê-la quando for necessário. Por outro lado, o insensato evita pessoas que corrigem e criticam, procurando aprovação acima de sabedoria. "O escarnecedor não ama àquele que o repreende, nem se chegará para os sábios... O coração sábio procura o conhecimento, mas a boca dos insensatos se apascenta de estultícia" (Provérbios 15:12,14). Ninguém gosta de ser corrigido, mas todos nós precisamos de amigos que nos amam tanto que mostram os nossos erros: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos" (Provérbios 27:5-6).

Paulo mostrou aos coríntios que, mesmo entre pessoas religiosas, é necessário evitar influências negativas: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33). No caso dos coríntios, alguns irmãos estavam espalhando doutrinas falsas, negando a ressurreição dos mortos. O fato de alguém participar de uma igreja ou se dizer cristão não é garantia de uma amizade saudável e edificante. Alguns aproveitam a amizade para induzir outros a aceitar doutrinas e religiões falsas. Moisés avisou sobre parentes e amigos que incentivam os servos de Deus a servir outros deuses e mandou que não concordassem, nem ouvissem, nem olhassem com piedade para aqueles falsos professores (Deuteronômio 13:6-8). Temos que julgar a árvore pelos frutos (Mateus 7:15-20), retendo o que é bom e nos abstendo de toda forma de mal (1 Tessalonicenses 5:21-22).
Uma vez que escolhemos bons amigos, devemos ser bons amigos! As Escrituras nos aconselham sobre as responsabilidades de companheiros fiéis. Amigos contam com a presença uns dos outros: "Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe" (Provérbios 27:10). "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos" (Provérbios 15:30). Por outro lado, não devemos abusar da amizade, causando aborrecimentos: "Não sejas frequente na casa do teu próximo, para que não se enfade de ti e te aborreça" (Provérbios 25:17). Não devemos abandonar nem trair os nossos amigos (Provérbios 27:10). Amigos verdadeiros não são interesseiros, mas aqueles companheiros fiéis que ficam nos bons tempos e nos maus: "Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão" (Provérbios 17:17). A amizade verdadeira traz benefícios mútuos: "Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo" (Provérbios 27:17).

As orientações bíblicas são valiosas para nos guiar em fazer e manter boas amizades.

Exemplos de amizades boas e más:

Deus nos ensina, também, por exemplos. Três gerações da mesma família servem como exemplos de amizades boas e más. Considere estes casos:

Davi e Jônatas. Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (1 Samuel 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (2 Samuel 1:17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (2 Samuel 9).

Amnon e Jonadabe. Amnon, um dos filhos de Davi, não escolheu seus amigos como o fez o seu pai. Ao invés de cultivar amizades boas e saudáveis, ele escolheu como companheiro seu primo Jonadabe (2 Samuel 13:3). Quando Amnon falou com este amigo sobre os seus desejos errados pela própria irmã, Jonadabe teve uma oportunidade excelente para corrigir e ajudar o seu primo. Infelizmente, ele fez ao contrário. Ele "ajudou" Amnon a descobrir uma maneira de estuprar a própria irmã! Além de levar Amnon a humilhar e odiar a moça inocente e a magoar profundamente o seu pai (2 Samuel 13:4-21), o conselho de Jonadabe levou, afinal, à morte do próprio Amnon (2 Samuel 13:22-36). Jonadabe até teve coragem de tentar confortar Davi depois da morte de Amnon! Que amigo!

Roboão e seus colegas. Roboão, neto de Davi, se tornou rei depois da morte de Salomão. No início do seu reinado, ele procurou conselho de várias pessoas antes de tomar uma decisão importantíssima. Ele valorizou a amizade com seus colegas acima da sabedoria dos homens mais velhos e experientes (1 Reis 12:7-11). A "ajuda" destes amigos contribuiu para a divisão do reino e diminuiu muito a influência de Roboão. Nossos amigos podem falar coisas que nos agradam, mas devemos dar ouvidos à sabedoria de pessoas mais sábias!

