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27 de novembro de 2012

MITRA E O MUNDO CRISTÃO


MITRA
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mitra pertence às mitologias persa, indiana e greco-romana. Na Índia e Pérsia representava a luz (deus solar). Representava também o bem e a libertação da matéria. Chamavam-na de "Sol Vencedor".
Existem referências a Mitra e a Varuna de 1400 a.C., como deuses de Mitanni, no norte da Mesopotâmia[1].
Entre os persas, apareceu como filho de Aúra-Masda, deus do bem, segundo as imagens dos templos e os escassos testemunhos escritos, o deus Mitra nasceu perto de uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha (a petra generatrix; Mitra é por isso denominado de petra natus).
Segundo Heródoto, Mitra era a deusa Afrodite Urânia, trazida pelos assírios com o nome Mylitta e pelos árabes com o nome Alitta [2]. Mitra, assim como os demais deuses persas, não tinha imagens, templos ou altares, porque, diferentemente dos gregos, os persas acreditavam que os deuses tinham uma natureza diferente da dos homens [2].
O culto de Mitra chegou à Europa onde se manteve até o século III. Em Roma, foi culto de alguns imperadores, denominado Protetor do Império.
O símbolo de Mitra era o touro, usado nos sacrifícios à divindade. A morte do touro, que representaria a Lua, era característica desse mistério que se espalhou pelo mundo helênico e romano por meio do exército. A partir do século II o culto a Mitra era dos mais importantes no Império romano e numerosos santuários (Mithraea, singular Mithraeum) foram construídos. A maior parte eram câmaras subterrâneas, com bancos em cada lado, raras vezes eram grutas artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas paredes, e numa delas aparecia quase sempre Mithras que matava o touro sacrificial.
Algumas peculiaridades do mitraísmo foram agregadas a outras religiões, como o cristianismo. Por exemplo, desde a antiguidade, o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de dezembro.
O mitraísmo entrou em decadência a partir da adoção do cristianismo como religião oficial do Império Romano.
A principal razão para a decadência do mitraísmo frente ao cristianismo foi o mitraísmo não ser tão inclusivo quanto a religião cristã. O culto a Mitra era permitido apenas aos homens, e ainda assim apenas aos homens iniciados em um ritual que acontecia somente em algumas épocas do ano.
O ritual de iniciação na religião mitraica consistia em levar o neófito até o altar de Mitra, amarrado e vendado, onde o sacerdote oferecia a ele a Coroa do Mundo, colocando-a sobre sua cabeça. O neófito deveria recusar a coroa e responder: "Mitra é minha única coroa".
O culto a Mitra passou por diversas transformações difundindo-se gradualmente até alcançar um lugar proeminente na Pérsia e representar o principal oponente do cristianismo no mundo romano, nas primeiras etapas de sua expansão.
Sua primeira menção é de aproximadamente 1400 a.C. onde é descrito como o deus do equilíbrio e da ordem do cosmo. Por volta do século V a.C. passou a integrar o panteão do Zoroastrismo Persa, a princípio como senhor dos elementos e depois sob a forma definitiva do deus solar.
Após a vitória de Alexandre, o Grande, sobre os persas, o culto a Mitra se propagou por todo Mundo Helenístico. Nos séculos III e IV da era cristã as religiões romanas, identificando-se com o caráter viril e luminoso do deus, transformaram o culto a mitra no mitraísmo.
A religião mitraica tinha raízes no dualismo zoroástrico (oposição entre bem e mal, espírito e matéria) e nos cultos helenísticos mitra passou a ser um deus do bem criador da luz e em luta constante contra a divindade obscura do mal. Seu culto estava associado a uma existência futura e espiritual, completamente libertada da matéria.
O culto era celebrado em grutas sagradas onde o principal acontecimento era o sacrifício de um touro, cujo sangue brotava a vida, propiciando a imortalidade.
Com a adoção do cristianismo como religião oficial do império romano o mitrianismo entrou em declínio, mas o dualismo do perpétuo conflito entre o bem e o mal, luz e as trevas ainda sobreviveu sob a forma de doutrina maniqueísta.

Referências:

↑ Arthur Berriedale Keith, Indian Mythology, Capítulo I, The Gods of Sky and Air, 23
↑ a b Heródoto, Histórias, Livro I, Clio, 131
[editar]Bibliografia
Campbell, Joseph, As máscaras de Deus: mitologia ocidental, tradução Carmen Fischer. S

25 de novembro de 2012

O SALVADOR CONTINUA SENDO REJEITADO


JESUS FOI REJEITADO PELOS LÍDERES RELIGIOSOS

Deus aqui na terra! A vinda de Jesus Cristo ao mundo não foi nada menos do que isso. Deus vivendo como homem no meio dos seres humanos!
A presença do Deus de amor no meio dos homens, sem dúvida, seria o suficiente para levar todos à conversão, certo? Como poderia algum mero homem resistir à presença do seu Criador?
Mas o apóstolo João afirma: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (João 1:11). Jesus foi rejeitado pelos homens que ele mesmo criou!
Rejeitado pelos Líderes Religiosos
Imaginamos que os líderes religiosos seriam as pessoas mais próximas de Deus. Realmente deveriam ser.
Pessoas em posições de liderança religiosa frequentemente alimentam estas ideias de uma posição especial, mais perto de Deus. Jesus descreveu tais pessoas como as que “praticam... todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens”, se vestem de maneiras especiais, “amam o primeiro lugar” em atividades sociais e reuniões religiosas, e gostam de ser chamados por títulos de destaque (Mateus 23:5-7).
Hoje, apesar das advertências de Jesus, muitos homens defendem seus títulos (reverendo, pastor, padre, apóstolo, etc.) e afirmam ter um lugar especial que mereça um respeito maior. É comum ouvir líderes religiosos abusarem da palavra "ungido" como defesa para esconder suas falhas, rejeitando qualquer questionamento ou crítica com afirmações de uma posição isenta de avaliação: “Não toque no ungido de Deus”. Mas, assim como os fariseus e escribas criticados por Jesus, os religiosos que, hoje, roubam e abusam das ovelhas são os reais culpados. São eles que estão “tocando nos ungidos de Deus”, pois a palavra de Deus mostra que todos os cristãos – e não somente os pastores – são seus ungidos (1 João 2:20).
Mesmo quando Jesus andava aqui na Terra, sua presença mostrou como estes líderes estavam vazios e longes de Deus. Quando aquele que realmente está cheio da glória de Deus passou perto, a podridão dos hipócritas ficou evidente.
Jesus ensinou seus servos a se comportarem de uma maneira totalmente diferente, não agindo para serem vistos por homens, seja nos seus atos de caridade ou nas suas orações (Mateus 6:1-8).
Quando o Senhor observou o comportamento dos líderes dos judeus, ele criticou a sua religião por contrariar a vontade do Pai: “Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição? . . . E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição. . . . E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15:3-9).
Com certeza muitos destes líderes se sentiram ofendidos quando Jesus falou que seriam rejeitados por Deus. Os discípulos perceberam que os fariseus se escandalizaram, mas Jesus não amenizou a sua mensagem. Ele continuou: “Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. Deixai-os; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco” (Mateus 15:12-14).
Na sua censura mais forte, Jesus chamou estes líderes de hipócritas e avisou o povo do perigo de os seguir (Mateus 23:8-12).
Se Jesus tivesse agido como um político esperto, falando palavras suaves para ganhar o apoio dos homens influentes, se tivesse oferecido para eles posições de influência no seu reino ou se tivesse procurado fazer acordos entre partidos para evitar ofensas, certamente a reação dos líderes teria sido bem mais favorável. Se ele tivesse participado do “clube dos pastores” e respeitado todos como colegas, estes não teriam motivo para se voltar contra Jesus. Mas quando ele falou a verdade sem acepção de pessoas, trouxe sobre si a ira dos religiosos mais influentes.
Rejeitado pelo Povo Escolhido
A rejeição pelos líderes conduziu muitas das “ovelhas” de Israel a também rejeitarem o Senhor. Da mesma maneira que observamos hoje, muitas pessoas naquela época tinham receio de contrariar os líderes (João 9:22; 19:38).
Os judeus tiveram muitas vantagens em poder conhecer de perto o Deus do universo, recebendo mais informações sobre seus planos e vivendo numa posição privilegiada entre as nações. Mas Jesus viu a rejeição provinda do próprio povo: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37). Anos depois, Paulo também lamentou o fato dos judeus terem rejeitado Jesus (Romanos 9:1-6; 10:3).
Rejeitado pelas Multidões
Em várias situações, Jesus foi rejeitado pelas multidões que ouviram suas pregações e presenciaram suas grandes obras. Quando demonstrou seu poder sobre os servos do próprio diabo, os gerasenos não queriam que Jesus ficasse na sua terra (Marcos 5:16-17). Quando Jesus não correspondeu às expectativas materialistas da multidão, pregando sobre temas celestiais para pessoas carnais, o povo o abandonou (João 6:66). E quando chegou o momento de decisão sobre o Filho de Deus que andou no seu meio, a multidão chegou a gritar e insistir na morte de Jesus (Lucas 23:18-23).
Exaltado por Deus
Independente da rejeição por parte dos homens, Jesus foi exaltado pelo seu próprio Pai. O salmista havia predito isso: “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos” (Salmo 118:22-23). Os povos, os reis e os príncipes poderiam rejeitar o Filho, mas Deus o constituiu Rei (Salmo 2:1-12). Ele foi rejeitado pelos homens, mas aprovado por Deus (Atos 2:22-24; 4:12; 1 Pedro 2:7-8).
E Nós? O Que Faremos com Jesus?
É comum, talvez até normal, para os homens se iludir e acreditar que são superiores aos outros que fizeram mal no passado. Os próprios hipócritas condenados por Jesus pensavam assim: “Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas!” Mas Jesus disse: “Assim, contra vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas” (Mateus 23:30-31).
Devemos fazer uma avaliação pessoal, honesta e profunda. O que fazemos com Jesus Cristo? Rejeitamos ou aceitamos? A moda do ceticismo, agnosticismo, ateísmo, humanismo e materialismo da nossa época busca algo mais sofisticado do que a simples fé de uma religião antiga. Não era tão diferente no primeiro século, quando as filosofias e suposto conhecimento dos homens ocultaram a palavra de Deus (1 Coríntios 1:18-25). Mas hoje, como naquela época, esta pedra rejeitada é o único caminho à salvação (1 Pedro 2:4-7).
O que faremos? Seremos levados pelas dúvidas de homens cegos, conduzidos pelas ambições de líderes religiosos, ou guiados pela luz do Verbo que se fez carne e habitou entre nós?
O que você fará com Jesus?