estudos da biblia

23 de janeiro de 2013

FAZER GUERRA FORTALECE AO CRISTÃO


FAÇA GUERRA

A única atitude possível contra um desejo fora de controle é uma declaração total de guerra. Eu ouço muitos cristãos murmurando sobre suas imperfeições, suas falhas, seus vícios e seus defeitos, e eu vejo tão pouca guerra. Murmurar, murmurar, murmurar: “Por que eu sou assim?”.
Faça guerra! Se você quer saber como guerrear, recorra ao manual. Não fique apenas reclamando de seus fracassos, faça guerra! Ele diz… continuando a citar… Há algo sobre a guerra que aguça os sentidos, você ouve um estalo do galho, ou o barulho das folhas, e você está em modo de ataque. Alguém tosse e você está pronto para puxar o gatilho. Mesmo depois de dias de pouco ou nenhum sono, a guerra mantém-nos vigilantes. Existe uma tendência cruelmente violenta na verdadeira vida cristã. Agora, perguntemos cuidadosamente: Violência contra quem ou o quê? Não contra outras pessoas, não contra outras pessoas, não contra outras pessoas. Não contra muçulmanos, nem hindus, nem budistas, nem ateus, nem secularistas, nem cristãos nominais, nem esposas ou maridos ou crianças ou chefes desagradáveis. Mas contra cada impulso em nossa alma de ser violento com outras pessoas. Violência, uma tendência cruel no cristianismo. Contra nosso próprio ego e tudo em nós que faria paz com o pecado e um acordo de tempo de paz em nossas mentes.Fazemos com que a guerra contra isso aconteça em nós. É uma violência contra toda a luxúria em nós mesmos. Todos os desejos escravizastes por comida, cafeína, açúcar, chocolate, álcool,pornografia, dinheiro, louvor de homens, aprovação de outros, poder, fama. É esse o nosso inimigo! É contra isso que devemos guerrear! É uma violência contra todo o racismo em nossas almas, toda lerda indiferença à injustiça em nossas almas, uma violência contra toda a indiferença à pobreza, uma indiferença para com o aborto em nossas  almas.Você sabia que na campanha de guerra de Romanos, Satanás não aparece até o capítulo16? Nós tendemos a pensar na campanha de guerra espiritual como uma pequena coisa onde você encontra algum jeito de orar, ou algum jeito para impor as mãos, ou alguma maneira de fazer algo contra Satanás. Bem, isso é importante. Acredite isso é importante. Efésios 6:12: “Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” Isso é importante! Mas, sabe de uma coisa? Não chega nem perto da importância disso porque a única base de operações que Satanás tem em sua vida está em sua carne e em seu pecado.Ninguém vai ao inferno por causa de Satanás. A única razão para irmos ao inferno é o pecado. Muito mais importante do que combater Satanás é lutar contra o pecado!Esta guerra no verso 13 é muito mais importante do que tentar entender Satanás. Entenda isso: Meu maior inimigo não é Satanás, meu maior inimigo é John Piper, e ele é a única razão de eu ir para o inferno, não Satanás. Satanás, você não tem nem de longe esse tipo de poder! E por isso eu realmente me importo com nosso aprendizado sobre como lutar essa batalha. Cristianismo não é um acordo de paz com o mundo da forma que a religião o é. Como a maioria dos cristãos vive suas vidas diárias!
Romanos 8:13: “Se, pelo Espírito, mortificardes ...”Há uma tendência cruel no cristianismo e não é contra ninguém além de nós mesmos. Na verdade, é contra nossa crueldade contra outras pessoas. Se você sentir que está sendo uma pessoa cruel contra os outros, uma pessoa áspera, uma pessoa crítica, você sabe qual o seu problema? Você não aprendeu a guerrear! Você não aprendeu a ser cruel! Você não aprendeu a ser violento contra a sua violência, contra a sua maldade, contra o seu espírito crítico. E você se queixa disso, você fala sobre isso, mas você guerreou constantemente contra isso?

Por John Piper

21 de janeiro de 2013

A ALIANÇA DA GRAÇA É SUPERIOR


A Superioridade da Nova Aliança

Precisamos de Jesus Cristo.

O Antigo Testamento Não Resolveu o Nosso Maior Problema

O Antigo Testamento serviu um propósito importante. Ele apresenta o Criador e mostra a importância da obediência do homem. Mostra, também, o problema do pecado e a necessidade de um Salvador. Várias profecias do Velho Testamento olham para o Messias como a solução verdadeira para este problema do homem. Considerando o papel do Antigo Testamento de diagnosticar o maior problema do homem, percebemos que é só no Novo Testamento que encontramos o remédio. Alcançamos a salvação por meio de Jesus Cristo, na nova aliança.