Postado por Edinêr

Dennis Allan

24 de novembro de 2012

A VERDADEIRA PALAVRA: Mateus 19:6 - O QUE DEUS AJUNTOU NÃO O SEPARE O HO...

A VERDADEIRA PALAVRA: Mateus 19:6 - O QUE DEUS AJUNTOU NÃO O SEPARE O HO...: UNE-SE UM AO OUTRO No começo Deus disse: “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:...

Mateus 19:6 - O QUE DEUS AJUNTOU NÃO O SEPARE O HOMEM


UNE-SE UM AO OUTRO

No começo Deus disse: “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24). Jesus usou esta base e decretou: “o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6).
Há outras implicações nesta passagem. Uma é que apenas nesta união devotada o relacionamento sexual é uma ligação feita por Deus. Fora desta união, a ligação sexual é uma perversão. Deve ser praticada apenas dentro deste compromisso de permanência. Uma razão, entre várias, é óbvia. Filhos. Deus projetou-os a aprenderem, em vez de serem direcionados pelo instinto como salmões na desova. Isto dá uma dimensão de moral e vontade ao homem, um potencial para a dignidade que não existe em mais nenhum lugar da criação. Ele deve agir de maneira nobre e responsável. Deve ser mais do que uma besta que satisfaz seus impulsos. Ele aprende a tomar responsabilidade moral.
Ignorar este relacionamento e suas obrigações é deteriorar-se moralmente. Filhos não aprenderão o que precisam para serem seres feitos à imagem de Deus. Não aprenderão como ser maridos, esposas e pais.
Às vezes há casamentos onde os cônjuges ocupam a mesma casa, mas há pouca "união" ou “ser um” de fato. Enquanto é melhor do que a separação total, isso é um fracasso. Não estão dando um ao outro o que pode existir entre um homem e uma mulher, e nem seus filhos estão vendo e consequentemente aprendendo sobre a recompensadora ligação inseparável do plano de Deus. Esta deficiência pode ser passada adiante para a geração seguinte, e assim por diante.
Lembra-se das patologias espirituais que vêm de ignorar Deus em nosso dia. Os povos tornaram-se tão focalizados em sua própria satisfação física que perverteram o relacionamento sexual entre o macho e a fêmea. É simplesmente um passatempo prazeroso. Mas o tempo passa e o prazer acaba. Após o êxito em perverter isso, prosseguiram à etapa seguinte da perversão, apoiando a união de pessoas do mesmo sexo. Chegamos a tal ponto que o “casamento” está desvalorizado. Enquanto há uma dor atual em consequência, o pior trauma é o que ainda vem. O que será das crianças que não aprendem as qualidades e responsabilidades morais de ser humano, que aprendem satisfazer somente a seus próprios desejos egoístas? Estas patologias maiores, no pensamento voltado apenas a si, produzem o respeito diminuído para os outros. Enquanto a ênfase máxima em direitos individuais pode parecer ser uma filosofia idealística, a falta de princípios auto-limitante da nobreza e do amor ao próximo, a cultura irá se dividir cada vez mais. É aqui que nossos intelectuais, juízes que desconhecem a vontade de Deus e políticos compradores de votos estão nos levando. Começa na violação desta primeira lei, o homem e a mulher devem “se unir... tornando-se os dois uma só carne”.

Em 1989, três por cento das crianças estavam vivendo com pais “amigados”. Esse número havia dobrado até 1999. Destes, somente 40 por cento estão vivendo com ambos os pais biológicos. Os pais de 60 por cento não estavam mais “vivendo juntos”. O pai (ou mãe), com quem as crianças ficam, está com alguém novo. [Estatísticos dos EUA, mas que refletem as mesmas tendências no Brasil]. A colunista Maggie Ghallagher observa que, já que as responsabilidades do casamento foram rejeitadas, “é duas a três vezes mais provável que as crianças, em tais relacionamentos, verão seus pais irem cada um para o seu lado do que formarem famílias como casados”.
E, mesmo quando os pais não casados permanecem juntos, os “filhos não se saem tão bem quanto aos que são abençoados com uma mãe e um pai que casaram e permanecem casados." É preciso recordar as palavras de Paulo sobre como os homens antigos tentaram do mesmo modo justificar sua busca egoísta e arrogante do prazer: “se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos” (Romanos 1:21-22).
Até que o homem volte ao mandamento de Deus, o problema ficará cada vez pior. As crianças crescerão espiritualmente cegas. Os homens jovens dobrados pelo prazer e sem ter um homem verdadeiro em suas vidas para imitar, exalarão suas frustrações. A crueldade reinará. E as mulheres que aceitarem tudo isso sofrerão muito.

Postado por Edinêr

Dale Smelser

18 de novembro de 2012

O PROFETA NAUM - 612 ANOS ANTES DO SALVADOR


O LIVRO DO PROFETA NAUM

NÍNIVE – Uma das mais antigas cidades do mundo, fundada por NINRODE (Gn 10.11). Durante vários séculos foi a capital dos assírios. Foi destruída pelos babilônios em 612 a.C. JONAS (1) foi enviado a Nínive para tentar convertê-la (Jn 1.2), e NAUM anunciou a sua queda.

NINRODE - Um dos descendentes de CAM (1). Foi caçador e fundador de cidades e de reinos (Gn 10.8-12).
Ele foi o primeiro líder a se auto-intitular “deus”. Ele ajuntou as pessoas em Babel (contradizendo a vontade de Deus de “Frutificar e multiplicar e encher a terra.”Gn9.1), e as obrigava a adorá-lo como o “Deus Sol”.
Não sendo o bastante a tentativa de construir uma torre que chegasse ao céu, Ninrode desobedece as leis de Deus mais uma vez: ele toma sua própria mãe, SEMÍRAMIS, como esposa.