Três Fatos Tristes do Antigo Testamento

O estudo do Velho Testamento nos mostra três fatos tristes e fundamentais para podermos compreender o significado da Nova Aliança. Do Antigo Testamento aprendemos que:
(1) O homem se afastou de Deus – morreu espiritualmente – por causa do pecado. Adão e Eva foram expulsos da presença de Deus porque desobedeceram a ordem que ele lhes deu (Gênesis 3:23-24). No capítulo 5 de Gênesis, o relato nos fala das genealogias entre Adão e Noé, um período da história no qual muitos homens viviam mais de 900 anos. Mas, mesmo assim, sofriam uma outra consequência do pecado. Oito vezes este capítulo diz: “e morreu”. O problema se tornou inegável. O pecado criou uma barreira entre Deus e os homens (Isaías 59:1-2).
(2) O homem não consegue salvar a si mesmo. Séculos de fracasso humano serviam para mostrar a futilidade do homem em tentar resolver seu próprio problema. Paulo resumiu este fato quando disse: “Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado; como está escrito: Não há justo, nem um sequer” e “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:9,10,23). Ele, como judeu debaixo da lei, reconheceu a sua incapacidade de salvar a si mesmo (Romanos 7:18).
(3) Os sacrifícios de animais não foram suficientes para resolver o problema do pecado. O sangue de milhares de animais não lavou os pecados dos homens desobedientes. Hebreus capítulo 10 enfatiza a ineficácia dos sacrifícios do Antigo Testamento: “Entretanto, nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados todos os anos, porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados” (10:3-4). Ele acrescenta a observação que aqueles sacrifícios “nunca jamais podem remover pecados” (10:11). O sangue de animais nunca foi suficiente para tirar os pecados dos homens.

O Homem Precisa da Salvação que Vem de Deus.

Em Romanos capítulo 7, Paulo fala dos seus próprios sentimentos como homem condenado. Ele conclui este trecho com o grito desesperado: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (7:24). A resposta não vem do homem. Mas o homem que busca encontra a resposta em Deus: “Graças a Deus por Jesus Cristo” (7:25). Paulo disse aos efésios: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9). Ninguém ganha a salvação por mérito próprio; nenhum de nós merece lugar no céu. Podemos alcançar esta grande bênção pela graça do Deus misericordioso. Qualquer doutrina que ensina a salvação por mérito, como é um fundamento da ideia da reencarnação, nega a graça salvadora de Deus em Jesus Cristo.
Jesus Cristo É o Único Salvador.
O mundo ecumênico exalta o sincretismo e a tolerância religiosa. Está na moda dizer que você pode ter a sua fé, e que eu posso ficar com a minha, mas não diga que uma é exclusiva ou superior a outra! Nas perseguições na história da igreja primitiva, cristãos defendiam um único verdadeiro Deus e pregavam Cristo ressuscitado. O resultado? Foram mortos! Hoje, o espírito de ecumenismo e tolerância domina. Se pregar o Deus da Bíblia, ofenderá bilhões que negam o verdadeiro Deus. Se afirmar a salvação exclusivamente em Cristo, se torna pior ainda! Certamente devemos amar aos outros e procurar viver em paz (Romanos 12:18). Mas este espírito pacífico não significa harmonia entre a luz e as trevas (2 Coríntios 6:14-18).
Uma vez que aceitamos a Bíblia como a verdadeira palavra de Deus, não temos opção. Considere algumas afirmações exclusivas:
Jesus Cristo: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Pedro disse sobre Jesus: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).
Paulo pregou a mensagem de Jesus: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...” (Romanos 1:16; cf. 1 Coríntios 1:23-24; 2:2,5).
João disse que Jesus Cristo “é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro” (1 João 2:1-2). Ele disse ainda: “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele” (1 João 4:9). “...Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho” (1 João 5:11).

O Perigo de uma Fé Incompleta

No Velho Testamento, algumas pessoas que não obedeciam a Deus ainda acreditavam que ele as salvaria pela presença de algum símbolo. Os israelitas, numa das épocas de grande infidelidade, ainda queria a arca da Aliança para garantir vitória numa batalha: “Tragamos de Siló a arca da Aliança do Senhor, para que venha no meio de nós e nos livre das mãos dos nossos inimigos” (1 Samuel 4:3). Quase 800 anos depois, o povo ainda tinha a mesma mentalidade. O objeto de proteção, no pensamento popular, foi o templo de Deus em Jerusalém. Deus avisou: “Não confieis em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este” (Jeremias 7:4). Nos dias de hoje, muitas pessoas imitam estes maus exemplos, acreditando que símbolos como um crucifixo, um escapulário, ou a própria Bíblia oferecem alguma proteção, independente da conduta da pessoa. É uma fé incompleta ou até mal direcionada.
Um outro perigo é a tendência de isolar a fé ou a confissão, negando a necessidade da obediência. Jesus disse: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus” (Mateus 7:21). Tiago ensinou que a fé sem obras de obediência é morta (Tiago 2:19-26). A fé inativa é incompleta e ineficaz.