SEMÍRAMIS - foi uma rainha mitológica que segundo as lendas gregas e lendas persas reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia, Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos, foi fundadora da Babilônia e de seus jardins suspensos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, TAMUZ.

TAMUZ - O bíblico Tamuz era um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Osíris. Tamuz tinha como companheira Asterote, a rainha do céu - Ishtar para os acádios, Ísis para os egípcios e Inanna para os sumérios. Antigos babilônios usavam cruzes como símbolos na adoração do deus da fertilidade, Tamuz.

CAM - [Quente ] 1) Filho de Noé. Ele faltou com o respeito ao pai e foi AMALDIÇOADO (Gn 9.21-27; RC e RA, primeira edição, Cão). 2) Egito (Sl 105.23).

ELCOSITA - Uma designação do profeta Naum 1:1, significando provavelmente que ele era nativo ou cidadão de Elcós. Contudo, Elcós ainda não pôde ainda ser definitivamente identificada. A tradição identifica-a com Alkush, na Assíria, cerca de 80 km a norte de Mosul e declara que, quando Naum nasceu, os seus pais se encontravam no exílio. Outros consideram que a cidade natal de Naum era Elcesi, na Galileia. A tentativa de ligar Naum à Galileia poderá ter origem no fato de a cidade de Cafarnaum, que significa “aldeia de Naum”, se situar na Galileia. Outra tradição situa a cidade natal de Naum perto de Beit Jibrîn, em Judá.

Início do livro do Profeta Naum.

PESO de Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita.
O Senhor é Deus zeloso e vingador; o Senhor é vingador e cheio de furor; o Senhor toma vingança contra os seus adversários, e guarda a ira contra os seus inimigos.
O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder, e ao culpado não tem por inocente; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés.
Ele repreende ao mar, e o faz secar, e esgota todos os rios; desfalecem Basã e o Carmelo, e a flor do Líbano murcha.
Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta na sua presença; e o mundo, e todos os que nele habitam.
Quem parará diante do seu furor, e quem persistirá diante do ardor da sua ira? A sua cólera se derramou como um fogo, e as rochas foram por ele derrubadas.
O Senhor é bom, ele serve de fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele.
E com uma inundação transbordante acabará de uma vez com o seu lugar; e as trevas perseguirão os seus inimigos.
Que pensais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia.
Porque ainda que eles se entrelacem como os espinhos, e se saturem de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca.
De ti saiu um que maquinou o mal contra o Senhor, um conselheiro vil.
Assim diz o Senhor: Por mais seguros que estejam, e por mais numerosos que sejam, ainda assim serão exterminados, e ele passará; eu te afligi, mas não te afligirei mais.
Mas agora quebrarei o seu jugo de sobre ti, e romperei os teus laços.
Contra ti, porém, o Senhor deu ordem que não haja mais linhagem do teu nome; da casa dos teus deuses exterminarei as imagens de escultura e de fundição; ali farei o teu sepulcro, porque és vil.
Eis sobre os montes os pés do que traz as boas novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o ímpio não tornará mais a passar por ti; ele é inteiramente exterminado.
O Destruidor subiu contra ti. Guarda tu a fortaleza, vigia o caminho, fortalece os lombos, reforça muito o seu poder.
Porque o Senhor restaurará a excelência de Jacó como a excelência de Israel; porque os saqueadores os despojaram, e destruíram os seus sarmentos.
Os escudos dos seus fortes serão vermelhos, os homens valorosos estarão vestidos de escarlate, os carros como tochas flamejantes no dia da sua preparação, e os ciprestes serão terrivelmente abalados.
Os carros correrão furiosamente nas ruas, colidirão um contra o outro nos largos caminhos; o seu aspecto será como o de tochas, correrão como relâmpagos.
Ele se lembrará dos seus valentes; eles, porém, tropeçarão na sua marcha; apressar-se-ão para chegar ao seu muro, quando o amparo for preparado.
As portas dos rios se abrirão, e o palácio será dissolvido.
É decretado: ela será levada cativa, conduzida para cima; e as suas servas a acompanharão, gemendo como pombas, batendo em seus peitos.
Nínive desde que existiu tem sido como um tanque de águas, porém elas agora vazam. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás.
Saqueai a prata, saqueai o ouro, porque não têm fim as provisões, riquezas há de todo o gênero de bens desejáveis.
Vazia, esgotada e devastada está; derrete-se o seu coração, e tremem os joelhos, e em todos os lombos há dor, e os rostos de todos eles enegrecem.
Onde está agora o covil dos leões, e as pastagens dos leõezinhos, onde passeava o leão velho, e o filhote do leão, sem haver ninguém que os espantasse?
O leão arrebatava o que bastava para os seus filhotes, e estrangulava a presa para as suas leoas, e enchia de presas as suas cavernas, e os seus covis de rapina.
Eis que eu estou contra ti, diz o SENHOR dos Exércitos, e queimarei na fumaça os teus carros, e a espada devorará os teus leõezinhos, e arrancarei da terra a tua presa, e não se ouvirá mais a voz dos teus mensageiros.
Ai da cidade ensanguentada! Ela está toda cheia de mentiras e de rapina; não se aparta dela o roubo.
Estrépito de açoite há, e o barulho do ruído das rodas; e os cavalos atropelam, e carros vão saltando.
O cavaleiro levanta a espada flamejante, como a lança relampejante, e ali haverá uma multidão de mortos, e abundância de cadáveres, e não terão fim os defuntos; tropeçarão nos seus corpos;
Por causa da multidão dos pecados da meretriz mui graciosa, da mestra das feitiçarias, que vendeu as nações com as suas fornicações, e as famílias pelas suas feitiçarias.
Eis que eu estou contra ti, diz o SENHOR dos Exércitos; e levantarei a tua saia sobre a tua face, e às nações mostrarei a tua nudez, e aos reinos a tua vergonha.
E lançarei sobre ti coisas abomináveis, e envergonhar-te-ei, e pôr-te-ei como espetáculo.
E há de ser que, todos os que te virem, fugirão de ti, e dirão: Nínive está destruída, quem terá compaixão dela? Donde te buscarei consoladores?
És tu melhor do que Nô-Amom, que está assentada entre os canais do Nilo, cercada de águas, tendo por esplanada o mar, e ainda o mar por muralha?
Etiópia e Egito eram a sua força, e não tinha fim; Pute e Líbia foram o seu socorro.
Todavia foi levada cativa para o desterro; também os seus filhos foram despedaçados nas entradas de todas as ruas, e sobre os seus nobres lançaram sortes, e todos os seus grandes foram presos com grilhões.
Tu também serás embriagada, e te esconderás; também buscarás força por causa do inimigo.
Todas as tuas fortalezas serão como figueiras com figos temporãos; se os sacodem, caem na boca do que os há de comer.
Eis que o teu povo no meio de ti são como mulheres; as portas da tua terra estarão de todo abertas aos teus inimigos; o fogo consumirá os teus ferrolhos.
Tira águas para o cerco, reforça as tuas fortalezas; entra no lodo, e pisa o barro, pega a forma para os tijolos.
O fogo ali te consumirá, a espada te exterminará; consumir-te-á, como a locusta. Multiplica-te como a locusta, multiplica-te como os gafanhotos.
Multiplicaste os teus negociantes mais do que as estrelas do céu; a locusta se espalhará e voará.
Os teus príncipes são como os gafanhotos, e os teus capitães como os gafanhotos grandes, que se acampam nas sebes nos dias de frio; em subindo o sol voam, de sorte que não se sabe mais o lugar onde estão.
Os teus pastores dormirão, ó rei da Assíria, os teus ilustres repousarão, o teu povo se espalhará pelos montes, sem que haja quem o ajunte.
Não há cura para a tua ferida, a tua chaga é dolorosa. Todos os que ouvirem a tua fama baterão as palmas sobre ti; porque, sobre quem não passou continuamente a tua malícia?

Leia mais sobre as personagens apresentadas no início deste trabalho. 