Condições para a Salvação em Cristo

Deus quer a nossa obediência, e exige de nós o cumprimento de algumas condições para receber o benefício do sangue de Jesus. Para ser salvo, é necessário respeitar a palavra do Senhor, fazendo a vontade do Pai que está nos céus. Vamos observar alguns fatos:
A fé é fundamental (João 3:16). Jesus exige que esta fé se manifeste na conduta da pessoa. Ele disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15; cf. 14:23). Em outra ocasião, Jesus falou dos sacrifícios necessários para ser discípulo dele: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Marcos 8:34). Ele usa a linguagem forte de negar a si mesmo e aceitar o sofrimento e sacrifício da cruz.
Para receber a salvação em Jesus, precisamos de uma fé obediente. Devemos confessar a nossa fé (Romanos 10:9-10; Marcos 8:38). Precisamos nos arrepender nos nossos pecados (Lucas 13:3,5; Atos 2:38). É necessário ser batizado para remissão dos pecados (Atos 2:38; Marcos 16:16). É no batismo que Deus lava os pecados (Atos 22:16), nos dando o benefício do sangue de Jesus derramado na cruz.
Uma vez que nossos pecados são perdoados em Jesus, precisamos perseverar no serviço a Cristo (Hebreus 10:36,39). Quando erramos, busquemos perdão (Atos 8:21-24; 1 João 1:7 - 2:2). Devemos, também, ajudar outros na mesma luta, para que possam perseverar até o fim e receber a recompensa da vida eterna (Gálatas 6:1; Tiago 5:19-20; 2 Timóteo 4:7-8; Apocalipse 2:10).
Antes de pensar em viver sem Cristo, responda honestamente à pergunta que Pedro fez a Jesus: “Senhor, para quem iremos?” (João 6:68).