Fonte de pesquisa: Escrituras
Postado por Ediner


13 de novembro de 2012

PODERÁ O CRENTE FREQUENTAR MOTEL?


O significado original de MOTEL surgiu nos Estados Unidos, um país altamente motorizado, é a contração de motor e hotel; ou seja, um hotel à beira de uma rodovia aonde as pessoas chegam de automóvel, e serve de alojamento àqueles que estão em viagem e longe de casa.
Mas no Brasil, foi direcionado para outra finalidade, é público e notório que hoje o motel é um antro destinado à prostituição, adultério, fornicação, lasciva, e outras inspirações diabólicas, e os que praticam tais atos, não herdarão o Reino do Céu.
Muitos se indignarão e perguntarão qual o problema de um casal, servos do Altíssimo frequentar um motel?
Na verdade a Palavra não proíbe nada a ninguém, mas alerta: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas edificam, e nem podemos nos deixar se levar por nenhuma delas (I Coríntios 6.12). Por isso, Jesus em uma das suas últimas preleções, disse aos seus discípulos: Eu vou, mas não vos deixarei órfão, eis que enviarei o Espírito Santo, e Ele vos convencerá de toda obra do Pecado.
            Mas a Palavra também afirma que o servo de Deus deve abster-se de toda aparência do mal (I Tessalonicenses 5.22), e o motel não é só aparência, ele é o próprio mal, como também o filme erótico, revistas sensuais e tantas outras aberrações destinadas à excitação, as quais são coisas abomináveis ao Senhor. E o servo de Deus não deve procurar essas desventuras, as quais podem até estimular à fantasia e proporcionar satisfação à carne, más é prostituição, contudo, estará destruindo a vida espiritual porque isso é aborrecedor aos olhos de Deus.
A concupiscência (lascívia) é sentimento satânico e a Palavra de I Coríntios 5.9-13, alerta: Não vos associeis aos que prostituem, entretanto, podemos compartilhar o trabalho e viver socialmente com os demais homens pecadores, mas a palavra elimina qualquer possibilidade de um relacionamento, ainda que profissional aos que se dão à prostituição. Exemplo: O servo de Deus, não poderá trabalhar em motel. Você poderá achar estranho, porque teoricamente seria um serviço como os outros. Seria se não houvesse contribuição do servo para a prática dessa abominação.
 Precisamos nos conscientizar que toda inspiração ao pecado é demoníaca, então perguntamos: O que um escolhido de Deus vai fazer num lugar desses? O casal, com união matrimonial legal na presença de Deus e dos homens, jamais poderá participar dessa prática promíscua, porque esse recinto, por si só atrairá inspiração a fantasia erótica, orgia e libertinagem.
E na busca desenfreada ao prazer, acabará acontecendo algo diferente, diverso do uso natural da vida conjugal que Deus deixou o que torna o ato em adultério entre si mesmo, e a Palavra exorta: Cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebida dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte (Tiago 1.14, 15).

Amados irmãos e irmãs no amor fraternal de Cristo, frequentar motel é a mesma coisa que ir a uma boate de prostituição para passar algumas horas com a esposa, onde poderiam assistir a um show, tomar refrigerante, fazer lanche, e, depois dizer que não houve pecado algum porque não participaram diretamente da orgia, a qual a casa é destinada.
O objetivo da nossa confabulação não é passar aos irmãos uma imagem legalista, porque não é um conceito subjetivo, mas anunciamos segundo a Palavra do Senhor a qual desabona essa conduta para os seus escolhidos. Imagine então o homem do mundo encontrando um casal de crentes no motel? Jesus afirmou que é mister que  o escândalo aconteça, mas ai daquele por quem vier o escândalo, melhor seria nunca ter nascido.
Além de tudo, o nosso compromisso com Deus é muito sério, e a fé que fomos agraciados não pode ser banalizado da forma como as coisas estão caminhando, porque a nossa luta não é contra a carne nem o sangue, mas contra as hostes das potestades do mal.
Por isso a Palavra de I Pedro 5.8, exorta para que sejamos sóbrios e vigilantes, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. E se não permanecermos em constante vigilância, satanás entra, e por onde passa o rastro de destruição é algo sem precedentes.
É POSSÍVEL OCORRER ADULTÉRIO NO LEITO CONJUGAL?
No Evangelho sempre encontramos uma palavra denominada: concupiscência. Vamos buscar o resultado no dicionário da língua portuguesa:
          Concupiscência: Desejo ardente de bens ou gozos materiais, apetite sexual desenfreado, atividade sexual desordenada, lascívia.
         Romanos 1.24-27 descreve: Pelo que também Deus os entregou as concupiscência de seus corações, a imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que ao Criador, que é bendito eternamente. Amem.
          Pelo que Deus os abandonou as paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário a natureza. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, e se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmo a recompensa que convinha ao seu erro.

        E em I Coríntios 6.15 diz: Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tornarei, pois os membros de Cristo, e fá-los-ei membros de uma meretriz. Não por certo.
          Amados, observem a séria advertência que o Senhor Deus faz a sua igreja, o qual criou o homem a sua imagem, conforme a sua semelhança (Gênesis 1.26), porem, vendo que não era bom o homem viver só, criou também a mulher (Gênesis 2.7-18) para ser a sua ajudadora, e os uniu, para que se completassem, e povoassem a terra.
Repentinamente, vem satanás, infiltra-se no leito conjugal, e começa a induzir a concupiscência em seus corações, e a sugestionar que tudo é permitido ao casal, entre quatro paredes. Mas para Deus não há lugar oculto, Hebreus 4.13, narra: Não há criatura alguma encoberta diante Dele, antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar. 
          Mas, quando esse pensamento, o desejo carnal e satânico invadir o seu coração, repreenda-o em nome do Senhor Jesus, porque isso certamente não vem de Deus, e se você proceder dessa maneira, mudando o uso natural das coisas que Deus criou, estará prostituindo, incorrendo em adultério, mesmo entre marido e mulher. É preciso tomar muito cuidado com essas coisas. Vamos meditar:
           I Coríntios 7.4, 5 diz: A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.
           Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes a oração; e depois vos ajuntai outra vez, para que satanás vos não tente pela vossa incontinência.
           A Palavra revela que não temos poder sobre o nosso próprio corpo, ficando o prazer da carne reservado para o encontro conjugal; e quando nós nos afastarmos um do outro para nos aplicarmos à santificação ao Senhor, por consentimento recíproco, que não sejam por muitos dias, para que satanás não venha tentá-los e tirar proveito desse afastamento.
           A primeira Carta aos Tessalonicenses 4.3-5 exorta: Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós, saiba possuir o seu vaso com santidade e honra; não na paixão de concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus.
            Hebreus 13.4 diz: Venerado, seja entre todos, o matrimônio sem mácula, porém aos que se dão a prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
A vontade de Deus é a santificação dos seus servos, e mesmo no momento da intimidade conjugal, precisamos reservar o lugar do Espírito Santo no coração. Que saibamos possuir o nosso vaso com santidade e honra, e não na paixão infame da carne, como é prática do homem mundano, que não conhece e não tem compromisso com Deus. O matrimônio do servo de Deus deve ser respeitado e sem mácula, porque Deus julgará os que se derem a prostituição e aos adultérios.
É oportuno refletir, que as advertências abordadas, não são direcionadas aos gentios, porque eles não conhecem a Deus, mas aos crentes que tem compromisso com a verdade, como também não estamos falando do adultério envolvendo outras pessoas alem do casal, mas a defraudação sexual entre si, praticando atos fornicários que levam ao fogo eterno.
Fostes eleitos para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade (II Tessalonicenses 2.13), porque os fornicários, feiticeiros, idólatras e os mentirosos ficarão fora do Reino do Senhor.
A Palavra nos exorta a segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hebreus 12.14).

Louvai ao Senhor
Doutrinas Anti-bíblicas
Carvalho - Cristo é a Verdade

12 de novembro de 2012

CARGOS MINISTERIAIS FEMININOS


PASTORAS E BISPAS, SERIAM CARGOS MINISTERIAIS APROVADOS PELA BÍBLIA?

Carta a Bispa Evônia
Augustus Nicodemus

[*Nota – é mais uma carta fictícia, gênero que uso como maneira de tornar as minhas ideias mais interessantes para o leitor. Minha esposa não tem (ainda) nenhuma amiga que virou bispa.]

Minha cara Evônia,

Minha esposa me falou do encontro casual que vocês duas tiveram no shopping semana passada. Ela estava muito feliz em rever você e relembrar os tempos do ginásio e da igreja que vocês frequentavam. Aí ela me contou que você foi consagrada pastora e depois bispa desta outra denominação que você tinha começado a frequentar.
Ela também me mostrou os e-mails que vocês trocaram sobre este assunto, em que você tenta justificar o fato de ser uma pastora e bispa, já que minha esposa tinha estranhado isto na conversa que vocês tiveram. Ela me pediu para ler e comentar seus argumentos e contra-argumentos. Não pretendo ofendê-la de maneira nenhuma – nem mesmo conheço você pessoalmente. Mas faço estes comentários para ver se de alguma forma posso ser útil na sua reflexão sobre o ter aceitado o cargo de pastora e de bispa.
Acho, para começar, que você ser bispa vem de uma atitude de sua comunidade para com as Escrituras, que equivale a considerá-la condicionada à visão patriarcal e machista da época. Ou seja, ela é nossa regra, mas não para todas as coisas. Ao rejeitar o ensinamento da Bíblia sobre liderança, adota-se outro parâmetro, que geralmente é o pensamento e o espírito da época.

E é claro, Evônia, que na nossa cultura a mulher – especialmente as inteligentes e dedicadas como você – ocupa todas as posições de liderança disponíveis, desde CEO de empresas a presidência da República – se a Dilma ganhar. Portanto, sem o ensinamento bíblico como âncora, nada mais natural que as igrejas também coloquem em sua liderança presbíteras, pastoras, bispas e apóstolas.
Mas, a pergunta que você tem que fazer, Evônia, é o que a Bíblia ensina sobre mulheres assumirem a liderança da igreja e se este ensino se aplica aos nossos dias. Não escondo a minha opinião. Para mim, a liderança da igreja foi entregue pelo Senhor Jesus e por seus apóstolos a homens cristãos qualificados. E este padrão, claramente encontrado na Bíblia, vale como norma para nossos dias, pois se baseia em princípios teológicos e não culturais. Reflita no seguinte.
1. Embora mulheres tenham sido juízas e profetisas (Jz 4.4; 2Re 22.14) em Israel nunca foram ungidas, consagradas e ordenadas como sacerdotisas, para cuidar do serviço sagrado, das coisas de Deus, conduzir o culto no templo e ensinar o povo de Deus, que eram as funções do sacerdote (Ml 2.7). Encontramos profetisas no Novo Testamento, como as filhas de Felipe (At 21.9; 1Co 11.5), mas não encontramos sacerdotisas, isto é, presbíteras, pastoras, bispas, apóstolas. Apelar à Débora e Hulda, como você fez em seu e-mail, prova somente que Deus pode usar mulheres para falar ao seu povo. Não prova que elas tenham que ser ordenadas.

2. Você disse à minha esposa que Jesus não escolheu mulheres para apóstolas porque ele não queria escandalizar a sociedade machista de sua época. Será, Evônia? O Senhor Jesus rompeu com vários paradigmas culturais de sua época. Ele falou com mulheres (Jo 8.10-11), inclusive com samaritanas (Jo 4.7), quebrou o sábado (Jo 5.18), as leis da dieta religiosa dos judeus (Mt 7.2), relacionou-se com gentios (Mt 4.15). Se ele achasse que era a coisa certa a fazer, certamente teria escolhido mulheres para constar entre os doze apóstolos que nomeou. Mas, não o fez, apesar de ter em sua companhia mulheres que o seguiam e serviam, como Maria Madalena, Marta e Maria sua irmã (Lc 8.1-2).
3. Por falar nisto, lembre também que os apóstolos, por sua vez, quando tiveram a chance de incluir uma mulher no círculo apostólico em lugar de Judas, escolheram um homem, Matias (At 1.26), mesmo que houvesse mulheres proeminentes na assembléia, como a própria Maria, mãe de Jesus (At 1.14-15) – que escolha mais lógica do que ela? E mais tarde, quando resolveram criar um grupo que cuidasse das viúvas da igreja, determinaram que fossem escolhidos sete homens, quando o natural e cultural seria supor que as viúvas seriam mais bem atendidas por outras mulheres (Atos 6.1-7).
4. Tem mais. Nas instruções que deram às igrejas sobre presbíteros e diáconos, os apóstolos determinaram que eles deveriam ser marido de uma só mulher e deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6) e não mulheres, ainda que capazes, piedosas e dedicadas, como você. E mesmo que reconhecessem o importante e crucial papel da mulher cristã no bom andamento das igrejas, não as colocaram na liderança das comunidades, proibindo que elas ensinassem com a autoridade que era própria do homem (1Tm 2.12), que participassem na inquirição dos profetas, o que poderia levar à aparência de que estavam exercendo autoridade sobre o homem (1Co 14.29-35). Eles também estabeleceram que o homem é o cabeça da mulher (1Co 11.3; Ef 5.23), uma analogia que claramente atribui ao homem o papel de liderança.
5. Você retrucou à minha esposa na troca de e-mails que nenhuma destas passagens se aplica hoje, pois são culturais. Mas, será, Evônia, que estas orientações foram resultado da influência da cultura patriarcalista e machista daquela época nos autores bíblicos? Tomemos Paulo, por exemplo. Será que ele era mesmo um machista, que tinha problemas com as mulheres e suspeitava que elas vivessem constantemente tramando para assumir a liderança das igrejas que ele fundou como você argumentou? Será que um machista deste tipo diria que as mulheres têm direito ao seu próprio marido, que elas têm direitos sexuais iguais ao homem, bem como o direito de separar-se quando o marido resolve abandoná-la? (1Co 7.2-4,15) Um machista determinaria que os homens deveriam amar a própria esposa como amavam a si mesmos? (Ef 5.28,33). Um machista se referiria a uma mulher admitindo que ela tinha sido sua protetora, como Paulo o faz com Febe (Rm 16.1-2)?
6. Agora, se Paulo foi realmente influenciado pela cultura de sua época ao proibir as mulheres de assumir a liderança das igrejas, o que me impede de pensar que a mesma coisa aconteceu quando ele ensinou, por exemplo, que o homossexualismo é uma distorção da natureza acarretada pelo abandono de Deus (Rm 1.24-28) e que os sodomitas e efeminados não herdarão o Reino de Deus (1Co 6.9-11)? Você defende também, Evônia, que estas passagens são culturais e que se Paulo vivesse hoje teria outra opinião sobre a homossexualidade? Pergunto isto pois em outras igrejas este argumento está sendo usado.
7. Tem mais, se você ainda tiver um tempinho para me ouvir. As alegações apostólicas não me soam culturais. Paulo argumenta que o homem é o cabeça da mulher a partir de um encadeamento hierárquico que tem início em Deus Pai, descendo pelo Filho, pelo homem e chegando até a mulher (1Co 11.3).[1] Este argumento me parece bem teológico, como aquele que faz uma analogia entre marido e mulher e Cristo e a igreja, “o marido é o cabeça da mulher como Cristo é o cabeça da igreja” (Ef 5.23). Não consigo imaginar uma analogia mais teológica do que esta para estabelecer a liderança masculina. E quando Paulo restringe a participação da mulher no ensino autoritativo - que é próprio do homem – argumenta a partir do relato da criação e da queda (1Tm 2.12-14).[2]
8. Você já deve ter percebido que para legitimar sua posição como bispa você teve que dar um jeito neste padrão de liderança exclusiva masculina que é claramente ensinado na Bíblia e na ausência de evidências de que mulheres assumiram esta liderança. Não tem como aceitar ser bispa e ao mesmo tempo manter que a Bíblia toda é a Palavra de Deus para nossos dias. E foi assim que você adotou esta postura de dizer que a liderança exclusiva masculina é resultado da cosmovisão patriarcal e machista dos autores do Antigo e Novo Testamento, e que, portanto não pode ser mais usada em nossos dias, quando os tempos mudaram, e as mulheres se emanciparam e passaram a assumir a liderança em todas as áreas da vida. Em outras palavras, como você mesmo confirmou em seu e-mail, a Bíblia é para você um livro culturalmente condicionado e só devemos aplicar dele aquelas partes que estão em harmonia e consenso com nossa própria cultura. Eu sei que você não disse isto com estas exatas palavras, mas a impressão que fica é que você considera a Bíblia como retrógrada e ultrapassada e que o modelo de liderança que ela ensina não serve de paradigma para a liderança moderna da Igreja de Cristo.
Quando se chega a este nível, então, para mim, a porta está aberta para a entrada de qualquer coisa que seja aceitável em nossa cultura, mesmo que seja condenada nas Escrituras. Como você poderá como bispa, responder biblicamente aos jovens de sua igreja que disserem que o casamento está ultrapassado e que sexo antes do casamento é normal e mesmo o relacionamento homossexual? Como você vai orientar biblicamente aquele casal que acha normal terem casos fora do casamento, desde que estejam de acordo entre eles, e que acham que adultério é alguma coisa do passado?
Sabe Evônia, vocês e a sua comunidade não estão sozinhas nessa distorção. Na realidade esse pensamento é também popularizado por seminários de denominações tradicionais e professores de Bíblia que passaram a questionar a infalibilidade das Escrituras, utilizando o método histórico crítico, ensinando em sala de aula que Paulo e os demais autores do Novo Testamento foram influenciados pela visão patriarcal e machista do mundo da época deles. Só podia dar nisso… na hora que os pastores, presbíteros e as próprias igrejas relativizam o ensino das Escrituras, considerando-o preso ao séc. I e irremediavelmente condicionado à visão de mundo antiga, a igreja perde o referencial, o parâmetro, o norte, o prumo – e como ninguém vive sem estas coisas, elege a cultura como guia.
Termino reiterando meu apreço e respeito por você como mulher cristã e pedindo desculpas se não posso me dirigir a você, em nossa correspondência pessoal, como “bispa” Evônia. Espero que meus motivos tenham ficado claros.