Dennis Allan

17 de janeiro de 2013

NÃO DEIXEM AS SUAS REUNIÕES EM GRUPOS

Alguém escreveu aos Hebreus esta carta. Sintam que em todo o seu conteúdo o escritor fala do FIM da lei de Moisés, INÍCIO da Lei da Graça e que tanto os israelitas que eram o povo de Deus quanto os gentios que somos nós não israelitas que fomos adotados para integrar o complemento do aprisco do Salvador, hoje estamos juntos pela graça e misericórdia do Senhor todo Poderoso.
No evangelho narrado por João podemos ler esta passagem: Tenho outras ovelhas que não estão neste aprisco. Eu preciso trazer essas também, e elas ouvirão a minha voz. Então elas se tornarão um só rebanho com um só pastor. JUDEUS + ISRAELITAS.
A lei dada por Moisés não é um modelo completo e fiel das coisas verdadeiras; é apenas uma sombra das coisas boas que estão para vir. Os mesmos sacrifícios são oferecidos sempre, ano após ano. Portanto, como pode a lei, por meio desses sacrifícios, aperfeiçoar as pessoas que chegam perto de Deus?
Se as pessoas que adoram a Deus tivessem sido purificadas dos seus pecados, não se sentiriam mais culpadas de nenhum pecado, e todos os sacrifícios terminariam.
Em vez disso esses sacrifícios, realizados ano após ano, servem para fazer com que as pessoas lembrem dos seus pecados.
Pois o sangue de touros e de bodes não pode, de modo nenhum, tirar os pecados de ninguém.
Por isso Cristo, ao entrar no mundo, disse: “Tu, ó Deus, não queres animais oferecidos em sacrifícios nem ofertas de cereais, mas preparaste um corpo para mim.
Não te agradam as ofertas de animais queimados inteiros no altar nem os sacrifícios oferecidos para tirar pecados.
Então eu disse: — Estou aqui, ó Deus; venho fazer a tua vontade, assim como está escrito a meu respeito no Livro da Lei.”
Primeiro ele disse: “Tu não queres sacrifícios ou ofertas de animais, e não te agradam as ofertas dos animais queimados inteiros no altar nem os sacrifícios oferecidos para tirar pecados.” Ele disse isso embora todos os sacrifícios sejam oferecidos de acordo com a lei.
Depois ele disse: “Estou aqui, ó Deus, para fazer a tua vontade”. Assim Deus acabou com todos os antigos sacrifícios e pôs no lugar deles o sacrifício de Cristo.
E, porque Jesus Cristo fez o que Deus quis, nós somos purificados do pecado pela oferta que ele fez, uma vez por todas, do seu próprio corpo.
Todo sacerdote judeu cumpre todos os dias os seus deveres religiosos e oferece muitas vezes os mesmos sacrifícios, mas estes nunca poderão tirar pecados.
Porém Jesus Cristo ofereceu só um sacrifício para tirar pecados, uma oferta que vale para sempre, e depois sentou-se do lado direito de Deus.
Ali Jesus está esperando até que Deus ponha os seus inimigos como estrado debaixo dos pés dele.
Assim, com um sacrifício só, ele aperfeiçoou para sempre os que são purificados do pecado.
E o Espírito Santo também nos dá o seu testemunho sobre isso. Primeiro ele diz:
 “Quando esse tempo chegar, diz o Senhor, eu farei com o povo de Israel esta aliança: Porei as minhas leis no coração deles e na mente deles as escreverei.”
Depois ele diz: “Não lembrarei mais dos seus pecados nem das suas maldades.”.
Assim, quando os pecados são perdoados, já não há mais necessidade de oferta para tirá-los.
Por isso, irmãos, por causa da morte de Jesus na cruz nós temos completa liberdade de entrar no Lugar Santíssimo.
Por meio da cortina, isto é, por meio do seu próprio corpo, ele nos abriu um caminho novo e vivo.
Nós temos um Grande Sacerdote para dirigir a casa de Deus.
Portanto, cheguemos perto de Deus com um coração sincero e uma fé firme, com a consciência limpa das nossas culpas e com o corpo lavado com água pura.
Guardemos firmemente a esperança da fé que professamos, pois podemos confiar que Deus cumprirá as suas promessas.
Pensemos uns nos outros a fim de ajudarmos todos a terem mais amor e a fazerem o bem.
Não abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês veem que o dia está chegando.
Pois, se continuarmos a pecar de propósito, depois de conhecer a verdade, já não há mais sacrifício que possa tirar os nossos pecados.
Pelo contrário, resta apenas o medo do que acontecerá: medo do Julgamento e do fogo violento que destruirá os que são contra Deus.
Quem desobedece à lei de Moisés é condenado sem dó à morte, se for julgado culpado depois de ouvido o testemunho de duas pessoas, pelo menos.
Então, o que será que vai acontecer com os que desprezam o Filho de Deus e consideram como coisa sem valor o sangue da aliança de Deus, que os purificou? E o que acontecerá com quem insulta o Espírito do Deus, que o ama? Imaginem como será pior ainda o castigo que essa pessoa vai merecer!
Pois sabemos quem foi que disse: “Eu me vingarei, eu acertarei contas com eles.” E quem também disse: “O Senhor julgará o seu povo.”
Que coisa terrível é cair nas mãos do Deus vivo!
Lembrem do que aconteceu no passado. Naqueles dias, depois que a luz de Deus os iluminou, vocês sofreram muitas coisas, mas não foram vencidos na luta.
Alguns foram insultados e maltratados publicamente, e em outras ocasiões vocês estavam prontos para tomar parte no sofrimento dos que foram tratados assim.
Vocês participaram do sofrimento dos prisioneiros. E, quando tudo o que vocês tinham foi tirado, vocês suportaram isso com alegria porque sabiam que possuíam uma coisa muito melhor, que dura para sempre.
Portanto, não percam a coragem, pois ela traz uma grande recompensa.
Vocês precisam ter paciência para poder fazer a vontade de Deus e receber o que ele promete.
Pois, como ele diz nas Escrituras Sagradas: Um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá aquele que tem de vir; ele não vai demorar.
E todos aqueles que eu aceito terão fé em mim e viverão. Mas, se uma pessoa voltar atrás, eu não ficarei contente com ela.
Nós não somos gente que volta atrás e se perde. Pelo contrário, temos fé e somos salvos.
Fonte de pesquisa:
A bíblia.