Um abraço,

Augustus

JESUS - " o laranja"



“Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo”. João 18:14.

Já pararam pra pensar que o quadro da Cruz já poderia estar pintado? Que o circo das instituições humanas já havia sido armado e que a cabeça de alguém já estava pré-determinada a rolar, de qualquer jeito?
No universo das instituições, onde o sofisma dos interesses coletivos ilude com seus falsos ideais de bem comum, é natural que cabeças rolem para que o ganha pão dos instituídos seja mantido.
Assim é na política, no clube social e assim é na religião. Lembro-me bem mais do que gostaria das convenções da igreja, onde via cantores digladiando entre si, procurando os horários mais rentáveis pra tocar; os bastidores das eleições para cargos importantes nos conselhos regionais, estaduais e nacionais... Meu Deus, ali o bixo pegava forte e as brigas se tornavam agressivas de verdade. Tapas, ofensas, palavrões, ameaças... Algumas com arma de fogo em punho!
Vocês não acreditariam se eu contasse maiores detalhes!
É o jogo dos interesses e sempre que a corda tem que arrebentar, deve ser no lado mais fraco. É pra esses momentos que existem “os laranjas”.
Felizmente (pra eles), igrejas estão abarrotadas de laranjas. São inocentes ovelhinhas dotadas de mais excelentes intenções, com índoles transformadas pela ação do Espírito de Deus. Pessoas que emergiram das circunstâncias mais dramáticas de vida e que agora, sem nada a perder, entregam seu tudo para a Obra de Deus, numa denominação “abençoada” que foi o “meio” que lhe alcançou pra Jesus.
Tá cheio de gente nova, convertida, que vem nascendo de novo e que tem sido usada como adubo pelos barões da fé, os quais, sem o menor pudor e temor, tais como ninivitas, perpetuam seus impérios eclesiásticos sobre os corpos de gerações inteiras de gente de boa fé.
Quando era levado à morte, Jesus, sabedor de seu destino e completamente aliançado com o fato daquele ser o projeto do Pai para si, disse: “não beberei eu o cálice que o Pai me deu?” João 18:11.
Quanto a cada um de nós, resta-nos saber qual nosso destino nessa história. Laranjas já somos, pois fomos eleitos pelos barões da fé como tal e de nós dizem o que querem com argumentos falaciosos, ditos no recôndito de seus próprios currais, perante sua própria fruteira, formada de muitos laranjas, mas também vários abacaxis.
Quem for capaz de entender, que entenda, pois sei que o Senhor deseja que sejamos árvores frutíferas, mas a vida nos ensina que determinadas frutas são dureza.


Amigo do  Noivo


9 de novembro de 2012

O PROBLEMA DO PECADO


Desde Adão e Eva, o pecado tem corrompido nosso mundo e manchado nossas vidas. Deus ofereceu aos homens inúmeras oportunidades para serem limpos do pecado, mas as pessoas, egoístas, concupiscentes, continuam pecando. O problema é tão difundido que Paulo afirmou: "Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus" (Romanos 3:23) e "...assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram" (Romanos 5:12). Na verdade, aqui temos um problema.
A Culpa do Homem Pelo Pecado
O mais completo argumento da Bíblia sobre o assunto da culpa humana é encontrado nos capítulos da abertura do livro de Romanos. Paulo principia com a mensagem do evangelho da salvação para os judeus e gentios (Romanos 1:16). O fato que os homens precisam de salvação implica em que eles estão perdidos, separados de Deus pela barreira do pecado (veja Isaías 59:1-2). Paulo desenvolve sua tese muito claramente, começando pelos gentios e então voltando para os judeus.
Paulo disse que os gentios eram culpados porque tinham fechado seus olhos à evidência da existência e justiça de Deus. Eles não glorificavam a Deus, em vez disso adoravam a criatura antes que o Criador (Romanos 1:25). Tal rejeição da pessoa de Deus levou rapidamente à rejeição de seus princípios: "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames, porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27). Não somente tais pessoas começaram a praticar o homossexualismo, mas também acrescentaram malícia, avareza, homicídio, desobediência aos pais e vários outros pecados dignos de morte (Romanos 1:28-32). É com tristeza que vemos este antigo cenário sendo repetido hoje em dia. Numa época em que a evolução nega a existência de Deus, religiões politeístas e místicas estão se tornando crescentemente proeminentes e homens estão defendendo como "normal" toda a perversão da lei de Deus, desde a desonestidade à homossexualismo e ao adultério.
Pessoas religiosas, frequentemente, acham muito fácil condenar tais horríveis pecados. Mas Paulo não parou depois de definir o mal dos gentios. Ele imediatamente voltou sua atenção para aqueles que deveriam ser considerados o povo mais espiritual de sua época, os judeus. Estes descendentes de Abraão conheciam a lei e aborreciam a carnalidade dos gentios. Mas seriam eles melhores por isso? Paulo não deixou espaço para auto-justificação quando se voltou para os judeus e perguntou: "Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa" (Romanos 2:23-24).
Finalmente, Paulo mostrou que os dois grupos gentios e judeus tinham uma coisa em comum: "Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus" (Romanos 3:23). Muitas outras passagens ilustram este ponto e, muito significativamente para nós, demonstram claramente nossa própria culpa. Se todos pecaram, então eu tenho pecado. Eu o desafio a ler as passagens do Novo Testamento que relacionam os pecados, considerando cuidadosamente sua própria vida. Dê uma olhada cuidadosa a 1 Coríntios 6:9-11; Gálatas 5:19-21; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-11; 2 Timóteo 3:1-5 e Apocalipse 21:8. Toda pessoa honesta e responsável perceberá, por estas passagens, que está condenada pelo pecado. Quando Deus relaciona tais pecados, está claramente pronunciando nossa culpa. Fazer o que Deus proibiu é pecado (1João 3:4). Não fazer o que ele exigiu é pecado (Tiago 4:17). A consequência do pecado é a eterna separação de Deus (Romanos 6:23; 2 Tessalonicenses 1:8-9). Eu tenho pecado. Você tem pecado. Necessitamos do perdão misericordioso de Deus.
A Culpa dos Pecadores e a Inocência das Crianças
Não é fácil encarar nossa culpa. Algumas pessoas têm feito esforços dramáticos para minimizar esta culpa. Dois esforços destes merecem nossa atenção.
1. O esforco para redefinir o pecado. "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" (Isaías 5:20). Algumas pessoas, por exemplo, defendem a mentira comum que o comportamento homossexual é um resultado incontrolável da genética, em vez de uma decisão de pecar. Deus, que criou o homem e projetou a genética da reprodução, disse que o comportamento homossexual é desobediência à sua vontade (Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9-11). Outros definem o pecado divulgando o mito amplamente aceito de que "todos" têm relações sexuais antes do casamento. Muitas igrejas emprestam seu apoio à imoralidade sancionando casamentos que Deus não autorizou e recusando identificar claramente e condenar qualquer forma do pecado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Deus, através de Jeremias, falou dos falsos mestres que davam um falso sentido de segurança, deixando de pregar as terríveis consequências do pecado: "Como, pois, dizeis: Somos sábios, e a lei do Senhor está conosco? Pois, com efeito, a falsa pena dos escribas a converteu em mentira... Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz" (Jeremias 8:8,11).
2. A afirmação de que herdamos a culpa pelo pecado. Se a herdei, não é minha falta. Muitas igrejas ensinam que a mancha do pecado é herdada, assim removendo a responsabilidade do pecador e atirando-a nas costas dos seus ancestrais, e por aí a fora até Adão. Para defender esta ideia, eles frequentemente apelam para tais passagens poéticas como o grito por misericórdia de Davi, cheio de remorso, no qual ele se sentia tão longe de Deus que era como se nunca o tivesse conhecido (Salmo 51:5). Enquanto o contexto está claramente falando da própria culpa de Davi por causa de seu adultério com Bate-Seba e o assassinato de Urias, há quem tente usar esta passagem para negar outras claras afirmações da Escritura. Por exemplo, Deus disse: "A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai a iniquidade do filho; a justica do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este" (Ezequiel 18:20). Jesus nunca ensinou que as crianças fossem pecadoras. Em contraste, ele disse que precisamos tornar-nos como crianças para entrar no reino do céu (Mateus 18:3-4; 19:14). Estará ele dizendo que precisamos tornar-nos pecadores para entrar no reino? Certamente que não! Precisamos tornar-nos humildes e sem pecado como crianças inocentes para entrar no seu reino. Meu pecado não é falta dos meus pais, ou avós, ou Adão e Eva. Meu pecado é minha falta!
Conclusões Doutrinárias e Práticas
Um entendimento correto da doutrina bíblica do pecado nos permitirá evitar muitos erros perigosos na doutrina e na prática. Pense nestas implicações do fatos bíblicos que temos examinado.
1. Maria não era sem pecado. A doutrina da Imaculada Conceição, junto com idéias relacionadas com ela, como a Perpétua Virgindade de Maria, são meros mitos construídos pelos homens sobre a fundação falsa da doutrina do pecado herdado. Maria está incluída em Romanos 3:23 ("Todos pecaram") justamente como eu estou. Ela nasceu pura e inocente. Todos os seus filhos nasceram puros e inocentes. Mas Maria pecou, e todos os seus filhos (exceto um) pecaram. Somente Jesus conseguiu resistir às tentações deste mundo (1 Pedro 2:21-22).
2. Jesus não herdou a mancha do pecado porque nenhuma criança herda o pecado. A pureza de Jesus, quando nasceu, nada tinha a ver com qualquer Imaculada Conceição de sua mãe para quebrar a maldição herdada do pecado. A culpa não é herdada, nem por Jesus, nem por nossos filhos ou netos. É por isto que não existe nenhuma razão bíblica para se batizarem as crianças. A Bíblia nunca ordena isso e não fornece nenhum exemplo de batismo de crianças. A prática de batizar recém nascidos é de origem humana, e não de Deus.
3. Eu pequei, e preciso do perdão de Deus. Lembre-se da tese dos primeiros capítulos de Romanos. O evangelho é o poder de Deus para salvar. Os gentios pecaram e por isso precisavam da salvação. Os judeus pecaram, e por isso precisavam do perdão. Todos pecaram. Todos nós precisamos do perdão misericordioso de Deus para escapar da eterna consequência de nosso pecado (Romanos 6:23)
4. O homem criou a barreira do pecado; somente Deus pode removê-la. O grito terrível de Paulo em Romanos 7:24 sugere a intransponível barreira do pecado: "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" Eu criei minha própria situação, mas não tenho poder para libertar-me Precisamente no próximo versículo, Paulo responde sua própria pergunta: "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor." Todas as boas obras que um homem possa fazer não são suficientes para saldar a dívida do pecado. Somente o sangue de um sacrifício sem pecado poderá fazer isso (Efésios 2:7-9)
Deus quer remover a barreira do pecado e restaurar a camaradagem da qual nos privamos por nosso pecado. Mas ele não nos forçará a voltar. Ele oferece a oportunidade, e temos que responder. Temos que mostrar que o amamos bastante para obedecer a sua palavra (João 14:15,23). Isso significa que admitiremos humilde e voluntariamente nossos pecados e nos afastaremos deles, confessaremos nossa fé em Jesus como o Filho de Deus e permitiremos que ele nos lave desses pecados no batismo (Atos 2:38; Romanos 10:9-10; Atos 22:16; Colossenses 2:11-13).
Depois de tudo o que fizemos contra Deus, que maravilhoso privilégio é que ele ainda nos permita a oportunidade de obedecê-lo e de sermos chamados seus filhos.
Dennis Allan

8 de novembro de 2012

JUSTIFICADO PELA FÉ EM CRISTO JESUS


 “A justificação pela fé”


Fomos salvos pela graça através da fé. O apóstolo Paulo afirma categoricamente: “um homem não é justificado pelas obras da Lei mas pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus, que pode ser justificado pela fé em Cristo, e não pelas obras da Lei; uma vez que pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. ” (Gálatas 2:16).

A justificação é uma situação legal com Deus, com a morte e ressurreição de Cristo e nossa fé nEle. A palavra que Paulo usa (dikaioo), vem de tribunais romanos na acepção jurídica para declarar a ser justo, ou a pronunciar-se justo. Portanto, a justificação é a absolvição legal e formal de culpa por Deus que é juiz. É a pronúncia do pecador como justo aquele que crê no Senhor Jesus Cristo.

Vamos supor por um momento que eu morresse hoje à noite e se apresentaram diante do Senhor Deus, que é o Juiz Supremo do Universo. Sem dúvida, ele me perguntava, “Wil, por que eu deveria deixá-lo entrar no meu céu? Você é um pecador culpado. Como se defende?”

Minha resposta seria: “Confesso-me culpado, Excelência.”

Meu advogado, Jesus Cristo, que é ali ao meu lado, fala-se de mim. Ele diz: “Meritíssimo. É verdade que Wil é um terrível pecador. Ele é culpado. No entanto, Pai, morri por ele na cruz e ressuscitei dos mortos. Wil pôs sua fé e confiança em mim e em tudo o que tenho feito por Ele na cruz. Ele é um crente. Morri para ele, e ele me aceitou como seu substituto. “

O Senhor Deus vira para mim e diz: “É verdade?”

Vou responder-lhe: “Sim senhor! Essa é a verdade. Estou reivindicando o sangue derramado de Jesus Cristo, para purificar-me de todos os meus pecados. Pus a minha fé em Jesus para me salvar por toda a eternidade. Isto é o que Você tem prometido em Sua Palavra. Jesus disse: “Porque Deus amou o mundo (e isso inclui Wil), que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”

O Senhor Deus responde: “Absolvido! Por despacho do Tribunal de Justiça exijo que seja posto em liberdade. O preço foi pago pelo Meu Filho.”

Além disso, tenho que ir para casa e viver com o juiz!

Justificação significa que, no momento da salvação de Deus, soberanamente, declara o pecador crente justo aos Seus olhos. O pecador crente é declarado justo em sua posição diante de Deus. Daquele momento em diante toda a vida, através da morte, que o pecador que crê é agora e para sempre diante de Deus. Deus aceita, e ele está absolvido de seus pecados.

Um homem não é justificado pelas obras da Lei mas pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus, que pode ser justificado pela fé em Cristo, e não pelas obras da Lei, já que as obras de da lei nenhuma carne será justificado (Gálatas 2:16).

Billy Graham:

7 de novembro de 2012

A VERDADEIRA PALAVRA: A CASA DE DEUS ESTÁ PEQUENA

A VERDADEIRA PALAVRA: A CASA DE DEUS ESTÁ PEQUENA: E QUANDO A CASA FICAR PEQUENA PARA ABRIGAR AOS IRMÃOS             Sabemos que muitos ficam assustados, outros fascinados ao conhecer a ...

A CASA DE DEUS ESTÁ PEQUENA


E QUANDO A CASA FICAR PEQUENA PARA ABRIGAR AOS IRMÃOS
            Sabemos que muitos ficam assustados, outros fascinados ao conhecer a diferença de ensinamento bíblico, entre os que amam a Deus verdadeiramente em Espírito e em Verdade, e a doutrina que permeia nas instituições religiosas denominacionais que o homem chama de “igreja”, pois os eruditos que fazem a mídia dentre os evangélicos criaram o mito que para servir a Deus e por Ele ser abençoado, se faz necessário se membrar a uma instituição religiosa e dar dinheiro para manter despesas da instituição e a mordomia dos líderes.
Para tanto, temos recebidos inúmeras questões a esse respeito, e as principais preocupações são: E quando ajuntarem-se um grande número de pessoas, como faremos para acomodar todos os servos numa casa?  
Outro questionamento é COMO MANTER A OBRA SEM OS DÍZIMOS E OFERTAS? Vamos responder segundo a Palavra do Senhor:
         Lembre-se, primeiramente no dia de Pentecostes, agregaram-se ao Evangelho de Cristo quase três mil almas (Atos 2.41), e onde os Apóstolos congregavam com aqueles irmãos, se não  nas casas? Observe que, os Apóstolos pregavam também no templo e nas sinagogas com objetivo de libertar os judeus que persistiam em continuar cumprindo a lei de Moisés, porém, sem qualquer vínculo com essas entidades.
         E a Palavra de Deus no livro de Atos 7.48, diz: O Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens. O que fora ratificado no livro de Atos 17.24: O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens.
E os pregadores tratam o local onde se reúnem de “a casa do Senhor”, vinculando santidade e reverências à estrutura material, mas diante da Palavra isso é um equívoco, porque nós somos o templo do Espírito Santo de Deus, observem: Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? (I Coríntios 3.16).
            E ainda I Coríntios 6.19 diz: Não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
            VELHA ALIANÇA: TEMPLO, SACERDOTES E SACRIFÍCIOS.
            O antigo Judaísmo estava centrado em três elementos: O templo, o sacerdócio e o sacrifício. Porém, Cristo ao render o seu Espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo, então passamos a viver pela sua graça, encerrando-se ali toda ordenança da lei de Moisés.
E Jesus anulou esses três elementos, cumprindo-os em si mesmo. Hoje Ele é o Templo que incorpora uma nova e viva casa, não feita por mãos humanas, mas pelo seu próprio sangue. Ele é o Sumo Sacerdote Eterno e o Sacrifício perfeito e definitivo, por um Novo Mandamento escrito com o seu próprio sangue (João 13.34).
Hoje, no tempo da graça, não existe mais a figura do sacerdote para interceder ao Altíssimo pelos pecados do povo, mas todos que receberam a Jesus como seu Único e suficiente Salvador, dobrarão o joelho diante do Pai e será ouvido, em Nome do seu amado Filho.
         Portanto, meditamos na Palavra do Novo Testamento encontramos inúmeras referências que os Apóstolos se reunião nas casas, veja:
         Atos 12.12:  E, considerando ele nisso, foi à casa de Maria, mãe de João, que tinha por sobrenome Marcos, onde muitos estavam reunidos e oravam.
 Romanos 16.5:  Saudai também a igreja que está em sua casa.  
Colossenses 4.15:  Saudai aos irmãos que estão em Laodicéia, e a Ninfa, e à igreja que está em sua casa.
Filemon 1.2:  E à nossa irmã Áfia, e a Arquipo, nosso companheiro, e à igreja que está em tua casa:
Atos 28.30, 31:   Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara e recebia todos quantos vinham vê-lo, pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum.
Jesus sintetizou a sua igreja em uma única frase dizendo: Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles Mateus (18.20).
Portanto amado em Cristo, não há dúvida, a forma de congregar é nas casas dos irmãos, porque cada um de nós que recebemos a oferta da salvação, não podemos enterrar o talento, mas espalhar a graça recebida (salvação).
            RECOMENDAÇÕES QUE PRECISAM SER  OBSERVADAS
            A primeira é se conscientizar que assim como as ovelhas são de Cristo, a obra que fazemos também é para honra e glória do seu nome. Portanto, devemos seguir firmemente nesse princípio, pregando nas casas ou onde quer que estejamos, mas com o passar do tempo a obra vai crescer em unidade e a sua residência ficará pequena para reunir com todos os irmãos, mas isso não é problema, é a germinação das sementes espalhadas, as quais produzirão frutos para salvação de muitas almas, para honra e glória do Pai.
            Diante dessa situação, vem em mente o desejo de alugar um prédio para acomodar os que somam conosco, mas o ensinamento bíblico não é esse, por isso precisamos preparar aos irmãos que congregam conosco a guardarem os mandamentos, e ensiná-los a fazer a obra para pescar almas para o Reino de Cristo.
Mas a medida que cada um dos irmãos vão crescendo na fé e estiverem preparados para realizar a obra de evangelização, então assumirão suas funções dentro do ministério e irão pregar o Evangelho em outros locais ou seja nas suas próprias casas e nas casas de outros irmãos, porque essa é a recomendação do Senhor Jesus descrita no Evangelho de Mateus 28.19, ocasião em que disse: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Edição Revista e Corrigida).
Porque o compromisso para fazer a obra de Deus anunciando o Evangelho e a salvação aos que andam em trevas, não é exclusividade apenas para o líder da comunidade evangélica ou de um grupo de missionários treinados especialmente para fazer a evangelização, mas todos que recebem o talento, a graça da salvação devem pregar a Palavra, isto é, tem o dever e o compromisso de anunciar o Evangelho para fazer a obra de Cristo, ao contrário estará enterrando o talento que deverá ser multiplicado.
            Outro detalhe, em nome do sangue e do sacrifício do Senhor Jesus, não podemos aceitar um centavo sequer, nenhuma recompensa em razão do Evangelho, pois a obra não é nossa, mas do Senhor, e cada centavo que alguém recebe em nome do sangue e do sacrifício Cristo não tenha dúvida que dará conta disso no grande e terrível Dia do Senhor.
            Mas se o pregador ou algum dentre os irmãos tiver necessidade poderá receber somente o essencial para o seu sustento diário, ou seja, alimento, pouso, eventualmente um calçado ou roupa, mas dinheiros em nome do sangue e do sacrifício do Senhor jamais poderão receber, porque o galardão daqueles que servem a Deus não está nas coisas deste mundo, mas nos dias vindouros.
            Apesar de reconhecer o direito, Paulo exemplificou que não tirava proveito disso, para não por impedimento na obra de Cristo.
            E de forma alguma podemos seguir o exemplo dos pregadores que não tem compromisso com Deus, os quais usam o sacrifico do Senhor para tomar dinheiro dos irmãos, mas Cristo já pagou o mais alto preço pela aspersão do seu próprio sangue.
Sendo assim, não é recomendável alugar e nem construir nenhuma edificação material para reunirem-se, porque virão despesas, haverá necessidade de coleta, e acabará como as demais instituições religiosas.
Porque a coleta recomendada por Paulo não era dinheiro para a instituição, mas as coisas indispensáveis no cotidiano para suprir as necessidades dos mais pobres dentre os irmãos.
 Carvalho - Cristo é a Verdade